Proprietário do jornal Clarim News, o empresário Domingos Raimundo da Paz, de 58 anos, sofreu atentado em sua casa, no Jardim Samoa, em Mongaguá, por volta das 3 horas de terça-feira. Segundo ele, suposta retaliação ao trabalho que realiza em seu veículo de comunicação motivou o crime.
Um desconhecido pilotando uma moto arremessou na casa de Domingos dois coquetéis molotov (bombas incendiárias caseiras). Os artefatos pegaram fogo, atingindo uma parede da garagem e a parte interna do Renault Clio do empresário.
Através de uma janela, o empresário viu o autor do crime fugir em direção à praia. Ele vestia jaqueta branca, mas a placa e as demais características da moto que o criminoso conduzia não foram observadas, segundo a vítima declarou à Polícia Militar.
O delegado João Carlos Duarte Carreira registrou o caso de incêndio doloso, mas até esta quarta-feira a Polícia Civil não possuía pistas do autor do atentado, bem como de eventuais mandantes do crime. Domingos disse que na edição do último dia 1º do Clarim News reportagem denunciou irregularidades na atual Administração Pública de Mongaguá. O empresário também cogitou a possibilidade de o atentado ser uma retaliação a essa matéria jornalística.
Um desconhecido pilotando uma moto arremessou na casa de Domingos dois coquetéis molotov (bombas incendiárias caseiras). Os artefatos pegaram fogo, atingindo uma parede da garagem e a parte interna do Renault Clio do empresário.
Através de uma janela, o empresário viu o autor do crime fugir em direção à praia. Ele vestia jaqueta branca, mas a placa e as demais características da moto que o criminoso conduzia não foram observadas, segundo a vítima declarou à Polícia Militar.
O delegado João Carlos Duarte Carreira registrou o caso de incêndio doloso, mas até esta quarta-feira a Polícia Civil não possuía pistas do autor do atentado, bem como de eventuais mandantes do crime. Domingos disse que na edição do último dia 1º do Clarim News reportagem denunciou irregularidades na atual Administração Pública de Mongaguá. O empresário também cogitou a possibilidade de o atentado ser uma retaliação a essa matéria jornalística.
No dia 21 de outubro de 2003, na sede do PMDB, em Santos, na Vila Mathias, Domingos foi vítima de atentado cometido pelo empresário Ricardo Gonçalves Rocha, mais conhecido por Rochinha, dono do Jornal Vicentino.
Com 70 anos de idade na época, Rochinha armou-se com um canivete e investiu contra Domingos, ferindo-o sem gravidade. Porém, o delegado Luiz Eduardo Lino de Sousa considerou que fora cometida uma tentativa de homicídio.
Antes que esse caso fosse julgado, Rochinha foi executado com três tiros à queima-roupa, sendo dois no tórax e um no pescoço. O homicídio foi cometido no Gonzaguinha, em São Vicente, próximo à casa da vítima, na manhã de 30 de março de 2005.
O dono do Jornal Vicentino se dirigia de carro sozinho ao trabalho, quando foi baleado. Em uma moto, um homem disparou no empresário e fugiu sem ser identificado. Até hoje são ignoradas a autoria e a motivação do assassinato.
Com 70 anos de idade na época, Rochinha armou-se com um canivete e investiu contra Domingos, ferindo-o sem gravidade. Porém, o delegado Luiz Eduardo Lino de Sousa considerou que fora cometida uma tentativa de homicídio.
Antes que esse caso fosse julgado, Rochinha foi executado com três tiros à queima-roupa, sendo dois no tórax e um no pescoço. O homicídio foi cometido no Gonzaguinha, em São Vicente, próximo à casa da vítima, na manhã de 30 de março de 2005.
O dono do Jornal Vicentino se dirigia de carro sozinho ao trabalho, quando foi baleado. Em uma moto, um homem disparou no empresário e fugiu sem ser identificado. Até hoje são ignoradas a autoria e a motivação do assassinato.
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