A Delegacia de Investigações sobre Entorpecentes (Dise) localizou uma plantação de maconha dentro de um guarda-roupa cuidadosamente adaptado. Trancado a chave, sem circulação de ar e luz natural, o local contava com sistema de irrigação, estufa e monitoramento da temperatura e umidade atmosférica.
O proprietário da droga é Evaldo Adão Barros Araújo, o Caju, de 31 anos. Com passagem por tráfico e porte de entorpecente, ele foi alvo de uma denúncia anônima por telefone à Dise há cerca de um mês.
Uma plantação urbana cultivada com muita dedicação. Só que dentro de um guarda-roupa cuidadosamente adaptado para receber os pés de maconha.
O apartamento do acusado, localizado na esquina da Avenida Epitácio Pessoa com a Rua Inglaterra, foi revistado na manhã desta terça-feira. O imóvel tem um quarto e logo chamou a atenção dos agentes o guarda-roupa embutido de quatro portas existente nesse cômodo, porque estava trancado.
Sem divisões internas, o móvel era o viveiro de três pés de maconha: um de aproximadamente um metro de altura, outro com 40 centímetros e o terceiro bem menor, por ainda ser uma muda.
As plantas maiores estavam em vasos individuais colocados dentro de uma espécie de banheira plástica. Nela havia um sistema de irrigação elétrico, que contava com um dispositivo de controle de tempo. Ventilador e termômetro digital para o monitoramento da temperatura e da umidade relativa do ar completavam o aparato. Mais de uma dezena de tubos de insumos e outros produtos agrícolas de origem estrangeira, indicados para o cultivo de plantas hidropônicas, foram achados sob a pia da cozinha.
No sofá da sala também foram encontrados uma balança digital, 21 pequenas porções de maconha embaladas individualmente, quatro tabletes da erva, duas pedras de cocaína, uma porção a granel deste tóxico, três comprimidos de ecstasy e materiais para acondicionar drogas. As buscas foram encerradas com minuciosa vistoria no interior do carro de Caju, onde havia quatro porções de cocaína. O veículo também foi apreendido.
O proprietário da droga é Evaldo Adão Barros Araújo, o Caju, de 31 anos. Com passagem por tráfico e porte de entorpecente, ele foi alvo de uma denúncia anônima por telefone à Dise há cerca de um mês.
Uma plantação urbana cultivada com muita dedicação. Só que dentro de um guarda-roupa cuidadosamente adaptado para receber os pés de maconha.
O apartamento do acusado, localizado na esquina da Avenida Epitácio Pessoa com a Rua Inglaterra, foi revistado na manhã desta terça-feira. O imóvel tem um quarto e logo chamou a atenção dos agentes o guarda-roupa embutido de quatro portas existente nesse cômodo, porque estava trancado.
Sem divisões internas, o móvel era o viveiro de três pés de maconha: um de aproximadamente um metro de altura, outro com 40 centímetros e o terceiro bem menor, por ainda ser uma muda.
As plantas maiores estavam em vasos individuais colocados dentro de uma espécie de banheira plástica. Nela havia um sistema de irrigação elétrico, que contava com um dispositivo de controle de tempo. Ventilador e termômetro digital para o monitoramento da temperatura e da umidade relativa do ar completavam o aparato. Mais de uma dezena de tubos de insumos e outros produtos agrícolas de origem estrangeira, indicados para o cultivo de plantas hidropônicas, foram achados sob a pia da cozinha.
No sofá da sala também foram encontrados uma balança digital, 21 pequenas porções de maconha embaladas individualmente, quatro tabletes da erva, duas pedras de cocaína, uma porção a granel deste tóxico, três comprimidos de ecstasy e materiais para acondicionar drogas. As buscas foram encerradas com minuciosa vistoria no interior do carro de Caju, onde havia quatro porções de cocaína. O veículo também foi apreendido.
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