Falta de planejamento? Ausência de tropas de
elite como Cavalaria, Choque e Rota, seriam estes os motivos que teriam
facilitado a ação de vândalos para a cidade registrar mais uma virada de ano
violenta? Assim como em outros anos, a festa que deveria comemorar renovações
para um novo ano, a violência novamente voltou a ser o principal destaque.
Ocorreram dois assassinatos em pleno centro da cidade lotado de turistas e na
virada confronto com a policia militar.
A temporada violenta na região central de Caraguatatuba,
começou na madrugada do dia 28 de Dezembro, uma pessoa morreu e outras duas
foram baleadas na Praça de Eventos. Segundo testemunhas, eram por volta de 1:00 da
madrugada de Domingo, quando um homem se aproximou de Marco Antonio Ribeiro e
efetuou vários disparos á queima roupa. Um rapaz foi baleado no rosto e uma
jovem na perna. Eles foram socorridos ao hospital onde permaneceram internados.
Já o principal alvo morreu no local com tiros no tórax e cabeça. O corpo
ficou no local até o dia seguinte, pois houve demora na remoção do cadáver. A
cidade não possui os serviços de remoção de cadáver feito pelo IML. Este
serviço é feito por duas empresas funerárias.
Já na madrugada do primeiro dia de 2015, após as comemorações da virada
de ano, um confronto entre policiais militares e pessoas que estavam na avenida
da praia, deixou sete policiais feridos. Mulheres, crianças e idosos ficaram no
meio do fogo cruzado e algumas pessoas foram atingidas por garrafadas, gás de
pimenta e bombas de efeito moral. Uma verdadeira praça de guerra logo após a virada do ano, que deixou
vários feridos e cinco detidos.
A confusão começou, quando policiais militares foram
autuar algumas pessoas que estavam com som de carro ligado. Uma lei municipal proíbe
o som acima de 80 decibéis. Ao todo, sete policiais tiveram ferimentos, seis
deles leves (escoriações na cabeça por causa das garrafas arremessadas). Um dos
policiais teve a mão bastante machucada na confusão e foi atendido na Casa de
Saúde Stella Maris e depois foi liberado. A venda de bebidas irregular foi
outra coisa que chamou a atenção, pois as garrafas vendidas por vendedores
ambulantes foram as armas dos vândalos usada contra policiais.
Já por volta das 7:00 da manhã, Tailson de Lima
Barreto de 29 anos, foi morto á tiros em frente ao shopping da avenida da
praia. A vitima foi alvejada no tórax, abdômen e braço. Uma mulher que estava
com a vitima também teria sido alvejada.
A briga não começou por causa de fiscalização de som não querido, e sim por que as pessoas que descem para o nosso litoral são a escoria de SP e vale que acham que nossa cidade não tem lei e podem fazer o que quiser. Cheque suas fontes antes de colocar a culpa em quem estava apenas fazendo seu trabalho.
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