O crime aconteceu por volta da 1h30, quando Priscilla estava sentada na traseira de sua caminhonete, uma Hilux, quando dois homens chegaram de moto e um deles desceu atirando com uma pistola 380. Segundo a Polícia, trata-se de execução.
No momento dos tiros, dezenas de jovens estavam reunidos no pátio do posto Malibu, no cruzamento das avenidas Marcílio Dias e João Arruda Brasil, quando a moto estacionou com a dupla. Ao ouvir os disparos, os jovens iniciaram uma correria, tentando se proteger dos tiros. A Priscilla foi atingida no rosto, na nuca, no peito, nas pernas e nádegas, informou um dos PMs que participaram da ocorrência.
O serviço do Copom da Polícia Militar foi acionado, mas quando os PMs chegaram no local, a advogada já estava morta, caída na carroceria da caminhonete. A polícia ainda não identificou os autores do assassinato, que fugiram na moto após o crime. Testemunhas disseram que Priscila conversava com conhecidos quando foi surpreendida pelos criminosos. A polícia já ouviu testemunhas para tentar identificar os autores da execução.
A advogada foi presa em setembro de 2011, na operação Anaconda, realizada em conjunto entre os promotores do Grupo de Atuação Especial e Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) e polícias Civil e Militar. Ela ficou presa preventivamente até novembro daquele ano, quando foi libertada, mas ainda respondia processo em liberdade.
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