Depoimentos de testemunhas ouvidas na tarde desta quinta-feira revelaram como funcionava o esquema da quadrilha que furtava peças de veículos nos pátios da CET na Caneleira (Zona Noroeste) e Monte Cabrão (Área Continental).
Os carros eram levados ao pátio da Caneleira, onde as peças eram retiradas. Em seguida, já 'depenados', os veículos eram levados ao pátio de Monte Cabrão.
Segundo revelaram guincheiros ouvidos pela polícia, os veículos eram levados para o Monte Cabrão porque o pátio não tinha segurança e estava em uma área aberta, com fácil acesso. A polícia já marcou uma vistoria no pátio de Monte Cabrão.
Quatro oficinas mecânicas, localizadas em Santos e São Vicente, também estariam envolvidas no esquema, segundo a polícia.
O delegado Flávio Máximo já tem os nomes dos cinco suspeitos de integrarem a quadrilha. "Eles retiravam as peças dos veículos e passavam para as oficinas para revenda e substituição de peças em outros veículos", contou o delegado.
Um depoimento de um ex-funcionário da empresa Martha's Serviços Gerais Ltda, responsável pela remoção de veículos e manutenção dos pátios, apontou que a quadrilha agia desde 2009.
Os cinco suspeitos seriam funcionários da empresa Martha’s. Quatro deles moram na Capital e um em Santos, mas todos estão afastados de suas funções.
Os carros eram levados ao pátio da Caneleira, onde as peças eram retiradas. Em seguida, já 'depenados', os veículos eram levados ao pátio de Monte Cabrão.
Segundo revelaram guincheiros ouvidos pela polícia, os veículos eram levados para o Monte Cabrão porque o pátio não tinha segurança e estava em uma área aberta, com fácil acesso. A polícia já marcou uma vistoria no pátio de Monte Cabrão.
Quatro oficinas mecânicas, localizadas em Santos e São Vicente, também estariam envolvidas no esquema, segundo a polícia.
O delegado Flávio Máximo já tem os nomes dos cinco suspeitos de integrarem a quadrilha. "Eles retiravam as peças dos veículos e passavam para as oficinas para revenda e substituição de peças em outros veículos", contou o delegado.
Um depoimento de um ex-funcionário da empresa Martha's Serviços Gerais Ltda, responsável pela remoção de veículos e manutenção dos pátios, apontou que a quadrilha agia desde 2009.
Os cinco suspeitos seriam funcionários da empresa Martha’s. Quatro deles moram na Capital e um em Santos, mas todos estão afastados de suas funções.
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