Um motorista embriagado perdeu o controle de seu Opala verde, na Rua Jorge Duprat Figueiredo, região do Campo Belo, zona sul da capital paulista, na noite de ontem, entrou na contramão e bateu em um Celta preto que vinha na direção contrária. No chão do banco de passageiro do automóvel estavam diversas latas de cerveja vazias.
A ocupante do Celta teve ferimentos leves, foi medicada no Hospital São Luiz e liberada. O condutor do Opala fraturou o ombro e acabou encaminhado ao Hospital São Paulo. No 27º Distrito Policial (DP), onde o caso foi registrado, a fiança para o motorista bêbado foi fixada em cinco salários mínimos (cerca de R$ 3 mil).
Como ele disse aos policiais não possuir o dinheiro, será preso em flagrante quando liberado pelos médicos.Segundo uma testemunha, o Opala fez uma curva em alta velocidade e invadiu a pista contrária.
Ao bater no Celta, girou e parou ao colidir com um Monza que estava estacionado. De acordo com um policial militar que atendeu a ocorrência, o eletricista Deivison Vieira, de 26 anos, que dirigia o Opala, chegou a lhe oferecer bebida alcoólica, em tom de deboche.
O teste do bafômetro de Deivison acusou teor alcoólico de 0,7 mg por litro de sangue, enquanto a quantia tolerada por lei é de 0,3 mg.O marido da condutora do Celta, o professor Léo Ricino, de 65 anos, contou, no local do acidente, que a mulher havia acabado de deixar a neta, de 2 anos, na casa da filha. "Graças a Deus a criança não estava no veículo. Esse moleque bêbado poderia ter provocado a morte dela", disse, indignado. O cinto de segurança da esposa de Ricino ficou preso e os bombeiros tiveram que retirar a porta do veículo para removê-la.
A ocupante do Celta teve ferimentos leves, foi medicada no Hospital São Luiz e liberada. O condutor do Opala fraturou o ombro e acabou encaminhado ao Hospital São Paulo. No 27º Distrito Policial (DP), onde o caso foi registrado, a fiança para o motorista bêbado foi fixada em cinco salários mínimos (cerca de R$ 3 mil).
Como ele disse aos policiais não possuir o dinheiro, será preso em flagrante quando liberado pelos médicos.Segundo uma testemunha, o Opala fez uma curva em alta velocidade e invadiu a pista contrária.
Ao bater no Celta, girou e parou ao colidir com um Monza que estava estacionado. De acordo com um policial militar que atendeu a ocorrência, o eletricista Deivison Vieira, de 26 anos, que dirigia o Opala, chegou a lhe oferecer bebida alcoólica, em tom de deboche.
O teste do bafômetro de Deivison acusou teor alcoólico de 0,7 mg por litro de sangue, enquanto a quantia tolerada por lei é de 0,3 mg.O marido da condutora do Celta, o professor Léo Ricino, de 65 anos, contou, no local do acidente, que a mulher havia acabado de deixar a neta, de 2 anos, na casa da filha. "Graças a Deus a criança não estava no veículo. Esse moleque bêbado poderia ter provocado a morte dela", disse, indignado. O cinto de segurança da esposa de Ricino ficou preso e os bombeiros tiveram que retirar a porta do veículo para removê-la.
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