Um agente fiscal de 63 anos foi preso na madrugada desta terça-feira, na Ponte Pênsil, em São Vicente, sob acusação de tentar molestar sexualmente uma menina de 13 anos. A vítima, que mora em Guarujá, estava dentro do carro no momento da abordagem. Exame do Instituto Médico Legal (IML) não comprova o abuso.
O caso é acompanhado por investigadores da Polícia Civil da Delegacia Sede de São Vicente. O acusado, em depoimento, disse que a menina é sobrinha dele e que apenas a levava para casa. Ela, por sua vez, afirmou ter sido vítima de abuso sexual depois de ser ameaçada. Segundo a vítima, não era a primeira vez que os dois saem juntos.
Diante das circunstâncias, o agente foi preso em flagrante. Na delegacia, a mãe da jovem disse que havia a autorizado a passar a noite na casa de uma amiga e que isso era comum durante a semana. Ela, porém, não soube explicar as circunstâncias que levaram a filha até o carro do acusado, que não tinha passagem.
O caso é acompanhado por investigadores da Polícia Civil da Delegacia Sede de São Vicente. O acusado, em depoimento, disse que a menina é sobrinha dele e que apenas a levava para casa. Ela, por sua vez, afirmou ter sido vítima de abuso sexual depois de ser ameaçada. Segundo a vítima, não era a primeira vez que os dois saem juntos.
Diante das circunstâncias, o agente foi preso em flagrante. Na delegacia, a mãe da jovem disse que havia a autorizado a passar a noite na casa de uma amiga e que isso era comum durante a semana. Ela, porém, não soube explicar as circunstâncias que levaram a filha até o carro do acusado, que não tinha passagem.
Para confirmar o fato, o procedimento padrão foi cumprido: a menina passou por exame de corpo de delito no IML de Santos, responsável pela área da ocorrência. O resultado, porém, desmente ação e aponta negativo para a prática de crime sexual ou semelhantes. Mesmo assim, a posição foi mantida pela vítima.
Mesmo ciente do relatório clínico, o delegado não permitiu a liberdade do agente fiscal, que acionou a advogada pessoal para poder responder o processo em liberdade. Até o início desta manhã, o acusado ainda não havia sido liberado e permanecia detido na Carceragem do DP Sede. A vítima passa bem.
Mesmo ciente do relatório clínico, o delegado não permitiu a liberdade do agente fiscal, que acionou a advogada pessoal para poder responder o processo em liberdade. Até o início desta manhã, o acusado ainda não havia sido liberado e permanecia detido na Carceragem do DP Sede. A vítima passa bem.
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