Acusado de envolvimento no assassinato de um soldado da Polícia Militar e com prisão preventiva decretada por esse crime, Carlos Leonardo de Moraes Pinto, o Coelhão, de 29 anos, foi capturado na manhã desta quarta-feira, em Itanhaém. Com ele e outro homem, policiais civis apreenderam 8,9 quilos de maconha e 199 gramas de cocaína.
Coelhão e Paulo César da Silva, o Pico, de 20 anos, foram presos na casa da Rua Lourival Fausto Muniz, 356, no Jardim Corumbá.
Pico estava no quintal da residência e permitiu o ingresso dos policiais. No interior da casa, os agentes se depararam com Coelhão cortando tijolos de maconha em pequenos tabletes para a venda a varejo. Pesquisa dos antecedentes criminais de ambos os acusados acusou a preventiva contra o segundo.
Coelhão assumiu a propriedade de todo o entorpecente apreendido e disse que Pico o auxiliava na venda, realizada no Jardim Umuarama. Ao ser questionado sobre a morte do policial, o procurado da Justiça negou esse crime e contou que se refugiava em Itanhaém há quatro meses. Em relação à origem da droga, ele nada quis declarar.
Ao todo foram apreendidos seis tijolos, 225 tabletes pequenos e uma porção a granel de maconha, além de um saco contendo a cocaína. Os policiais também recolheram no local seis celulares, oito facas, dois estiletes, dois martelos de borracha, duas balanças digitais e 933 cápsulas vazias para acondicionar drogas. O delegado Pereira autuou Pico e Coelhão em flagrante por tráfico.
Coelhão e Paulo César da Silva, o Pico, de 20 anos, foram presos na casa da Rua Lourival Fausto Muniz, 356, no Jardim Corumbá.
Pico estava no quintal da residência e permitiu o ingresso dos policiais. No interior da casa, os agentes se depararam com Coelhão cortando tijolos de maconha em pequenos tabletes para a venda a varejo. Pesquisa dos antecedentes criminais de ambos os acusados acusou a preventiva contra o segundo.
Coelhão assumiu a propriedade de todo o entorpecente apreendido e disse que Pico o auxiliava na venda, realizada no Jardim Umuarama. Ao ser questionado sobre a morte do policial, o procurado da Justiça negou esse crime e contou que se refugiava em Itanhaém há quatro meses. Em relação à origem da droga, ele nada quis declarar.
Ao todo foram apreendidos seis tijolos, 225 tabletes pequenos e uma porção a granel de maconha, além de um saco contendo a cocaína. Os policiais também recolheram no local seis celulares, oito facas, dois estiletes, dois martelos de borracha, duas balanças digitais e 933 cápsulas vazias para acondicionar drogas. O delegado Pereira autuou Pico e Coelhão em flagrante por tráfico.
Lotado no 39º BPM/I, o soldado Luís Fernando Gmeiner Amieiro, de 39 anos, atuava na central de monitoramento de vídeo da Prefeitura de São Vicente. Ele foi morto no último dia 1º de abril.
Inicialmente, o policial militar foi rendido e obrigado a entrar em um carro por um grupo de criminosos. Depois, o bando o amarrou, o torturou e exigiu que ele andasse pelo Caminho São José, na Zona Noroeste, em Santos. Para executar Amieiro, os marginais atravessaram de barco o canal que separa a Zona Noroeste e o aterro sanitário do Sambaiatuba, em São Vicente.
O soldado foi achado morto na parte superior do aterro sanitário trajando apenas cueca e com as mãos amarradas para trás. O policial militar levou um tiro na coxa esquerda e outro no céu da boca, que perfurou a cabeça.
Apontado como dono da embarcação e um dos envolvidos no homicídio, Jorge Luís Claudino Anjos de Beijo, o Jorge Barqueiro, de 18 anos, também teve a preventiva decretada, sendo capturado no dia 26 de outubro, em um apartamento no Morro do Ilhéu Alto, na Zona Noroeste. Dos seis acusados de praticar a execução, Coelhão é o quarto a ser preso.
Inicialmente, o policial militar foi rendido e obrigado a entrar em um carro por um grupo de criminosos. Depois, o bando o amarrou, o torturou e exigiu que ele andasse pelo Caminho São José, na Zona Noroeste, em Santos. Para executar Amieiro, os marginais atravessaram de barco o canal que separa a Zona Noroeste e o aterro sanitário do Sambaiatuba, em São Vicente.
O soldado foi achado morto na parte superior do aterro sanitário trajando apenas cueca e com as mãos amarradas para trás. O policial militar levou um tiro na coxa esquerda e outro no céu da boca, que perfurou a cabeça.
Apontado como dono da embarcação e um dos envolvidos no homicídio, Jorge Luís Claudino Anjos de Beijo, o Jorge Barqueiro, de 18 anos, também teve a preventiva decretada, sendo capturado no dia 26 de outubro, em um apartamento no Morro do Ilhéu Alto, na Zona Noroeste. Dos seis acusados de praticar a execução, Coelhão é o quarto a ser preso.
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