A Polícia Civil de Guarujá fechou uma clínica odontológica clandestina. O negócio funcionava em um barraco.
Dezenas de peças para a colocação de aparelhos ortodônticos, seringas, produtos anestésicos, resinas, máscaras cirúrgicas, instrumentos odontológicos, um estetoscópio e um medidos de pressão arterial foram apreendidos.
A clínica clandestina funcionava dentro de um barraco na Favela da Prainha, em Vicente de Carvalho, ao lado da linha férrea. Muitos moradores do bairro procuravam o local para a colocação de aparelhos, atraídos pelos baixos preços cobrados.
Não havia assepsia e foram encontradas apenas máscaras de rosto. Não havia luvas ou autoclaves que demonstrasse limpeza dos instrumentais. O barraco de madeira não tinha condições de higiene.
A responsável pelo local distribuía até cartões como forma de propaganda. Ela já foi identificada, mas conseguiu fugir. Para a polícia, a mulher já deve ter trabalhado em algum consultório da região, porque usava técnicas de alguém que tenha visto ou participado de intervenção ortodôntica.
Todos os produtos terão origem investigada, já que só podem ser vendidos para dentistas inscritos no Conselho Regional de Odontologia.
poxa meu o meu aparelho ta a mesma coisa e a mulher não ker trocar não
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