Uma adolescente de 17 anos acusa de estupro o segurança de casa noturna do Centro Histórico de Santos, dentro do banheiro para deficientes do próprio local.
Com o rosto inchado, boca cortada, queixo roxo e marcas de arranhões pelo pescoço e seio, ela foi encontrada pela amiga de 21 anos jogada no chão da Allure Café, na Rua do Comércio, na madrugada de sábado. "Dói até de lembrar. Tinha muito sangue. Ela estava com a calça e a calcinha abaixadas, sem a blusa e muito machucada".
A garota, que foi para a balada com a menor e mais um amigo, diz que o primeiro contato entre elas e o segurança aconteceu na mesma noite. "Fomos perguntar para ele como fazer para ter acesso ao camarote e ele disse que poderia liberar a nossa entrada, mesmo sem as pulseiras, porque tinha gostado dela".
A amiga conta ainda que tudo estava bem, mesmo com as investidas do tal segurança, até ela sumir por 30 minutos. "Uns rapazes que o segurança apresentou para ela pagaram todos os drinks. Ela estava bem até reaparecer. Depois disso, começou a sentir-se muito mal, mas quis continuar bebendo".
Ao perceber que a garota estava alterada, o segurança se aproximou e perguntou se elas precisavam de algo. "Ele disse que a levaria até a enfermaria e que eu poderia continuar dançando, mas deu um golpe de gravata nela enquanto a levava. Fomos atrás dela e disseram que não havia enfermaria coisa nenhuma".
Horas depois, o amigo teria avistado o mesmo segurança saindo de um banheiro exclusivo para deficientes, assustado e muito suado. "Perguntamos para ele onde ela estava. O segurança respondeu que ela estava dentro do banheiro e tinha acabado de ser encontrada".
Assustada, a amiga diz agora que não se sente mais segura em lugar algum. "Se numa casa chique acontece esse tipo de coisa, tenho até medo de pensar no que acontece em outros lugares. Estou horrorizada".
O irmão da vítima, que atendeu a ligação que trazia a notícia da tragédia, não sabia como contar para a mãe o que tinha acontecido. "Ela ficou desesperada. Não sabia o que fazer".
A mãe da garota, muito nervosa e emocionada, diz que nem quis saber os detalhes. "Nunca vi a minha filha daquele jeito. Foi um baque. Não sei o que fazer, me sinto impotente. A culpa é minha porque ela só tem 17 anos e estava bebendo, mas nunca imaginei que as coisas fossem acabar assim. Ela só me disse que ele bateu muito nela. Dava tapa na cara, socos pelo corpo...".
Um dos sócios-proprietários da Allure, que prefere não ter seu nome revelado, diz que a menina estava muito alcoolizada na área externa da casa quando o segurança a levou para jogar uma água no rosto.
Ele diz que, como o segurança ouviu um barulho estranho, abriu a porta para ver como ela estava. "Ao vê-la caída no chão sem a calça, imaginou que tivesse batido o rosto no vaso sanitário. Na mesma hora, acionou uma policial feminina para fazer o atendimento corretamente".
O chefe da segurança no local, que também não quis se identificar, também desacreditou a história da jovem. "Não foi nada disso. Essa história não tem fundamento. Vamos aguardar os resultados".
Com o rosto inchado, boca cortada, queixo roxo e marcas de arranhões pelo pescoço e seio, ela foi encontrada pela amiga de 21 anos jogada no chão da Allure Café, na Rua do Comércio, na madrugada de sábado. "Dói até de lembrar. Tinha muito sangue. Ela estava com a calça e a calcinha abaixadas, sem a blusa e muito machucada".
A garota, que foi para a balada com a menor e mais um amigo, diz que o primeiro contato entre elas e o segurança aconteceu na mesma noite. "Fomos perguntar para ele como fazer para ter acesso ao camarote e ele disse que poderia liberar a nossa entrada, mesmo sem as pulseiras, porque tinha gostado dela".
A amiga conta ainda que tudo estava bem, mesmo com as investidas do tal segurança, até ela sumir por 30 minutos. "Uns rapazes que o segurança apresentou para ela pagaram todos os drinks. Ela estava bem até reaparecer. Depois disso, começou a sentir-se muito mal, mas quis continuar bebendo".
Ao perceber que a garota estava alterada, o segurança se aproximou e perguntou se elas precisavam de algo. "Ele disse que a levaria até a enfermaria e que eu poderia continuar dançando, mas deu um golpe de gravata nela enquanto a levava. Fomos atrás dela e disseram que não havia enfermaria coisa nenhuma".
Horas depois, o amigo teria avistado o mesmo segurança saindo de um banheiro exclusivo para deficientes, assustado e muito suado. "Perguntamos para ele onde ela estava. O segurança respondeu que ela estava dentro do banheiro e tinha acabado de ser encontrada".
Assustada, a amiga diz agora que não se sente mais segura em lugar algum. "Se numa casa chique acontece esse tipo de coisa, tenho até medo de pensar no que acontece em outros lugares. Estou horrorizada".
O irmão da vítima, que atendeu a ligação que trazia a notícia da tragédia, não sabia como contar para a mãe o que tinha acontecido. "Ela ficou desesperada. Não sabia o que fazer".
A mãe da garota, muito nervosa e emocionada, diz que nem quis saber os detalhes. "Nunca vi a minha filha daquele jeito. Foi um baque. Não sei o que fazer, me sinto impotente. A culpa é minha porque ela só tem 17 anos e estava bebendo, mas nunca imaginei que as coisas fossem acabar assim. Ela só me disse que ele bateu muito nela. Dava tapa na cara, socos pelo corpo...".
Um dos sócios-proprietários da Allure, que prefere não ter seu nome revelado, diz que a menina estava muito alcoolizada na área externa da casa quando o segurança a levou para jogar uma água no rosto.
Ele diz que, como o segurança ouviu um barulho estranho, abriu a porta para ver como ela estava. "Ao vê-la caída no chão sem a calça, imaginou que tivesse batido o rosto no vaso sanitário. Na mesma hora, acionou uma policial feminina para fazer o atendimento corretamente".
O chefe da segurança no local, que também não quis se identificar, também desacreditou a história da jovem. "Não foi nada disso. Essa história não tem fundamento. Vamos aguardar os resultados".
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