A Polícia Civil esclareceu nesta semana um latrocínio (roubo seguido de morte) ocorrido no dia 7 de agosto de 2011, em Guarujá, mas ainda não sabe quem é a vítima. Porém, com a elucidação do crime, surgiu uma pista que poderá auxiliar na identificação dela.
O homem morto possuía uma moto que foi vendida pelos matadores no mesmo dia do latrocínio para a compra de crack. Modelo, cor e placa do veículo são ignorados. Em relação ao desconhecido, sabe-se apenas que ele é negro.
Devido ao estado de decomposição do cadáver, resgatado quatro dias após o crime no Rio Santo Amaro, atrás da Favela do Caranguejo, não foi possível ter uma descrição detalhada do desconhecido. Por esse motivo, a família da vítima pode imaginar que ela apenas desapareceu misteriosamente junto com a sua moto.
Acusados de matar o desconhecido com várias pauladas, Inaldo José Laurentino, o Alemão, de 39 anos, e Erivan José da Silva, o Garçom, da mesma idade, são usuários de crack. A pedido do delegado Luiz Ricardo de Lara Dias Júnior, eles tiveram a prisão temporária de 30 dias decretada pela Justiça. Após esse prazo, será pleiteada a preventiva da dupla.
Sob o comando do investigador Paulo Carvalhal, os policiais Eloy Flórido e Jaime Santos elucidaram o caso, mas contaram com o apoio de colegas da Delegacia de Guarujá e de guardas municipais para deter e conduzir à repartição os acusados e outras pessoas, totalizando mais de 40.
As abordagens ocorreram na favela existente sob a ponte do Rio Santo Amaro, na Avenida Santos Dumont, no Bairro Santo Antônio. O latrocínio foi cometido nesse local, sendo confessado por Alemão e Garçom, após ambos caírem em contradições e outros moradores da área o incriminarem.
Segundo os moradores da favela ouvidos como testemunhas, a vítima chegou ao local com a sua moto. Ela portava razoável quantia em dinheiro e pedras de crack, passando a consumi-las com os acusados e outros usuários de drogas durante dois dias.
Nesse período, o desconhecido emprestou o seu veículo para Alemão comprar mais crack nas imediações. Porém, no final do segundo dia, esse acusado, Garçom e mais dois homens, identificados apenas por Compadre e Ronaldo, criaram um pretexto para justificar o assassinato da vítima.
“O grupo passou a acusar a vítima de molestar uma mulher da comunidade para matá-la, mas isso só foi um pretexto para roubar o seu veículo”, detalha Carvalhal. Após o crime, o corpo do desconhecido foi colocado em uma carroça e desovado em outro ponto do rio, sendo a sua moto vendida para a compra de mais crack. Compadre e Ronaldo estão foragidos.
O homem morto possuía uma moto que foi vendida pelos matadores no mesmo dia do latrocínio para a compra de crack. Modelo, cor e placa do veículo são ignorados. Em relação ao desconhecido, sabe-se apenas que ele é negro.
Devido ao estado de decomposição do cadáver, resgatado quatro dias após o crime no Rio Santo Amaro, atrás da Favela do Caranguejo, não foi possível ter uma descrição detalhada do desconhecido. Por esse motivo, a família da vítima pode imaginar que ela apenas desapareceu misteriosamente junto com a sua moto.
Acusados de matar o desconhecido com várias pauladas, Inaldo José Laurentino, o Alemão, de 39 anos, e Erivan José da Silva, o Garçom, da mesma idade, são usuários de crack. A pedido do delegado Luiz Ricardo de Lara Dias Júnior, eles tiveram a prisão temporária de 30 dias decretada pela Justiça. Após esse prazo, será pleiteada a preventiva da dupla.
Sob o comando do investigador Paulo Carvalhal, os policiais Eloy Flórido e Jaime Santos elucidaram o caso, mas contaram com o apoio de colegas da Delegacia de Guarujá e de guardas municipais para deter e conduzir à repartição os acusados e outras pessoas, totalizando mais de 40.
As abordagens ocorreram na favela existente sob a ponte do Rio Santo Amaro, na Avenida Santos Dumont, no Bairro Santo Antônio. O latrocínio foi cometido nesse local, sendo confessado por Alemão e Garçom, após ambos caírem em contradições e outros moradores da área o incriminarem.
Segundo os moradores da favela ouvidos como testemunhas, a vítima chegou ao local com a sua moto. Ela portava razoável quantia em dinheiro e pedras de crack, passando a consumi-las com os acusados e outros usuários de drogas durante dois dias.
Nesse período, o desconhecido emprestou o seu veículo para Alemão comprar mais crack nas imediações. Porém, no final do segundo dia, esse acusado, Garçom e mais dois homens, identificados apenas por Compadre e Ronaldo, criaram um pretexto para justificar o assassinato da vítima.
“O grupo passou a acusar a vítima de molestar uma mulher da comunidade para matá-la, mas isso só foi um pretexto para roubar o seu veículo”, detalha Carvalhal. Após o crime, o corpo do desconhecido foi colocado em uma carroça e desovado em outro ponto do rio, sendo a sua moto vendida para a compra de mais crack. Compadre e Ronaldo estão foragidos.
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