O comerciante Nelson Garbo, de 70 anos, foi assassinado quando chegava à própria residência, localizada na esquina das avenidas Guilhermina e Presidente Kennedy, no bairro Vila Guilhermina, em Praia Grande. O crime ocorreu no sábado.
Conhecido naquela região como Nelson de Oxossi, o idoso recebeu três tiros (um no rosto e dois na região do tórax) de um homem ainda não identificado pela Polícia Civil.
Ele foi encaminhado rapidamente ao Hospital Irmã Dulce, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
De acordo com testemunhas do fato, o autor dos disparos é pardo, alto e forte. O indivíduo possui cabelo ondulado e pouco grisalho. Na hora do crime, trajava calça jeans, camisa polo vermelho e estava de óculos escuros.
Garbo chegava ao local de trabalho onde também morava e foi surpreendido pelo rapaz com as características acima citadas. Após atirar, o autor do crime fugiu correndo pela Rua Turiassu, em direção à Rodovia Padre Manoel da Nóbrega.
Uma das filhas da vítima afirmou aos policiais militares, ainda no hospital, que o pai havia recebido ameaças anteriormente.
A Polícia Civil já solicitou imagens das câmeras de vigilância instaladas nos estabelecimentos comerciais próximos ao local do homicídio.
Nossa, ainda não existe um suspeito?? Como estão as coisas neste país. Precisamos de justiça.
ResponderExcluirEsse cara que matou o Sr Nelson tem que voltar pra cadeia. Esse cara tinha sido preso e foi solto. Desgraçado.
ResponderExcluirSr Nelson vai deixar saudades.
Meu amigo eterno! Oro pela sua paz e de sua família.
ResponderExcluirEsse cara mora em SP na vila madalena - pinheiros
ResponderExcluirFiquei sabendo que mora na mateus grou
E o cara que tentou matar ele, e agora conseguiu
A policia tem qye pegar esse filho da puta
Ja que existe o disque denuncia aqui, vamos fazer isso ampliar para que seja feita justiça. Esse desgraçado ja estava perseguindo ele a muitos anos, e foi preso e a justiça soltou. Agora, a policia tem que pega-lo. Ja passou um ano e nada? Cade as investigações desse país. Os bandidos ficam soltos e a população vive sobre ameaça?
ResponderExcluir