Um homem foi preso sob a acusação de montar uma empresa para roubar dados de candidatos a funcionários em Mongaguá e aplicar golpes.
Evaldo Alves dos Santos se dizia interessado em abrir um estabelecimento e pediu auxílio ao Posto de Atendimento ao Trabalhador da Cidade para realizar a seleção dos candidatos às vagas.
Segundo a polícia, o indiciado solicitou 20 funcionários para trabalhar na empresa de importação e exportação. De acordo com o delegado José Peres Neves, o acusado pegaria os dados do pessoal que iria trabalhar para ele, usaria toda a documentação para realizar negociatas comerciais e, depois, fugiria.
O indiciado afirma que os documentos da empresa, localizados em uma casa no bairro Vera Cruz, estão em dia e que o PAT deu autorização para a contratação dos trabalhadores. Evaldo já possui inquéritos policiais em Ribeirão Preto e também em Itanhaém, onde é investigado pela mesma fraude. Ele foi liberado e irá responder ao inquérito em liberdade.
Rogério Ramos da Silva, uma das vítimas, questiona o sistema de liberação de dados pessoais do PAT. "Por ser um órgão competente, deveria ter sido feito um cadastro, analisado, saber a procedência da empresa para que as pessoas pudessem ter respaldo", afirma.
O PAT de Mongaguá informou que o procedimento adotado pelo posto é pesquisar o CPF ou o CGC (Cadastro Geral do Contribuinte) do proprietário da empresa. Segundo o PAT, ao realizar esta consulta, nenhum tipo de restrição foi levantado. A partir de agora, o acusado não poderá mais se registrar em outras unidades do posto.
Evaldo Alves dos Santos se dizia interessado em abrir um estabelecimento e pediu auxílio ao Posto de Atendimento ao Trabalhador da Cidade para realizar a seleção dos candidatos às vagas.
Segundo a polícia, o indiciado solicitou 20 funcionários para trabalhar na empresa de importação e exportação. De acordo com o delegado José Peres Neves, o acusado pegaria os dados do pessoal que iria trabalhar para ele, usaria toda a documentação para realizar negociatas comerciais e, depois, fugiria.
O indiciado afirma que os documentos da empresa, localizados em uma casa no bairro Vera Cruz, estão em dia e que o PAT deu autorização para a contratação dos trabalhadores. Evaldo já possui inquéritos policiais em Ribeirão Preto e também em Itanhaém, onde é investigado pela mesma fraude. Ele foi liberado e irá responder ao inquérito em liberdade.
Rogério Ramos da Silva, uma das vítimas, questiona o sistema de liberação de dados pessoais do PAT. "Por ser um órgão competente, deveria ter sido feito um cadastro, analisado, saber a procedência da empresa para que as pessoas pudessem ter respaldo", afirma.
O PAT de Mongaguá informou que o procedimento adotado pelo posto é pesquisar o CPF ou o CGC (Cadastro Geral do Contribuinte) do proprietário da empresa. Segundo o PAT, ao realizar esta consulta, nenhum tipo de restrição foi levantado. A partir de agora, o acusado não poderá mais se registrar em outras unidades do posto.
Neste caso o culpado seria o PAT que cedeu o espaço e os dados dos candidatos,para o mesmo aplicar o golpe,ou estou errado?
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