Dois vigilantes foram presos, na madrugada desta quinta-feira (29), suspeitos de envolvimento no assalto milionário aos cofres do banco Itaú, na avenida Paulista. De acordo com a polícia, um dos suspeitos trabalhava dentro da agência e o outro para a empresa de alarme.
O nome e idade deles está sob sigilo da Justiça. Segundo a polícia, eles não aparecem nas imagens de segurança divulgadas anteriormente. Eles são suspeitos de passar informação privilegiada para os outros criminosos.
Segundo o diretor geral do Deic (Departamento de Investigações sobre Crime Organizado), Nelson Silveira Guimarães, uma quadrilha formada por 12 pessoas da zona norte de São Paulo seria a responsável pelo crime.
As afirmações foram feitas durante entrevista coletiva na sede do Deic, na zona norte da capital paulista, após a divulgação da prisão de um pedreiro de 29 anos na noite do último dia 15. O homem foi detido, em Embu, na Grande São Paulo, com parte das pedras preciosas e das joias do roubo ao Itaú, além de um pacote de dinheiro com 10.840 libras (o equivalente a R$ 29.470) e um carro – que ele teria comprado com cerca de 8.000 dólares, também produto do assalto ao banco.
- Isso é só uma amostra. Foi um ‘cala boca’ feito para o irmão.
Segundo o diretor geral do Deic (Departamento de Investigações sobre Crime Organizado), Nelson Silveira Guimarães, uma quadrilha formada por 12 pessoas da zona norte de São Paulo seria a responsável pelo crime.
As afirmações foram feitas durante entrevista coletiva na sede do Deic, na zona norte da capital paulista, após a divulgação da prisão de um pedreiro de 29 anos na noite do último dia 15. O homem foi detido, em Embu, na Grande São Paulo, com parte das pedras preciosas e das joias do roubo ao Itaú, além de um pacote de dinheiro com 10.840 libras (o equivalente a R$ 29.470) e um carro – que ele teria comprado com cerca de 8.000 dólares, também produto do assalto ao banco.
- Isso é só uma amostra. Foi um ‘cala boca’ feito para o irmão.
De acordo com Guimarães, o irmão do pedreiro é quem, de fato, participou do roubo ao Itaú. O diretor contou ainda que a polícia mostrou ao pedreiro imagens em que aparecem os suspeitos do crime e o detido teria reconhecido um dos homens como seu irmão.
Recebemos informação de um policial aqui do Deic que esse homem [o pedreiro] estava tendo ações não comuns, nós fomos checar na casa dele e achamos os objetos.
O irmão do pedreiro tem passagens anteriores na polícia por roubo a banco.
Recebemos informação de um policial aqui do Deic que esse homem [o pedreiro] estava tendo ações não comuns, nós fomos checar na casa dele e achamos os objetos.
O irmão do pedreiro tem passagens anteriores na polícia por roubo a banco.
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