Acerto de contas pode ter sido o motivo da execução de cinco pessoas no final da noite desta terça-feira, em Praia Grande. Todos moravam em São Paulo e vieram passar a virada de ano na região. Uma sexta vítima conseguiu sobreviver e segue internada em estado grave na Santa Casa da Cidade. A polícia ainda não tem informações do paradeiro dos acusados.
A chacina ocorreu às 23h55, em uma casa na Rua Mario Daige, Balneário Maracanã. Três homens não identificados, armados, chegaram ao local em um Fiat Pálio verde, de forma discreta. Um permaneceu no automóvel, outro ficou de vigia no portão e o terceiro entrou no imóvel e efetuou os disparos, todos direcionados para as vítimas. A ação foi rápida.
As circunstâncias do crime foram apuradas pelo delegado Douglas Borguez, plantonista da Delegacia Sede, onde devem se concentrar as investigações.
Após a notificação da chacina, equipes da Polícia Militar foram deslocadas até o local. Peritos, o delegado e investigadores também estiveram presentes. Segundo apuração prévia, cada vítima recebeu de dois a três tiros, provenientes de revólveres 380 e 40 milímetros. Pelos projéteis recolhidos, acredita-se que mais de 20 disparos foram efetuados pelos bandidos.
Ainda segundo Borguez, não existem informações sobre o paradeiro dos acusados. Durante a madrugada, o serviço de monitoramento da Prefeitura foi notificado e cópias das filmagens das câmeras localizadas em avenidas próximas já foram solicitadas. A placa do veículo não foi anotada por testemunhas.
Entre as vítimas fatais estão o autônomo Willian Alves, o motoboy Diego Henrique e o microempresário Vinicius Monincovis, todos de 21 anos. Os outros dois mortos são adolescentes, ainda estudantes, de 16 e 17 anos. Segundo a polícia, alguns deles, não identificados, possuem passagem por tráfico de drogas.
O sexto alvo dos disparos, o ajudante geral Thiago Rodrigues, de 23 anos, resistiu aos ferimentos e foi levado em estado grave para a Santa Casa de Misericórdia de Praia Grande. Como único envolvido vivo da chacina, ele está sendo protegido por oficiais da polícia e, por enquanto, não possui previsão de alta.
Ainda de acordo com o delegado Borguez, todos são moradores da Grande São Paulo. A maioria deles vive na favela de Heliópolis, localizada na Zona Sul da capital paulista. Com casais de amigos e crianças, eles descerram a Serra e alugaram uma casa em Praia Grande para passar a virada de ano na região. Ao todo 20 pessoas estavam na casa.
Eles chegaram à Cidade na tarde do último domingo e, desde então, passaram a aproveitar a praia, que fica a apenas duas quadras do imóvel. No local, foram encontradas várias garrafas de bebidas, desde cervejas até whiskies caros. Além de bastantes suprimentos, o que evidencia a duradoura permanência dos turistas.
fdahh heim!!
ResponderExcluir- conhecia os caras mann!!!
~tiste saber delis!!!!
:S
Ouvi dizer q 9 homens fizeram um grande assalto, sendo q 5 deles ficaram com o dinheiro sozinhos e trouxeram filhos e mulheres para curtirem o fim de ano aqui em Praia Grande, os outros 3 homens se sentiram lesados e descobriram onde estavam e assim q foram executados ...... mas tem 1 dos homens q não tinha nada a ver com o assalto, mas estava junto e morreu tbm.
ResponderExcluiralguem tem imaguem disso me passa sou amigo de um deles Danilo
ResponderExcluirgente ninguem sabe o que ouve so sei que a todos estamos todos trista minha prima era esposa do diego gente vcs nao tem ideia de como ela esta foi uma tremenda mandade com as vitimas que deus de o consolo a todas as familhas das vitima
ResponderExcluircredo, nunca imaginei que isso poderia acontecer com um menino que eu falava, conversava :/ fique com Deus ... s2
ResponderExcluirtriste Danilo vc vai fazeer falta
ResponderExcluirConhecia um deles , o Diego , deixou uma filhinha de 3 aninhos,é muito triste!!!
ResponderExcluirE esta historinha de acerto de contas esta muito mal contada.
meu namorado nao merecia isso nãao, Daaanilo s2
ResponderExcluirestranho eu trabalhava perto e não ouvi nem um barulho de nada..
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