A polícia procura os criminosos que se passaram por policiais federais para invadir uma empresa de segurança privada e roubar armas nesta terça-feira no Butantã, Zona Oeste de São Paulo. Uma câmera instalada em um prédio na mesma rua registrou de longe a movimentação dos criminosos chegando de carro e entrando na empresa. Depois, eles saíram em alta velocidade e ultrapassaram um sinal vermelho.
As imagens do monitoramento da própria empresa não poderão ser usadas porque os criminosos levaram as mídias com as gravações e o computador que gerenciava o sistema interno.
Os funcionários rendidos disseram que os suspeitos agiram de forma violenta, agredindo e ameaçando matá-los. Cerca de 80 armas e uma grande quantidade de munição foram levadas.
Os suspeitos invadiram a empresa quando um dos funcionários dirigiu-se ao carro dele, estacionado em frente à casa onde funciona a empresa de segurança, para pegar um laptop. "Eles perguntaram por um tal de Ramón, que trabalhou aqui, mas saiu já faz um tempo", contou o segurança Paulo Fernando Oliveira, de 44 anos.
O funcionário abordado disse, então, que não conhecia a pessoa citada e decidiu retornar para dentro da empresa. Quando fechava a porta, o criminoso que se apresentou como policial federal, de arma em punho, o rendeu, permitindo a entrada dos demais do grupo. Os funcionários, em seguida, sofreram uma série de agressões e foram amarrados. "Daí começou a sessão de tortura. Me espancaram, me deram coronhada na cabeça, na nuca, me chutaram nas costas, me pisotearam. Ameaçaram nos matar o tempo todo", disse Oliveira, exibindo escoriações na nuca.
Segundo o segurança, os criminosos falaram que pertenciam a uma facção que age dentro e fora dos presídios paulistas. Depois, citaram um segundo nome, de um tal de Ângelo, que também havia trabalhado na empresa. Os funcionários, no entanto, disseram que também não o conheciam. Os assaltantes roubaram cerca de 80 armas, sendo 40 espingardas calibre 12, pistolas, revólveres calibre 38, 3.200 munições e 12 coletes à prova de bala. Além disso, levaram celulares, carteiras e chaves dos carros dos funcionários.
As imagens do monitoramento da própria empresa não poderão ser usadas porque os criminosos levaram as mídias com as gravações e o computador que gerenciava o sistema interno.
Os funcionários rendidos disseram que os suspeitos agiram de forma violenta, agredindo e ameaçando matá-los. Cerca de 80 armas e uma grande quantidade de munição foram levadas.
Os suspeitos invadiram a empresa quando um dos funcionários dirigiu-se ao carro dele, estacionado em frente à casa onde funciona a empresa de segurança, para pegar um laptop. "Eles perguntaram por um tal de Ramón, que trabalhou aqui, mas saiu já faz um tempo", contou o segurança Paulo Fernando Oliveira, de 44 anos.
O funcionário abordado disse, então, que não conhecia a pessoa citada e decidiu retornar para dentro da empresa. Quando fechava a porta, o criminoso que se apresentou como policial federal, de arma em punho, o rendeu, permitindo a entrada dos demais do grupo. Os funcionários, em seguida, sofreram uma série de agressões e foram amarrados. "Daí começou a sessão de tortura. Me espancaram, me deram coronhada na cabeça, na nuca, me chutaram nas costas, me pisotearam. Ameaçaram nos matar o tempo todo", disse Oliveira, exibindo escoriações na nuca.
Segundo o segurança, os criminosos falaram que pertenciam a uma facção que age dentro e fora dos presídios paulistas. Depois, citaram um segundo nome, de um tal de Ângelo, que também havia trabalhado na empresa. Os funcionários, no entanto, disseram que também não o conheciam. Os assaltantes roubaram cerca de 80 armas, sendo 40 espingardas calibre 12, pistolas, revólveres calibre 38, 3.200 munições e 12 coletes à prova de bala. Além disso, levaram celulares, carteiras e chaves dos carros dos funcionários.
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