As secretarias de Estado da Segurança Pública (SSP) e da Administração Penitenciária (SAP) nada divulgaram até este domingo, seja publicamente ou apenas para os seus integrantes. Mas entre agentes penitenciários e policiais civis e militares, de forma cada vez mais intensa nos últimos dias, circula um alerta sobre eventual série de ataques que estariam sendo planejados por uma facção criminosa no próximo dia 12, quando se comemoram o Feriado de Nossa Senhora Aparecida e o Dia das Crianças.
O plano de atentados teria sido descoberto por meio do monitoramento de ligações telefônicas de criminosos do Primeiro Comando da Capital (PCC), que estão presos e em liberdade.
Devido ao Dia das Crianças, milhares de marginais condenados no Estado serão contemplados pela Justiça com o benefício de saída temporária, que é previsto na Lei de Execução Penal (LEP). A novidade nessa suposta estratégia de ataques é que as vítimas em potencial seriam agentes de segurança do sexo feminino.
Por meio de conversas pessoais ou telefônicas, postagens na rede social Facebook e de mensagens eletrônicas, a notícia está se alastrando na Baixada Santista, embora a dimensão dos ataques seria estadual, conforme já ocorreu em épocas de concessão do benefício de saída temporária. Um delegado da região, que pediu o sigilo de seu nome, soube da articulação que estaria sendo realizada pelos criminosos ao acessar semana passada no Facebook a página de uma comunidade dirigida a autoridades policiais.
“Verdade ou boato, não custa nos prevenirmos. A facção já deu mostras do que é capaz. Em maio de 2006, o PCC orquestrou um ataque em série em todo o Estado, que resultou na morte de dezenas de policiais. O primeiro atentado ocorreu justamente na Baixada. A Delegacia de Cubatão foi invadida por bandidos, sendo um investigador e uma carcereira baleados com gravidade. Depois, surgiu a informação de que as cúpulas da SSP e da SAP sabiam do plano, mas nada comunicaram para não causar alarde”, disse o delegado.
No sábado, sobre a mesa de um distrito policial de Santos, havia a impressão de uma mensagem de e-mail. Nela, o subscritor recomenda aos colegas da Polícia Civil, principalmente mulheres, o “máximo cuidado” com possíveis ataques do PCC no próximo feriado. Ao ler o alerta, um investigador que estava de plantão e também requereu anonimato, externou preocupação. “Temos que estar alertas, porque o fator surpresa é o principal aliado de quem comete um ataque”.
O plano de atentados teria sido descoberto por meio do monitoramento de ligações telefônicas de criminosos do Primeiro Comando da Capital (PCC), que estão presos e em liberdade.
Devido ao Dia das Crianças, milhares de marginais condenados no Estado serão contemplados pela Justiça com o benefício de saída temporária, que é previsto na Lei de Execução Penal (LEP). A novidade nessa suposta estratégia de ataques é que as vítimas em potencial seriam agentes de segurança do sexo feminino.
Por meio de conversas pessoais ou telefônicas, postagens na rede social Facebook e de mensagens eletrônicas, a notícia está se alastrando na Baixada Santista, embora a dimensão dos ataques seria estadual, conforme já ocorreu em épocas de concessão do benefício de saída temporária. Um delegado da região, que pediu o sigilo de seu nome, soube da articulação que estaria sendo realizada pelos criminosos ao acessar semana passada no Facebook a página de uma comunidade dirigida a autoridades policiais.
“Verdade ou boato, não custa nos prevenirmos. A facção já deu mostras do que é capaz. Em maio de 2006, o PCC orquestrou um ataque em série em todo o Estado, que resultou na morte de dezenas de policiais. O primeiro atentado ocorreu justamente na Baixada. A Delegacia de Cubatão foi invadida por bandidos, sendo um investigador e uma carcereira baleados com gravidade. Depois, surgiu a informação de que as cúpulas da SSP e da SAP sabiam do plano, mas nada comunicaram para não causar alarde”, disse o delegado.
No sábado, sobre a mesa de um distrito policial de Santos, havia a impressão de uma mensagem de e-mail. Nela, o subscritor recomenda aos colegas da Polícia Civil, principalmente mulheres, o “máximo cuidado” com possíveis ataques do PCC no próximo feriado. Ao ler o alerta, um investigador que estava de plantão e também requereu anonimato, externou preocupação. “Temos que estar alertas, porque o fator surpresa é o principal aliado de quem comete um ataque”.
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