Com prisão preventiva decretada por uma execução a tiros da qual é autor confesso e, ainda, suspeito de participação em um triplo homicídio, cujo envolvimento nega, Davi Souza Lima, o Gordo, de 29 anos, foi capturado nesta segunda-feira em Guarujá. Os crimes ocorreram neste ano em Piracicaba.
O acusado foi capturado na casa de parentes em Morrinhos. Ao ser preso, Gordo não portava nada de ilícito e não esboçou qualquer reação.
O homicídio cuja autoria o acusado assume ocorreu na madrugada de 6 de fevereiro e teve como vítima Sérgio Adão Alves de Oliveira, de 48 anos. A vítima foi atender alguém que bateu na porta de sua casa e levou seis tiros de revólver.
Apontada como mandante do crime, Inês Aparecida Fontes, de 44 anos, companheira da vítima, está presa.
Segundo o delegado João Batista Vieira de Camargo, da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Piracicaba, Gordo gosta da filha de Inês, de 13 anos, e a mãe da garota prometeu autorizar o namoro entre ambos caso ele matasse Sérgio Adão, padrasto da menina. O objetivo da mulher seria morar com um amante em Sorocaba.
Após esse homicídio, policiais acharam na casa de Gordo um telefone celular. O aparelho foi roubado da residência do casal Cláudio Meneghetti e Lilian Simioni. Empresários bastante conhecidos em Piracicaba, eles foram mortos após serem assaltados e sequestrados. A empregada da casa, Suzana Aparecida Parente Felippe, também foi assassinada.
O crime ocorreu em 15 de fevereiro, e a empregada foi achada morta no imóvel dos patrões. Onze dias depois, os corpos do casal foram encontrados em um canavial em estado de decomposição. Traumatismo cranioencefálico foi a causa da morte de Cláudio. A sua mulher morreu asfixiada com a fita adesiva usada para amordaçá-la.
Facção
Bem articulado, Gordo é acusado pela Polícia Civil de ser ligado ao Primeiro Comando da Capital (PCC), desempenhando a função de “tesoureiro” da organização criminosa em Sorocaba.
O acusado foi capturado na casa de parentes em Morrinhos. Ao ser preso, Gordo não portava nada de ilícito e não esboçou qualquer reação.
O homicídio cuja autoria o acusado assume ocorreu na madrugada de 6 de fevereiro e teve como vítima Sérgio Adão Alves de Oliveira, de 48 anos. A vítima foi atender alguém que bateu na porta de sua casa e levou seis tiros de revólver.
Apontada como mandante do crime, Inês Aparecida Fontes, de 44 anos, companheira da vítima, está presa.
Segundo o delegado João Batista Vieira de Camargo, da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Piracicaba, Gordo gosta da filha de Inês, de 13 anos, e a mãe da garota prometeu autorizar o namoro entre ambos caso ele matasse Sérgio Adão, padrasto da menina. O objetivo da mulher seria morar com um amante em Sorocaba.
Após esse homicídio, policiais acharam na casa de Gordo um telefone celular. O aparelho foi roubado da residência do casal Cláudio Meneghetti e Lilian Simioni. Empresários bastante conhecidos em Piracicaba, eles foram mortos após serem assaltados e sequestrados. A empregada da casa, Suzana Aparecida Parente Felippe, também foi assassinada.
O crime ocorreu em 15 de fevereiro, e a empregada foi achada morta no imóvel dos patrões. Onze dias depois, os corpos do casal foram encontrados em um canavial em estado de decomposição. Traumatismo cranioencefálico foi a causa da morte de Cláudio. A sua mulher morreu asfixiada com a fita adesiva usada para amordaçá-la.
Facção
Bem articulado, Gordo é acusado pela Polícia Civil de ser ligado ao Primeiro Comando da Capital (PCC), desempenhando a função de “tesoureiro” da organização criminosa em Sorocaba.
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