O pedreiro Valtois Lopes da Silva, de 45 anos, foi vítima de latrocínio (roubo seguido de morte), na madrugada deste domingo. Ele foi encontrado morto e amordaçado, com ferimentos na cabeça. Os dois criminosos que participaram do crime provocaram vazamento de gás na casa dele, que fica na Rua Deputado Laerte Corte, no bairro Caiçara, em Praia Grande.
O crime foi descoberto durante um patrulhamento da equipe de Força Tática da Polícia Militar, comandada pelo sargento Reinaldo Ribeiro.
Por volta das 2h45, policiais suspeitaram de dois homens, Alexsander Ferreira dos Santos e Rodrigo Belizario Machado, que estavam dentro de um veículo Ford Ka preto, na Avenida Presidente Kennedy. Eles abordaram a dupla, que apresentava sinais de nervosismo. Além disso, dentro do veículo, havia um televisor, um aparelho de DVD, ferramentas e diversas chaves.
Os policias questionaram os suspeitos sobre o que faziam no local. "Eles disseram que tinham pego um carro emprestado de um amigo sem autorização e, por isso, estavam nervosos", conta Ribeiro. A polícia constatou que eles não portavam o documento do veiculo e nem carteira de habilitação.
A partir desta informação, os policias exigiram que os dois suspeitos acompanhassem os acompanhassem até a casa do amigo que eles apontaram como o dono do automóvel. Chegando à residência, parentes do suposto proprietário do carro desmentiram a informação. Os bandidos ainda insistiram em levar a equipe para uma outra rua, mas a informação foi desmentida novamente.
Foi então que, por meio de uma consulta do Centro de Operações da Polícia Militar, foi possível identificar o dono do carro. Com a informação de que o proprietário residia na Rua Deputado Laerte Corte, conduziram os dois suspeitos até o local e iniciaram uma busca na vizinhança.
Um morador da rua disse conhecer o automóvel que estava com a dupla e apontou para uma casa, que seria da ex-mulher do pedreiro. Os policias mostraram a ela o carro e os objetos armazenados no interior. A mulher confirmou que pertenciam ao ex-marido e indicou o endereço dele.
Ao chegarem à casa de nº 246, policiais encontraram a porta encostada e entraram. Depois, foram surpreendidos por um forte odor de gás e recuaram. Um dos policias entrou para arejar o ambiente e constatou que Valtois estava morto, amordaçado, ao lado da saída de gás. "Havia muito sangue em torno dele e um pedaço de madeira", descreve Ribeiro.
A suspeita da polícia é de que os criminosos queriam omitir provas do crime.
Alexsander Ferreira dos Santos, que já tem passagem criminal por roubo, formação de quadrilha e sequestro, assumiu a autoria o assassinato do pedreiro. Segundo o sargento Reinaldo Ribeiro, ele não confessou o motivo.
De acordo com o apurado pela equipe de Força Tática, o autor conhecia a vítima. "Trabalhamos com a hipótese de que ele matou para não ser denunciado para a polícia. A vítima pode ter reconhecido. Mas o caso ainda vai ser investigado para identificar a real motivação", explica Ribeiro.
O comparsa, Rodrigo Belizario, também já tem passagem por roubo. Os dois vão responder por latrocínio. A pena varia entre 20 a 30 anos. O crime foi registrado na Delegacia Sede de Praia Grande.
O crime foi descoberto durante um patrulhamento da equipe de Força Tática da Polícia Militar, comandada pelo sargento Reinaldo Ribeiro.
Por volta das 2h45, policiais suspeitaram de dois homens, Alexsander Ferreira dos Santos e Rodrigo Belizario Machado, que estavam dentro de um veículo Ford Ka preto, na Avenida Presidente Kennedy. Eles abordaram a dupla, que apresentava sinais de nervosismo. Além disso, dentro do veículo, havia um televisor, um aparelho de DVD, ferramentas e diversas chaves.
Os policias questionaram os suspeitos sobre o que faziam no local. "Eles disseram que tinham pego um carro emprestado de um amigo sem autorização e, por isso, estavam nervosos", conta Ribeiro. A polícia constatou que eles não portavam o documento do veiculo e nem carteira de habilitação.
A partir desta informação, os policias exigiram que os dois suspeitos acompanhassem os acompanhassem até a casa do amigo que eles apontaram como o dono do automóvel. Chegando à residência, parentes do suposto proprietário do carro desmentiram a informação. Os bandidos ainda insistiram em levar a equipe para uma outra rua, mas a informação foi desmentida novamente.
Foi então que, por meio de uma consulta do Centro de Operações da Polícia Militar, foi possível identificar o dono do carro. Com a informação de que o proprietário residia na Rua Deputado Laerte Corte, conduziram os dois suspeitos até o local e iniciaram uma busca na vizinhança.
Um morador da rua disse conhecer o automóvel que estava com a dupla e apontou para uma casa, que seria da ex-mulher do pedreiro. Os policias mostraram a ela o carro e os objetos armazenados no interior. A mulher confirmou que pertenciam ao ex-marido e indicou o endereço dele.
Ao chegarem à casa de nº 246, policiais encontraram a porta encostada e entraram. Depois, foram surpreendidos por um forte odor de gás e recuaram. Um dos policias entrou para arejar o ambiente e constatou que Valtois estava morto, amordaçado, ao lado da saída de gás. "Havia muito sangue em torno dele e um pedaço de madeira", descreve Ribeiro.
A suspeita da polícia é de que os criminosos queriam omitir provas do crime.
Alexsander Ferreira dos Santos, que já tem passagem criminal por roubo, formação de quadrilha e sequestro, assumiu a autoria o assassinato do pedreiro. Segundo o sargento Reinaldo Ribeiro, ele não confessou o motivo.
De acordo com o apurado pela equipe de Força Tática, o autor conhecia a vítima. "Trabalhamos com a hipótese de que ele matou para não ser denunciado para a polícia. A vítima pode ter reconhecido. Mas o caso ainda vai ser investigado para identificar a real motivação", explica Ribeiro.
O comparsa, Rodrigo Belizario, também já tem passagem por roubo. Os dois vão responder por latrocínio. A pena varia entre 20 a 30 anos. O crime foi registrado na Delegacia Sede de Praia Grande.
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