A Igreja Nossa Senhora das Graças, na Vila Maria, em São José dos Campos, foi roubada nesta madrugada.
De acordo com a Polícia Militar, os ladrões levaram imagens, vestimentas do padre, R$ 85,00 e algumas hóstias.
A polícia está a procura dos bandidos,ainda não se sabe como eles entraram no local.
quarta-feira, 31 de março de 2010
Homem é preso no Centro de Santos com remédio de venda proibida
O cabeleireiro Cristiano Pereira dos Santos, de 62 anos, foi preso em flagrante com 31 unidades do remédio Pramil, utilizado para disfunção erétil e proibido no País. Ele confessou que vendia o remédio a R$ 5,00.
De acordo com o boletim de ocorrência, a equipe do Grupo de Operações Especiais (GOE) recebeu uma denúncia anônima e seguiram para o salão, localizado na Rua José Bonifácio, Centro de Santos. Quando chegaram no local indicado, logo encontraram o cabeleireiro, pois suas características coincidiam com as passadas pelo denunciante.
Após ser revistado, os policiais encontraram quatro comprimidos do remédio no bolso da bermuda do suspeito. O cabeleireiro informou ainda à equipe onde havia outras unidades do remédio. Nos fundos do salão, em um armário, havia mais 27 comprimidos.
Cristiano foi encaminhado à cadeia de São Vicente.
De acordo com o boletim de ocorrência, a equipe do Grupo de Operações Especiais (GOE) recebeu uma denúncia anônima e seguiram para o salão, localizado na Rua José Bonifácio, Centro de Santos. Quando chegaram no local indicado, logo encontraram o cabeleireiro, pois suas características coincidiam com as passadas pelo denunciante.
Após ser revistado, os policiais encontraram quatro comprimidos do remédio no bolso da bermuda do suspeito. O cabeleireiro informou ainda à equipe onde havia outras unidades do remédio. Nos fundos do salão, em um armário, havia mais 27 comprimidos.
Cristiano foi encaminhado à cadeia de São Vicente.
Trio que tentou extorquir aposentado em R$ 15 mil é preso em São Paulo
Policiais do Garra de Mogi das Cruzes prenderam em flagrante três homens acusados de se passarem por policiais civis e extorquirem um aposentado. A prisão ocorreu nas proximidades de um bar, na terça-feira, no bairro de Braz Cubas, em Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo.
Segundo o titular do Garra, delegado Deodato Rodrigues Leite, por volta das 22h30 da última sexta-feira, os acusados, armados, invadiram uma casa no bairro de César de Souza, passando-se por policiais civis. Eles roubaram R$ 2.500,00. Na ocasião, os moradores não registraram Boletim de Ocorrência.
Na segunda-feira, o grupo entrou em contato com as vítimas e ameaçou voltar a assaltar a residência, caso não fosse entregue a quantia de R$ 15 mil. O proprietário, então, procurou a equipe do Garra para relatar o crime.
A polícia passou a investigar o caso e, quando os suspeitos ligaram novamente, ficou combinado que o dinheiro seria entregue em um bar. Uma equipe do Garra foi até o local e prendeu o trio em flagrante. Com eles, foram apreendidos duas pistolas calibre 380, ambas municiadas, dois celulares e uma faca. Todos foram reconhecidos pelo dono da casa.
Na residência de um dos presos, em Suzano, foram encontrados dois coletes e dois rádios-comunicadores. Os presos foram indiciados por extorsão e roubo qualificados. A polícia orienta que a população registre sempre o boletim de ocorrência, para que o caso possa ser investigado.
Segundo o titular do Garra, delegado Deodato Rodrigues Leite, por volta das 22h30 da última sexta-feira, os acusados, armados, invadiram uma casa no bairro de César de Souza, passando-se por policiais civis. Eles roubaram R$ 2.500,00. Na ocasião, os moradores não registraram Boletim de Ocorrência.
Na segunda-feira, o grupo entrou em contato com as vítimas e ameaçou voltar a assaltar a residência, caso não fosse entregue a quantia de R$ 15 mil. O proprietário, então, procurou a equipe do Garra para relatar o crime.
A polícia passou a investigar o caso e, quando os suspeitos ligaram novamente, ficou combinado que o dinheiro seria entregue em um bar. Uma equipe do Garra foi até o local e prendeu o trio em flagrante. Com eles, foram apreendidos duas pistolas calibre 380, ambas municiadas, dois celulares e uma faca. Todos foram reconhecidos pelo dono da casa.
Na residência de um dos presos, em Suzano, foram encontrados dois coletes e dois rádios-comunicadores. Os presos foram indiciados por extorsão e roubo qualificados. A polícia orienta que a população registre sempre o boletim de ocorrência, para que o caso possa ser investigado.
'A sociedade não é palhaça', diz mãe de Isabella sobre pedido de anulação de júri
A mãe de Isabella, Ana Carolina Oliveira, afirmou na noite desta terça-feira que não acredita na possibilidade de anulação do julgamento de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, pai e madrasta da garota, condenados pelo assassinato. "Na verdade, nada que foi feito (no julgamento pela acusação) foi errado. As pessoas que trabalharam foi com todo o empenho e toda a capacidade. Para falar alguma coisa, até mesmo na imprensa, tem que haver o mínimo de respeito com as pessoas. Tem que procurar manter o respeito mesmo porque a sociedade não é palhaça", disse, ao ser questionada sobre o pedido de anulação do júri pela defesa do casal Nardoni.
Sobre a condenação do pai e da madrasta de Isabella, Ana Carolina afirmou que "valeu a pena" esperar dois anos. "Era o que eu realmente esperava. Eu esperei muito por isso", enfatizou. Ana Carolina mostrou-se emocionada com as centenas de pessoas que compareceram à missa em memória de Isabella, cuja morte completou dois anos. "Não tenho como explicar. É muito carinho. É isso que me dá coragem para continuar", afirmou.
Além dela, o promotor Francisco Cembranelli, que foi convidado a acompanhar a celebração pela família, também refutou a possibilidade de um novo júri. "Não vai acontecer novo julgamento. Este júri foi o primeiro e último. Acredito que os tribunais (superiores) vão interpretar dessa maneira." Sobre a sentença proferida pelo juiz Maurício Fossen - 31 anos de prisão para Alexandre Nardoni e 26 anos para Anna Carolina Jatobá -, ele disse que "foi suficiente". "O resultado do julgamento para mim foi plenamente satisfatório", completou.
O promotor foi ovacionado ao entrar na Igreja Nossa Senhora dos Prazeres, na Parada Inglesa, Zona Norte de São Paulo.
Aplaudido por cerca de 500 pessoas que participam da celebração em memória aos dois anos da morte de Isabella, ele abraçou a mãe da menina, o avô e outros familiares.
O avô materno de Isabella, José Oliveira, disse antes de o padre iniciar a cerimônia que a família "está saindo de uma ressaca de tensão que foi o julgamento".
Ele afirmou ainda que a defesa deu "um tiro no pé" ao "prender sua filha no fórum". Ana Carolina ficou isolada durante quatro dias em uma sala a pedido do advogado Roberto Podval para uma eventual acareação, que não ocorreu.
Antes do início da missa, realizada pelo mesmo padre que batizou a garota, Humberto Robson de Carvalho, foi formada uma fila imensa na porta da igreja para a distribuição de camisetas com a foto da garota.
Sobre a condenação do pai e da madrasta de Isabella, Ana Carolina afirmou que "valeu a pena" esperar dois anos. "Era o que eu realmente esperava. Eu esperei muito por isso", enfatizou. Ana Carolina mostrou-se emocionada com as centenas de pessoas que compareceram à missa em memória de Isabella, cuja morte completou dois anos. "Não tenho como explicar. É muito carinho. É isso que me dá coragem para continuar", afirmou.
Além dela, o promotor Francisco Cembranelli, que foi convidado a acompanhar a celebração pela família, também refutou a possibilidade de um novo júri. "Não vai acontecer novo julgamento. Este júri foi o primeiro e último. Acredito que os tribunais (superiores) vão interpretar dessa maneira." Sobre a sentença proferida pelo juiz Maurício Fossen - 31 anos de prisão para Alexandre Nardoni e 26 anos para Anna Carolina Jatobá -, ele disse que "foi suficiente". "O resultado do julgamento para mim foi plenamente satisfatório", completou.
O promotor foi ovacionado ao entrar na Igreja Nossa Senhora dos Prazeres, na Parada Inglesa, Zona Norte de São Paulo.
Aplaudido por cerca de 500 pessoas que participam da celebração em memória aos dois anos da morte de Isabella, ele abraçou a mãe da menina, o avô e outros familiares.
O avô materno de Isabella, José Oliveira, disse antes de o padre iniciar a cerimônia que a família "está saindo de uma ressaca de tensão que foi o julgamento".
Ele afirmou ainda que a defesa deu "um tiro no pé" ao "prender sua filha no fórum". Ana Carolina ficou isolada durante quatro dias em uma sala a pedido do advogado Roberto Podval para uma eventual acareação, que não ocorreu.
Antes do início da missa, realizada pelo mesmo padre que batizou a garota, Humberto Robson de Carvalho, foi formada uma fila imensa na porta da igreja para a distribuição de camisetas com a foto da garota.
Homem atira contra duas pessoas em briga entre vizinhos
Um homem disparou tiros contra a vizinha no bairro do Macuco, em Santos. O crime aconteceu em uma casa na Rua Almirante Tamandaré. No imóvel vivem cinco famílias.
O acusado, Ronildo Ferreira de Lima, de 39 anos, mora em um dos cômodos da casa e está foragido.
"Eu estava chegando de moto no portão e ele começou a atirar", disse Camila Nascimento dos Santos, auxiliar de serviços gerais, que foi alvejada com dois tiros na mão.
O namorado de Camila, Aléssio Dutra Alves, foi atingido com um tiro no coração e morreu no pronto-socorro.
De acordo com a polícia, o motivo do crime teria sido uma discussão entre os moradores. Eles teriam se desentendido ao dividir as despesas da casa, como as contas de água e luz.
O acusado, Ronildo Ferreira de Lima, de 39 anos, mora em um dos cômodos da casa e está foragido.
"Eu estava chegando de moto no portão e ele começou a atirar", disse Camila Nascimento dos Santos, auxiliar de serviços gerais, que foi alvejada com dois tiros na mão.
O namorado de Camila, Aléssio Dutra Alves, foi atingido com um tiro no coração e morreu no pronto-socorro.
De acordo com a polícia, o motivo do crime teria sido uma discussão entre os moradores. Eles teriam se desentendido ao dividir as despesas da casa, como as contas de água e luz.
terça-feira, 30 de março de 2010
Segurança reage e é morto durante assalto a uma pizzaria em Atibaia
O segurança de uma pizzaria foi assassinado neste fim de semana, em Atibaia. A polícia está preocupada com o número de roubos e deixa um alerta aos moradores.
Mais uma família pega de surpresa, sentindo a dor de perder uma vida para a violência. "Era uma pessoa honesta, trabalhador, 100%", diz o cunhado Andrei Tiago Leite.
Eduardo tinha 29 anos e trabalhava como segurança particular na pizzaria, no bairro do Portão. "No instante que percebeu que o estabalecimento seria roubado, imediatamente sacou a arma e passou a efetuar disparos. Essa reação implicou numa outra reação do marginal e a vítima, infelizmente, acabou sendo alvejada na cabeça e faleceu", conta o delegado Sebastião Alves de Oliveira.
Os donos da pizzaria têm outros comércios na cidade e já tinham sido vítimas da violência. Um dos empresários, inclusive, já foi baleado durante um assalto. Eles entraram para uma estatística preocupante em Atibaia: segundo levantamento da Secretaria de Segurança Pública do Estado, em 2008 foram 512 roubos na cidade, e no ano passado, o número aumentou para 739.
A polícia reforça a atenção com os criminosos que atuam principalmente nas saídas de banco. "Preocupa bastante as pessoas que se comportam desta forma em sacar dinheiro, altas quantias nas agências bancárias. A orientação é que as pessoas acabem se utilizando de outros serviços que as agências disponibilizam, evitando assim se exporem a riscos desnecessários", diz o delegado.
Mais uma família pega de surpresa, sentindo a dor de perder uma vida para a violência. "Era uma pessoa honesta, trabalhador, 100%", diz o cunhado Andrei Tiago Leite.
Eduardo tinha 29 anos e trabalhava como segurança particular na pizzaria, no bairro do Portão. "No instante que percebeu que o estabalecimento seria roubado, imediatamente sacou a arma e passou a efetuar disparos. Essa reação implicou numa outra reação do marginal e a vítima, infelizmente, acabou sendo alvejada na cabeça e faleceu", conta o delegado Sebastião Alves de Oliveira.
Os donos da pizzaria têm outros comércios na cidade e já tinham sido vítimas da violência. Um dos empresários, inclusive, já foi baleado durante um assalto. Eles entraram para uma estatística preocupante em Atibaia: segundo levantamento da Secretaria de Segurança Pública do Estado, em 2008 foram 512 roubos na cidade, e no ano passado, o número aumentou para 739.
A polícia reforça a atenção com os criminosos que atuam principalmente nas saídas de banco. "Preocupa bastante as pessoas que se comportam desta forma em sacar dinheiro, altas quantias nas agências bancárias. A orientação é que as pessoas acabem se utilizando de outros serviços que as agências disponibilizam, evitando assim se exporem a riscos desnecessários", diz o delegado.
Policial atira e mata homem na frente da família
Um operador de máquinas de 36 anos foi morto na frente de amigos e familiares com um tiro no rosto disparado por um policial civil de folga, na noite de sábado, em Ribeirão Pires (ABC).
Humberto Marcio Pedroso de Sibia levava no veículo dois amigos, a cunhada e o filho dela, de cinco anos. Eles seguiam para um casamento que aconteceria em uma chácara, mas no caminho eles entraram por engano em um condomínio residencial, na estrada da Cooperativa, e foram abordados por um homem moreno e forte.
Segundo testemunhas, o homem, que mora no local estava visivelmente alterado e perguntou o que faziam ali. "Ele respondeu que tínhamos errado o caminho e estávamos saindo do condomínio", contou a cunhada da vítima, a dona de casa Eunice Pedroso, 45 anos.
O policial disse em depoimento que estranhou a presença do carro no condomínio e se aproximou.
Os três homens saíram do veículo e, segundo ele, mostraram-se agressivos e foram para cima do policial. Em seguida, ainda segundo o policial, Humberto Marcio Pedroso de Sibia ameaçou retirar algo de uma mochila e ele, achando que fosse uma arma, atirou no então suspeito.
O delegado Seccional de Santo André (ABC), que responde pela cidade de Ribeirão Pires, José Emílio Pescarmona, disse ontem que encaminhou o inquérito para a Corregedoria Geral da Polícia Civil, a fim de ter total isenção na apuração do caso.
Ele ainda afirmou que a delegacia foi fechada, pois houve uma tentativa de invasão do DP. "Não acobertamos ninguém", disse. A reportagem não conseguiu localizar o policial.
Humberto Marcio Pedroso de Sibia levava no veículo dois amigos, a cunhada e o filho dela, de cinco anos. Eles seguiam para um casamento que aconteceria em uma chácara, mas no caminho eles entraram por engano em um condomínio residencial, na estrada da Cooperativa, e foram abordados por um homem moreno e forte.
Segundo testemunhas, o homem, que mora no local estava visivelmente alterado e perguntou o que faziam ali. "Ele respondeu que tínhamos errado o caminho e estávamos saindo do condomínio", contou a cunhada da vítima, a dona de casa Eunice Pedroso, 45 anos.
O policial disse em depoimento que estranhou a presença do carro no condomínio e se aproximou.
Os três homens saíram do veículo e, segundo ele, mostraram-se agressivos e foram para cima do policial. Em seguida, ainda segundo o policial, Humberto Marcio Pedroso de Sibia ameaçou retirar algo de uma mochila e ele, achando que fosse uma arma, atirou no então suspeito.
O delegado Seccional de Santo André (ABC), que responde pela cidade de Ribeirão Pires, José Emílio Pescarmona, disse ontem que encaminhou o inquérito para a Corregedoria Geral da Polícia Civil, a fim de ter total isenção na apuração do caso.
Ele ainda afirmou que a delegacia foi fechada, pois houve uma tentativa de invasão do DP. "Não acobertamos ninguém", disse. A reportagem não conseguiu localizar o policial.
“Pra mim não tem mais vida”, diz avó de adolescente morta ao sair de boate
A polícia de Sorocaba investiga a morte de um fuzileiro naval de 29 anos e de uma adolescente de 13 mortos a tiros na madrugada de segunda-feira. O fuzileiro trabalhava como segurança em uma casa noturna da cidade e deu uma carona para a adolescente.
Durante o enterro da jovem, nesta segunda-feira, o clima era de revolta e comoção. “Pra mim não tem mais vida”, disse Francisca Silva, avó da vítima.
A adolescente teria ido à boate acompanhada da irmã mais velha. Dilson Pinto Marcílio era fuzileiro naval da base de Aramar, em Iperó, a 126 km de São Paulo. Parentes contaram que ele havia separado uma briga durante a madrugada e colocado pra fora do baile os envolvidos na confusão, que o teriam ameaçado.
Quatro homens encapuzados emparelharam o carro em que estavam Dílson e outras três pessoas e fizeram os disparos. Dentro do veículo foram encontrados cartuchos calibre 45, 38 e 9 milímetros. Oficiais da Marinha estiveram na Delegacia de Investigações Gerais, mas não quiseram dar entrevista. Marcílio era casado e deixa duas filhas, uma de 3 anos e outra de 2 meses
Ninguém da casa noturna foi encontrado para dar explicações sobre a presença de menores no local.
Durante o enterro da jovem, nesta segunda-feira, o clima era de revolta e comoção. “Pra mim não tem mais vida”, disse Francisca Silva, avó da vítima.
A adolescente teria ido à boate acompanhada da irmã mais velha. Dilson Pinto Marcílio era fuzileiro naval da base de Aramar, em Iperó, a 126 km de São Paulo. Parentes contaram que ele havia separado uma briga durante a madrugada e colocado pra fora do baile os envolvidos na confusão, que o teriam ameaçado.
Quatro homens encapuzados emparelharam o carro em que estavam Dílson e outras três pessoas e fizeram os disparos. Dentro do veículo foram encontrados cartuchos calibre 45, 38 e 9 milímetros. Oficiais da Marinha estiveram na Delegacia de Investigações Gerais, mas não quiseram dar entrevista. Marcílio era casado e deixa duas filhas, uma de 3 anos e outra de 2 meses
Ninguém da casa noturna foi encontrado para dar explicações sobre a presença de menores no local.
Pai de Buchecha pode ter morrido por dívida de R$ 10,00
A briga que acabou com a morte de Claudino de Souza Filho, pai do cantor Buchecha, teria sido provocada por uma dívida de apenas R$ 10,00. As informações são da Polícia Civil. Segundo os agentes, um suspeito de participação no crime já foi identificado. O caso aconteceu na noite de domingo, em São Gonçalo, na Região Metropolitana.
Segundo o delegado da 72ª DP (São Gonçalo), Adilson Palácio, os tiros foram disparados por uma pessoa que estava no mesmo bar que a vítima e seria morador da localidade onde aconteceu o crime.
“O atirador estava a cinco metros de distância”, afirmou o delegado. O Núcleo de homicídios da delegacia encontrou um projétil de pistola 765 no local do crime.
Para a polícia o crime foi premeditado. “Descartamos a hipótese de assalto, sugerida pela família. Um assaltante não atira quatro vezes a uma distância de cinco metros. Ele chega perto da vítima para roubar”, explicou Palácio.
Claudino morreu após levar quatro tiros. Um na cabeça, dois no tórax e um no braço. A polícia também descartou a versão apresentada por moradores de que dois homens teriam passado em uma moto atirando. “Nossa investigação aponta para apenas um suspeito. Pela posição em que o projétil foi encontrado, o atirador estava dentro do bar”, detalhou o delegado.
Ainda de acordo com Palácio, Claudino estava em um bar próximo a uma comunidade dominada pelo tráfico de drogas quando discutiu com uma pessoa, que também estava no estabelecimento. “Após a briga, Claudino foi em casa buscar alguma coisa. Ao retornar ao bar, não teve chance de se defender. Acreditamos que o suspeito tenha imaginado que o pai de Buchecha havia ido pegar uma arma". Com o corpo da vítima, a polícia encontrou apenas uma cartela de aposta em corrida de cavalo. O delegado investiga se Claudino tinha dívidas de jogos de azar.
O dono do bar onde o crime ocorreu será ouvido pela polícia nesta segunda-feira. Outras pessoas que estavam no local também devem prestar depoimento. Segundo testemunhas, o suspeito teria ficado com a camisa da vítima.
O corpo de Claudino foi sepultado às 16 horas de domingo, no cemitério Maruí, em Niterói, Região Metropolitana do Rio. Muito abatido, o cantor Buchecha não quis falar com a imprensa e entrou rapidamente em um carro após o enterro.
O cantor ficou arrasado com a notícia da morte do pai e se isolou em um quarto, segundo seu empresário, Sérgio Mama.
Buchecha só recebeu a notícia do assassinato de Claudino quando chegou de Porto Alegre, onde estava em turnê, por volta das 13 horas deste domingo.
"Ele está arrasado, incomunicável. Ele era muito apegado ao pai", contou Sérgio.
Ainda de acordo com o empresário, Claudino gostava de fazer música com o filho. Um dos produtores que deu a notícia ao cantor foi Anderson Soares, conhecido como Gigante. "Buscamos ele por volta das 12 horas no aeroporto e ele só foi saber em casa. A família preferiu assim, porque ele gostava muito do pai", contou o produtor.
O empresário de Buchecha revelou ainda que pai e filho compuseram uma música. “O pai dele era compositor de escola de samba e várias músicas do Buchecha são em parceira com ele”, afirmou.
De acordo com Sérgio, o cantor está em ótimo momento profissional, com o sucesso da música “Romântico” – segundo ele uma das mais tocadas nas rádios. “Ele estava muito feliz, chegou brincando hoje no aeroporto. Foi muito difícil dar essa notícia. Ele saiu do enterro e desabou novamente”.
Essa é a segunda grande perda na vida do cantor. Em 2002, seu parceiro Claudinho morreu em um acidente de carro. O disco de estréia da dupla “Claudinho e Buchecha”, que incluía a música “Conquista”, chegou a vender mais de um milhão de cópias.
Segundo o delegado da 72ª DP (São Gonçalo), Adilson Palácio, os tiros foram disparados por uma pessoa que estava no mesmo bar que a vítima e seria morador da localidade onde aconteceu o crime.
“O atirador estava a cinco metros de distância”, afirmou o delegado. O Núcleo de homicídios da delegacia encontrou um projétil de pistola 765 no local do crime.
Para a polícia o crime foi premeditado. “Descartamos a hipótese de assalto, sugerida pela família. Um assaltante não atira quatro vezes a uma distância de cinco metros. Ele chega perto da vítima para roubar”, explicou Palácio.
Claudino morreu após levar quatro tiros. Um na cabeça, dois no tórax e um no braço. A polícia também descartou a versão apresentada por moradores de que dois homens teriam passado em uma moto atirando. “Nossa investigação aponta para apenas um suspeito. Pela posição em que o projétil foi encontrado, o atirador estava dentro do bar”, detalhou o delegado.
Ainda de acordo com Palácio, Claudino estava em um bar próximo a uma comunidade dominada pelo tráfico de drogas quando discutiu com uma pessoa, que também estava no estabelecimento. “Após a briga, Claudino foi em casa buscar alguma coisa. Ao retornar ao bar, não teve chance de se defender. Acreditamos que o suspeito tenha imaginado que o pai de Buchecha havia ido pegar uma arma". Com o corpo da vítima, a polícia encontrou apenas uma cartela de aposta em corrida de cavalo. O delegado investiga se Claudino tinha dívidas de jogos de azar.
O dono do bar onde o crime ocorreu será ouvido pela polícia nesta segunda-feira. Outras pessoas que estavam no local também devem prestar depoimento. Segundo testemunhas, o suspeito teria ficado com a camisa da vítima.
O corpo de Claudino foi sepultado às 16 horas de domingo, no cemitério Maruí, em Niterói, Região Metropolitana do Rio. Muito abatido, o cantor Buchecha não quis falar com a imprensa e entrou rapidamente em um carro após o enterro.
O cantor ficou arrasado com a notícia da morte do pai e se isolou em um quarto, segundo seu empresário, Sérgio Mama.
Buchecha só recebeu a notícia do assassinato de Claudino quando chegou de Porto Alegre, onde estava em turnê, por volta das 13 horas deste domingo.
"Ele está arrasado, incomunicável. Ele era muito apegado ao pai", contou Sérgio.
Ainda de acordo com o empresário, Claudino gostava de fazer música com o filho. Um dos produtores que deu a notícia ao cantor foi Anderson Soares, conhecido como Gigante. "Buscamos ele por volta das 12 horas no aeroporto e ele só foi saber em casa. A família preferiu assim, porque ele gostava muito do pai", contou o produtor.
O empresário de Buchecha revelou ainda que pai e filho compuseram uma música. “O pai dele era compositor de escola de samba e várias músicas do Buchecha são em parceira com ele”, afirmou.
De acordo com Sérgio, o cantor está em ótimo momento profissional, com o sucesso da música “Romântico” – segundo ele uma das mais tocadas nas rádios. “Ele estava muito feliz, chegou brincando hoje no aeroporto. Foi muito difícil dar essa notícia. Ele saiu do enterro e desabou novamente”.
Essa é a segunda grande perda na vida do cantor. Em 2002, seu parceiro Claudinho morreu em um acidente de carro. O disco de estréia da dupla “Claudinho e Buchecha”, que incluía a música “Conquista”, chegou a vender mais de um milhão de cópias.
Mulher encontrada morta dentro de carro no Jardim Melvi é identificada
A polícia já sabe quem é a mulher encontrada morta, na manhã de segunda-feira passada, dentro de um carro abandonado em Praia Grande. A comerciante de São Paulo, Gislaine Amorim Costa, de 34 anos, foi identificada pela família, que ficou sabendo do caso e veio até a Cidade reconhecer o corpo.
A comerciante foi morta por asfixia e seu corpo foi encontrado dentro de um carro que estava abandonado no bairro Jardim Melvi. O ex-marido dela, Ricardo Andrade Ferreira, de 35 anos, é o principal suspeito.
Ricardo teve a prisão preventiva decretada e está foragido. Segundo a polícia ele já tem passagem por homicídio, roubo, tráfico de drogas e porte ilegal de armas.
Segundo a família, Gislaine e Ricardo moraram juntos por 17 anos e tiveram um filho que hoje tem 15 anos de idade. Antes da separação, os dois viveram em Alphavile, em São Paulo. Depois disso, a vítima passou a se esconder por medo do ex-marido, que a ameaçava constantemente.
De acordo com a polícia, no dia 5 de março ela chegou a registrar um boletim de ocorrência na Delegacia da Mulher, em Barueri. Gislaine foi agredida com socos e tapas, além de ser ameaçada de morte.
A comerciante foi morta por asfixia e seu corpo foi encontrado dentro de um carro que estava abandonado no bairro Jardim Melvi. O ex-marido dela, Ricardo Andrade Ferreira, de 35 anos, é o principal suspeito.
Ricardo teve a prisão preventiva decretada e está foragido. Segundo a polícia ele já tem passagem por homicídio, roubo, tráfico de drogas e porte ilegal de armas.
Segundo a família, Gislaine e Ricardo moraram juntos por 17 anos e tiveram um filho que hoje tem 15 anos de idade. Antes da separação, os dois viveram em Alphavile, em São Paulo. Depois disso, a vítima passou a se esconder por medo do ex-marido, que a ameaçava constantemente.
De acordo com a polícia, no dia 5 de março ela chegou a registrar um boletim de ocorrência na Delegacia da Mulher, em Barueri. Gislaine foi agredida com socos e tapas, além de ser ameaçada de morte.
segunda-feira, 29 de março de 2010
Ajudante é executado no Perequê- Mirim
O ajudante geral Roberto Silva Fernandes de 27 anos, foi morto a tiros por volta das 13h55min da tarde do ultimo domingo 28/03.O crime aconteceu na Rua. Itamar Teixeira Gomes no bairro Perequê-Mirim.
A policia militar encontrou a vitima já em óbito e com perfurações nas costas e no tórax.
Segundo testemunhas a vitima arrumava um telhado, quando um individuo embriagado teria mexido com o mesmo, e quando a vitima foi tirar satisfações teria sido alvejado por dois rapazes conhecidos por Kikinho e Marquinhos.
Ainda segundo uma testemunha, os autores do crime já estiveram presos com a vitima na unidade prisional de Potim.
A policia militar encontrou a vitima já em óbito e com perfurações nas costas e no tórax.
Segundo testemunhas a vitima arrumava um telhado, quando um individuo embriagado teria mexido com o mesmo, e quando a vitima foi tirar satisfações teria sido alvejado por dois rapazes conhecidos por Kikinho e Marquinhos.
Ainda segundo uma testemunha, os autores do crime já estiveram presos com a vitima na unidade prisional de Potim.
Ajudante acaba preso após ameaçar mulher com espingarda
Por volta das 18h50min do ultimo domingo 28/03, o ajudante L.M.C de 33 anos, acabou preso após ameaçar a mulher com uma espingarda cartucheira.
A confusão aconteceu na Rua. Um no bairro Canta Galo, onde os policiais do Tático Comando, equipe do tenente Paluri e os soldados Daniel e Soares, foram acionados para comparecer, pois segundo informações passadas ao Copom, um indivíduo moreno, magro e trajando bermuda vermelha e sem camisa, estaria ameaçando uma mulher.
No local a dona de casa N.M.G de 29 anos,informou que o companheiro estava armado com um espingarda e teria dito que daria um tiro em sua cara.
Informados que a arma estaria escondida no matagal atrás da residência, os militares localizaram uma espingarda cartucheira calibre 32 que estava municiada, e deram voz de prisão ao acusado.
Conduzido à delegacia, o homem acabou preso por porte ilegal de arma e ameaça.
Traficante é preso pelo Tático Comando
Por volta das 16h30min da ultima sexta-feira 26/03, a equipe do Tático Comando, tenente Paluri e os soldados Daniel e Soares, prenderam o desocupado M.S.L de 25 anos, vulgo “Marquinhos”.
Os policiais patrulhavam pelo bairro Travessão, quando foram informados que na Rua. Ethiel Cíntia Medeiros haveria um individuo ex-presidiário que estaria comercializando droga.
No local os policiais depararam com o acusado na companhia de mais dois indivíduos, e ao avistar a viatura tentou entrar numa casa, mas este acabou abordado.
Revistado nada de ilícito foi encontrado, e indagado sobre seus documentos o suspeito disse que estava em sua casa, onde os policiais localizaram dentro de uma tigela 1 tablete de maconha e 8 pinos de cocaína.
Com passagens por receptação e tráfico de drogas, o acusado foi conduzido à delegacia, onde acabou preso por tráfico de drogas pela segunda vez.
“Cabeção” é preso por tráfico no Perequê-Mirim
O servente de pedreiro R.L.M.S de 27 anos, conhecido por “vulgo cabeção”, foi preso por tráfico de drogas na ultima sexta-feira 26/03, na Rua. Carlos Faria de Alvarenga no bairro Perequê-Mirim.
Eram 00h30min, quando os policiais militares Fabio e Pimentel, patrulhavam pelo local e avistaram o acusado em atitudes suspeitas.
Abordado pela guarnição nada de ilícito foi encontrado, mas o mesmo teria dito que em sua casa haveria substância entorpecente.
Em revista na residência, os policiais encontraram dentro da geladeira 4 porções de cocaína e 8 cápsulas da mesma droga.
Ainda dentro de uma sacola, foram localizadas mais 10 cápsulas de cocaína.
Dada voz de prisão ao acusado, ele foi conduzido à delegacia onde acabou preso por tráfico de drogas.
Eram 00h30min, quando os policiais militares Fabio e Pimentel, patrulhavam pelo local e avistaram o acusado em atitudes suspeitas.
Abordado pela guarnição nada de ilícito foi encontrado, mas o mesmo teria dito que em sua casa haveria substância entorpecente.
Em revista na residência, os policiais encontraram dentro da geladeira 4 porções de cocaína e 8 cápsulas da mesma droga.
Ainda dentro de uma sacola, foram localizadas mais 10 cápsulas de cocaína.
Dada voz de prisão ao acusado, ele foi conduzido à delegacia onde acabou preso por tráfico de drogas.
Dois dias após condenação, morte de Isabella completa dois anos
A morte da menina Isabella completa nesta segunda-feira dois anos, apenas dois dias após o pai dela, Alexandre Nardoni, e a madrasta, Anna Carolina Jatobá, serem condenados pelo seu assassinato, ocorrido em 29 de março de 2008. Nardoni foi sentenciado a 31 anos, 1 mês e 10 dias; Jatobá, a 26 anos e 8 meses de prisão.
A população deve voltar a fazer homenagens à garota durante o dia. São esperadas visitas no Cemitério Parque dos Pinheiros, no bairro do Jaçanã, na Zona Norte de São Paulo, onde Isabella está enterrada.
Ainda não se sabe se a mãe dela, Ana Carolina Oliveira, irá ao local, devido ao assédio das pessoas. Também não foi divulgada oficialmente a realização de uma missa nesta segunda.
A sentença de condenação do casal Nardoni foi lida na madrugada do sábado pelo juiz Maurício Fossen. Sete pessoas - três homens e quatro mulheres - foram incumbidas de decidir o futuro do casal. A votação foi interrompida com a contagem em quatro votos favoráveis à condenação para garantir o sigilo da escolha de cada jurado.
Enquanto a leitura da sentença foi feita pelo juiz, Nardoni, de 31 anos, e Anna Jatobá, de 26 anos (coincidentemente o mesmo tempo de sentença dado a cada um dos réus), choraram. Do lado de fora do fórum, quase três minutos de explosões de fogos de artifícios se seguiram. Antes de seguirem para penitenciárias de Tremembé, onde irão cumprir as penas, os dois receberam abraços dos familiares, com a permissão do juiz.
Ana Carolina Oliveira, mãe de Isabella, soube do resultado do júri por uma mensagem de celular. Ela acompanhou o desfecho também pela TV. E agradeceu aos jurados pela condenação pelo viva-voz do telefone. Na casa dos pais, na Vila Maria (Zona Norte), chorou e acenou para pessoas na sacada.
Em entrevista , disse que foi "cruel" ver Nardoni no plenário. E que segurou uma foto da filha durante todo o depoimento para ter "força".
O advogado de defesa Roberto Podval recorreu da decisão logo após o anúncio do veredicto. O casal não terá o direito de aguardar em liberdade.
Logo após o pronunciamento do juiz, o promotor Francisco Cembranelli disse ter total confiança na condenação do casal.
Durante toda a semana passada, a curiosidade do público e a comoção quanto à morte de Isabella contribuíram para que o movimento em frente ao fórum fosse intenso.
A população deve voltar a fazer homenagens à garota durante o dia. São esperadas visitas no Cemitério Parque dos Pinheiros, no bairro do Jaçanã, na Zona Norte de São Paulo, onde Isabella está enterrada.
Ainda não se sabe se a mãe dela, Ana Carolina Oliveira, irá ao local, devido ao assédio das pessoas. Também não foi divulgada oficialmente a realização de uma missa nesta segunda.
A sentença de condenação do casal Nardoni foi lida na madrugada do sábado pelo juiz Maurício Fossen. Sete pessoas - três homens e quatro mulheres - foram incumbidas de decidir o futuro do casal. A votação foi interrompida com a contagem em quatro votos favoráveis à condenação para garantir o sigilo da escolha de cada jurado.
Enquanto a leitura da sentença foi feita pelo juiz, Nardoni, de 31 anos, e Anna Jatobá, de 26 anos (coincidentemente o mesmo tempo de sentença dado a cada um dos réus), choraram. Do lado de fora do fórum, quase três minutos de explosões de fogos de artifícios se seguiram. Antes de seguirem para penitenciárias de Tremembé, onde irão cumprir as penas, os dois receberam abraços dos familiares, com a permissão do juiz.
Ana Carolina Oliveira, mãe de Isabella, soube do resultado do júri por uma mensagem de celular. Ela acompanhou o desfecho também pela TV. E agradeceu aos jurados pela condenação pelo viva-voz do telefone. Na casa dos pais, na Vila Maria (Zona Norte), chorou e acenou para pessoas na sacada.
Em entrevista , disse que foi "cruel" ver Nardoni no plenário. E que segurou uma foto da filha durante todo o depoimento para ter "força".
O advogado de defesa Roberto Podval recorreu da decisão logo após o anúncio do veredicto. O casal não terá o direito de aguardar em liberdade.
Logo após o pronunciamento do juiz, o promotor Francisco Cembranelli disse ter total confiança na condenação do casal.
Durante toda a semana passada, a curiosidade do público e a comoção quanto à morte de Isabella contribuíram para que o movimento em frente ao fórum fosse intenso.
Pai do cantor Buchecha é morto a tiros em São Gonçalo
Arrasado com a notícia da morte do pai, o cantor Buchecha está isolado em um quarto, segundo seu empresário, Sérgio Mama. Ele só soube do assassinato de Claudino de Souza Filho quando chegou de Porto Alegre, onde estava em turnê, na tarde de domingo.
"Ele está arrasado, no quarto dele, incomunicável. Ele era muito apegado ao pai", contou Sérgio.
Claudino morreu na madrugada de domingo 28/03, em São Gonçalo, na Região Metropolitana no Rio. Segundo a polícia, ele foi morto a tiros no bairro Mutuá, próximo ao local onde morava.
A polícia não confirma as circunstâncias do crime. Mas, segundo moradores da região, dois homens em uma moto efetuaram os disparos contra ele, que morreu no local. A família, no entanto, acredita que ele tenha tentado reagir a um assalto.
Ainda de acordo com o empresário, Claudino gostava de fazer música com o filho. Ele disse que a família e os amigos preferiram poupar Buchecha sobre a morte durante a viagem do cantor no sul do país.
"Ele está arrasado, no quarto dele, incomunicável. Ele era muito apegado ao pai", contou Sérgio.
Claudino morreu na madrugada de domingo 28/03, em São Gonçalo, na Região Metropolitana no Rio. Segundo a polícia, ele foi morto a tiros no bairro Mutuá, próximo ao local onde morava.
A polícia não confirma as circunstâncias do crime. Mas, segundo moradores da região, dois homens em uma moto efetuaram os disparos contra ele, que morreu no local. A família, no entanto, acredita que ele tenha tentado reagir a um assalto.
Ainda de acordo com o empresário, Claudino gostava de fazer música com o filho. Ele disse que a família e os amigos preferiram poupar Buchecha sobre a morte durante a viagem do cantor no sul do país.
domingo, 28 de março de 2010
O crime de estupro e suas nuances com as partes envolvidas
A Lei Ordinária Federal nº 12.015, de 7 de agosto de 2009, trouxe no seu bojo profunda e inédita alteração no artigo 213 do nosso Código Penal, ao mesmo tempo em que acrescenta o artigo 217-A nesse Diploma, ambos relacionados ao crime de estupro.
O Título do Código Penal que passou a vigorar com a denominação DOS CRIMES CONTRA A DIGNIDADE SEXUAL, além de transformar todo o sentido e significado do seu art. 213, como conseqüência ainda revogou os artigos 214 e 224 do dito Diploma repressivo que tratavam do atentado violento ao pudor e da presunção da violência prevista então na antiga denominação DOS CRIMES CONTRA OS COSTUMES.
A elementar do tipo que revelava seu sujeito passivo somente a mulher, dado ao fato da caracterização da conjunção carnal, fora substituída pela expressão alguém e assim, a partir de então, o sexo do ofendido é indiferente para a caracterização do delito.
Com a revogação do crime de atentado violento ao pudor o legislador trouxe a sua redação e a incorporou na definição do crime de estupro, que então ficou definido:
Estupro: art. - 213. Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a ter conjunção carnal ou a praticar ou permitir que com ele se pratique outro ato libidinoso.
Assim, além da conjunção carnal ou cópula vaginal que caracteriza-se pela penetração do pênis na vagina, temos também de igual modo a outra alternativa para configurar o crime de estupro, ou seja, a questão da pratica de qualquer ato libidinoso em desfavor da vítima.
Por ato libidinoso, entende-se pela definição colhida na wikipédia, como sendo todos os atos que implicam contato da boca com o pênis, com a vagina, com os seios ou com o ânus, os que implicam manipulação erótica (por mãos ou dedos) destes mesmos órgãos pelo respectivo parceiro, os que implicam introdução do pênis no ânus ou no contato do pênis com os seios, e os que implicam masturbação mútua.
Conclui-se com essa definição que o Legislador criou algumas vertentes, algumas situações adversas interessantes, vez que, poderá o homem ser considerado vítima quando forçado a praticar a conjunção carnal ou outro ato libidinoso com uma mulher em que o mesmo apesar de ser o sujeito ativo no ato é o sujeito passivo no crime, ou pode ser o passivo no ato e no crime na hipótese da mulher ser ativa no ato libidinoso, ou ainda poderá ele ser o ativo ou passivo no ato libidinoso com outro homem, mas passivo no crime devido a sua contra vontade.
Quanto a mulher vítima, pode a mesma vir a sofrer estupro praticado pelo homem através da conjunção carnal ou do ato libidinoso, ou mesmo por outra mulher, quando essa consigo praticar ou permitir o ato libidinoso.
Não exclui o crime nenhuma classe social. Todos protegidos em sua liberdade sexual. Nesse sentido algumas vítimas figuram como qualificadora para o autor do delito, como é o caso das pessoas consideradas vulneráveis, cujos casos ganharam um novo artigo na presente Lei:
Estupro de vulnerável: art. 217-A. Ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com menor de 14 (quatorze) anos.
§ 1º Incorre na mesma pena quem pratica as ações descritas no caput com alguém que, por enfermidade ou deficiência mental, não tem o necessário discernimento para a prática do ato, ou que, por qualquer outra causa, não pode oferecer resistência.
O entendimento do estupro de vulnerável nasceu de forma mais real, mais presente, mais viva, vez que substituiu a duvidosa presunção da violência do antigo tipo. O dispositivo busca punir toda relação sexual ou ato considerado libidinoso, de qualquer natureza, ocorridos com ou sem consentimento do menor de 14 anos de idade e das pessoas portadoras de deficiência mental ou enfermidades que não possam esboçar reação à agressão iminente, não importando o meio usado para a consolidação do fato, se por violência, ameaça, fraude ou consentimento da pessoa passiva. De qualquer forma estará caracterizado o crime de estupro de vulnerável com o agravante para o agressor.
As conseqüências do crime de estupro que além de ser um ato violento, depravado, sórdido, repugnante, horrendo, pavoroso, produzem seqüelas irreparáveis para as vítimas, principalmente para as do sexo feminino que vão além da possibilidade de perder o relacionamento com os seus companheiros devido ao pensamento machista ainda existente, ainda fixa-lhes permanentes traumas psicológicos, inseguranças, medos, fobias, aumentando substancialmente tal problemática quando do estupro resulta gravidez.
A vivencia policial e a experiência profissional ao longo dos tempos nos contemplam pelo lado psicológico adquirido em casos práticos investigados, a asseverar sem medo de errar, que autor do crime de estupro do sexo masculino parece não ter sentimento de culpa e, geralmente quando chega a confessar o crime ou crimes inerentes, faz normalmente e até orgulhosamente, como se estivesse contando um filme, um fato fora da realidade, desprovido de sensibilidade. Por vezes se sente poderoso, superior, nega suas carências, suas dificuldades, demonstra ser completamente desconectado com sentimentos próprios e muito menos com os sentimentos alheios, com os sentimentos das vítimas, dos seus familiares, do que pensa a sociedade a seu respeito.
O praticante usual do crime estupro é um maníaco sexual cuja raia da insanidade se aproxima até do criminoso psicopata, pois de quando em vez assistimos que não se contenta ele somente com tal crime e ainda mata a sua vítima com as suas próprias mãos através da esganadura, sufocamento, asfixia ou outros meios cruéis, por isso é quase sempre irrecuperável e pouco liga para as conseqüências nefastas que advêm até para si próprio, vez que, além da sua pesada pena de reclusão ainda, via de regra, ao se ver preso e colocado junto a outros criminosos, pela praxe antiga e tradicional do sistema prisional é molestado sexualmente pelos seus colegas de cela que assim também praticam crime idêntico.
Fugindo a regra, outros autores do crime de estupro, com a mesma insanidade mental doentia ou até maior são beneficiados pela Justiça, como fora o caso do Médico Roger Abdelmassih, especialista em fertilização e reprodução humana, acusado de ter cometido estupro em mais de 50 de suas pacientes que o procuraram para tratamento de gravidez, e que em tese, teria o mesmo praticado tal crime na sua forma qualificada, ou seja, estupro de vulnerável, vez que as suas vítimas sempre estavam anestesiadas ou até mesmo inconscientes sem possibilidade de esboçarem quaisquer tipo de reação, e que, ficou pouco tempo preso em cela especial e logo posto em liberdade por concessão de habeas corpus do próprio presidente do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, para responder o Processo em liberdade.
Quanto ao perfil da autora do crime de estupro apesar de ser também doentio ainda é indefinido devido aos poucos casos práticos existentes, destarte que sendo o homem a sua vítima e tendo o mesmo agido ativamente no ato sexual, dificilmente ou quase nunca, dará ele conhecimento do crime à Polícia. Fatos mais frequentemente hão de aparecer quando o homem for o sujeito passivo do ato libidinoso por ela praticado, como exemplifica alguns processos do antigo crime de atentado violento ao pudor que estiveram em trâmite e julgamento antes do advento dessa nova Lei.
Autor: Archimedes Marques (Delegado de Policia no Estado de Sergipe. Pós-Graduado em Gestão Estratégica de Segurança Pública pela UFS) – archimedesmarques@infonet.com.br - archimedes-marques@bol.com.br - archimedesmelo@bol.com.br
O Título do Código Penal que passou a vigorar com a denominação DOS CRIMES CONTRA A DIGNIDADE SEXUAL, além de transformar todo o sentido e significado do seu art. 213, como conseqüência ainda revogou os artigos 214 e 224 do dito Diploma repressivo que tratavam do atentado violento ao pudor e da presunção da violência prevista então na antiga denominação DOS CRIMES CONTRA OS COSTUMES.
A elementar do tipo que revelava seu sujeito passivo somente a mulher, dado ao fato da caracterização da conjunção carnal, fora substituída pela expressão alguém e assim, a partir de então, o sexo do ofendido é indiferente para a caracterização do delito.
Com a revogação do crime de atentado violento ao pudor o legislador trouxe a sua redação e a incorporou na definição do crime de estupro, que então ficou definido:
Estupro: art. - 213. Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a ter conjunção carnal ou a praticar ou permitir que com ele se pratique outro ato libidinoso.
Assim, além da conjunção carnal ou cópula vaginal que caracteriza-se pela penetração do pênis na vagina, temos também de igual modo a outra alternativa para configurar o crime de estupro, ou seja, a questão da pratica de qualquer ato libidinoso em desfavor da vítima.
Por ato libidinoso, entende-se pela definição colhida na wikipédia, como sendo todos os atos que implicam contato da boca com o pênis, com a vagina, com os seios ou com o ânus, os que implicam manipulação erótica (por mãos ou dedos) destes mesmos órgãos pelo respectivo parceiro, os que implicam introdução do pênis no ânus ou no contato do pênis com os seios, e os que implicam masturbação mútua.
Conclui-se com essa definição que o Legislador criou algumas vertentes, algumas situações adversas interessantes, vez que, poderá o homem ser considerado vítima quando forçado a praticar a conjunção carnal ou outro ato libidinoso com uma mulher em que o mesmo apesar de ser o sujeito ativo no ato é o sujeito passivo no crime, ou pode ser o passivo no ato e no crime na hipótese da mulher ser ativa no ato libidinoso, ou ainda poderá ele ser o ativo ou passivo no ato libidinoso com outro homem, mas passivo no crime devido a sua contra vontade.
Quanto a mulher vítima, pode a mesma vir a sofrer estupro praticado pelo homem através da conjunção carnal ou do ato libidinoso, ou mesmo por outra mulher, quando essa consigo praticar ou permitir o ato libidinoso.
Não exclui o crime nenhuma classe social. Todos protegidos em sua liberdade sexual. Nesse sentido algumas vítimas figuram como qualificadora para o autor do delito, como é o caso das pessoas consideradas vulneráveis, cujos casos ganharam um novo artigo na presente Lei:
Estupro de vulnerável: art. 217-A. Ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com menor de 14 (quatorze) anos.
§ 1º Incorre na mesma pena quem pratica as ações descritas no caput com alguém que, por enfermidade ou deficiência mental, não tem o necessário discernimento para a prática do ato, ou que, por qualquer outra causa, não pode oferecer resistência.
O entendimento do estupro de vulnerável nasceu de forma mais real, mais presente, mais viva, vez que substituiu a duvidosa presunção da violência do antigo tipo. O dispositivo busca punir toda relação sexual ou ato considerado libidinoso, de qualquer natureza, ocorridos com ou sem consentimento do menor de 14 anos de idade e das pessoas portadoras de deficiência mental ou enfermidades que não possam esboçar reação à agressão iminente, não importando o meio usado para a consolidação do fato, se por violência, ameaça, fraude ou consentimento da pessoa passiva. De qualquer forma estará caracterizado o crime de estupro de vulnerável com o agravante para o agressor.
As conseqüências do crime de estupro que além de ser um ato violento, depravado, sórdido, repugnante, horrendo, pavoroso, produzem seqüelas irreparáveis para as vítimas, principalmente para as do sexo feminino que vão além da possibilidade de perder o relacionamento com os seus companheiros devido ao pensamento machista ainda existente, ainda fixa-lhes permanentes traumas psicológicos, inseguranças, medos, fobias, aumentando substancialmente tal problemática quando do estupro resulta gravidez.
A vivencia policial e a experiência profissional ao longo dos tempos nos contemplam pelo lado psicológico adquirido em casos práticos investigados, a asseverar sem medo de errar, que autor do crime de estupro do sexo masculino parece não ter sentimento de culpa e, geralmente quando chega a confessar o crime ou crimes inerentes, faz normalmente e até orgulhosamente, como se estivesse contando um filme, um fato fora da realidade, desprovido de sensibilidade. Por vezes se sente poderoso, superior, nega suas carências, suas dificuldades, demonstra ser completamente desconectado com sentimentos próprios e muito menos com os sentimentos alheios, com os sentimentos das vítimas, dos seus familiares, do que pensa a sociedade a seu respeito.
O praticante usual do crime estupro é um maníaco sexual cuja raia da insanidade se aproxima até do criminoso psicopata, pois de quando em vez assistimos que não se contenta ele somente com tal crime e ainda mata a sua vítima com as suas próprias mãos através da esganadura, sufocamento, asfixia ou outros meios cruéis, por isso é quase sempre irrecuperável e pouco liga para as conseqüências nefastas que advêm até para si próprio, vez que, além da sua pesada pena de reclusão ainda, via de regra, ao se ver preso e colocado junto a outros criminosos, pela praxe antiga e tradicional do sistema prisional é molestado sexualmente pelos seus colegas de cela que assim também praticam crime idêntico.
Fugindo a regra, outros autores do crime de estupro, com a mesma insanidade mental doentia ou até maior são beneficiados pela Justiça, como fora o caso do Médico Roger Abdelmassih, especialista em fertilização e reprodução humana, acusado de ter cometido estupro em mais de 50 de suas pacientes que o procuraram para tratamento de gravidez, e que em tese, teria o mesmo praticado tal crime na sua forma qualificada, ou seja, estupro de vulnerável, vez que as suas vítimas sempre estavam anestesiadas ou até mesmo inconscientes sem possibilidade de esboçarem quaisquer tipo de reação, e que, ficou pouco tempo preso em cela especial e logo posto em liberdade por concessão de habeas corpus do próprio presidente do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, para responder o Processo em liberdade.
Quanto ao perfil da autora do crime de estupro apesar de ser também doentio ainda é indefinido devido aos poucos casos práticos existentes, destarte que sendo o homem a sua vítima e tendo o mesmo agido ativamente no ato sexual, dificilmente ou quase nunca, dará ele conhecimento do crime à Polícia. Fatos mais frequentemente hão de aparecer quando o homem for o sujeito passivo do ato libidinoso por ela praticado, como exemplifica alguns processos do antigo crime de atentado violento ao pudor que estiveram em trâmite e julgamento antes do advento dessa nova Lei.
Autor: Archimedes Marques (Delegado de Policia no Estado de Sergipe. Pós-Graduado em Gestão Estratégica de Segurança Pública pela UFS) – archimedesmarques@infonet.com.br - archimedes-marques@bol.com.br - archimedesmelo@bol.com.br
Internos da Fundação Casa de Caraguá se rebelam
Pelo menos três menores e um agente socioeducativo feridos e 25 carteiras escolares quebradas. Este foi o resultado de um princípio de rebelião registrado na manhã de ontem na Fundação Casa (Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente) de Caraguatatuba. Policiais militares, civis e Corpo de Bombeiros foram acionados para dar apoio à ocorrência.
As primeiras informações que chegaram é que os internos estavam na sala de aula, por volta das 10h30, quando um deles, que não deve o nome revelado, teria iniciado uma discussão com o agente. O clima teria esquentado e houve o confronto com os adolescentes quebrando as carteiras. Outros funcionários da unidade tentaram controlar os jovens e as polícias foram acionadas.
O diretor da Fundação Casa de Caraguá, Paulo Luiz Borges da Silva, explicou que um menor ficou com um pé ferido e outro machucou a mão enquanto um agente também se feriu. “Não houve rebelião, mas uma briga que vamos apurar para saber como teve origem e tomar a devidas providências”, explicou Borges. Ainda segundo ele, será aberta uma sindicância para apurar as causas e a estimativa é que seja concluída em 30 dias.
A Polícia Científica também foi acionada para fazer exame de corpo delito nos feridos e na estrutura. Conforme o diretor, com exceção das cadeiras, não houve mais danos no prédio da Fundação.
Esse foi o primeiro caso de confusão e tentativa de motim registrado na Fundação Casa de Caraguá, que foi inaugurada no final de maio de 2009. A unidade conta, atualmente, com 40 adolescentes infratores, sendo 30 na Unidade de Internação – para aqueles com sentenças já definidas pelo juiz da Infância e do Adolescente – e 10 na Unidade de Internação Provisória – que aguardam definição da justiça e onde devem ficar por um prazo máximo de 45 dias.
As primeiras informações que chegaram é que os internos estavam na sala de aula, por volta das 10h30, quando um deles, que não deve o nome revelado, teria iniciado uma discussão com o agente. O clima teria esquentado e houve o confronto com os adolescentes quebrando as carteiras. Outros funcionários da unidade tentaram controlar os jovens e as polícias foram acionadas.
O diretor da Fundação Casa de Caraguá, Paulo Luiz Borges da Silva, explicou que um menor ficou com um pé ferido e outro machucou a mão enquanto um agente também se feriu. “Não houve rebelião, mas uma briga que vamos apurar para saber como teve origem e tomar a devidas providências”, explicou Borges. Ainda segundo ele, será aberta uma sindicância para apurar as causas e a estimativa é que seja concluída em 30 dias.
A Polícia Científica também foi acionada para fazer exame de corpo delito nos feridos e na estrutura. Conforme o diretor, com exceção das cadeiras, não houve mais danos no prédio da Fundação.
Esse foi o primeiro caso de confusão e tentativa de motim registrado na Fundação Casa de Caraguá, que foi inaugurada no final de maio de 2009. A unidade conta, atualmente, com 40 adolescentes infratores, sendo 30 na Unidade de Internação – para aqueles com sentenças já definidas pelo juiz da Infância e do Adolescente – e 10 na Unidade de Internação Provisória – que aguardam definição da justiça e onde devem ficar por um prazo máximo de 45 dias.
PM aposentado de 70 anos é achado ferido em casa e morre no hospital
Um policial militar aposentado de 70 anos morreu após ser encontrado ferido em sua casa, em São Vicente. O caso está envolvo em mistério.
Ivo Vitório de Souza foi encontrado gravemente ferido no início da noite de sexta-feira, após gritos de socorro terem sido ouvidos a partir da sua casa por uma vizinha, às 18h50, quando foi chamada a Polícia Militar à residência número 681 da
Rua Caetano Cardamone, Japuí.
A principal suspeita é a de que ladrões não encontraram nada de valor para roubar durante um assalto na casa de Souza e o mataram após agressões.
Acidente doméstico, lesão corporal seguida de morte, homicídio, ou ainda qualquer outro dos crimes que compõem a lista dos “Crimes contra a Vida” do Código Penal Brasileiro – artigos 121 a 154 – também estão entre as suspeitas dos policiais do 1º DP (Centro de São Vicente), onde a ocorrência foi registrada.
Souza foi encontrado gravemente ferido no início da noite de sexta-feira, após gritos de socorro terem sido ouvidos a partir da sua casa por uma vizinha, às 18h50, quando foi chamada a Polícia Militar à residência número 681 da Rua Caetano Cardamone, Japuí.
Na casa da vítima, os policias se depararam com muito sangue em todos os cômodos. O aposentado, gravemente ferido, foi levado para o Hospital Municipal de São Vicente, onde morreu seis horas depois.
Ivo Vitório de Souza foi encontrado gravemente ferido no início da noite de sexta-feira, após gritos de socorro terem sido ouvidos a partir da sua casa por uma vizinha, às 18h50, quando foi chamada a Polícia Militar à residência número 681 da
Rua Caetano Cardamone, Japuí.
A principal suspeita é a de que ladrões não encontraram nada de valor para roubar durante um assalto na casa de Souza e o mataram após agressões.
Acidente doméstico, lesão corporal seguida de morte, homicídio, ou ainda qualquer outro dos crimes que compõem a lista dos “Crimes contra a Vida” do Código Penal Brasileiro – artigos 121 a 154 – também estão entre as suspeitas dos policiais do 1º DP (Centro de São Vicente), onde a ocorrência foi registrada.
Souza foi encontrado gravemente ferido no início da noite de sexta-feira, após gritos de socorro terem sido ouvidos a partir da sua casa por uma vizinha, às 18h50, quando foi chamada a Polícia Militar à residência número 681 da Rua Caetano Cardamone, Japuí.
Na casa da vítima, os policias se depararam com muito sangue em todos os cômodos. O aposentado, gravemente ferido, foi levado para o Hospital Municipal de São Vicente, onde morreu seis horas depois.
Três policiais e um comerciante são condenados por morte de jornalista
Três policiais militares e um comerciante foram condenados na madrugada deste sábado no julgamento do caso da morte do jornalista Luiz Carlos Barbon Filho, em Porto Ferreira, interior de São Paulo. O juiz Cassiano Ricardo Zorzi leu a sentença por volta de 3h40.
Os PMs Edson Luís Ronceiro e Délcio Carlos Avelino e o comerciante Carlos Alberto da Costa pegaram 18 anos e 4 meses de prisão. Já o PM Paulo César Ronceiro foi condenado a 16 anos e 4 meses de prisão.
Eles foram condenados pelos crimes de homicídio duplamente qualificado (motivo torpe e recurso que dificultou ou impediu a defesa da vítima); tentativa de homicídio contra Alcides Catarino, o Paquito, atingido com um tiro de raspão no dia do crime; e formação de quadrilha (nesse apenas o soldado Paulo César Ronceiro foi absolvido).
O jornalista Luiz Carlos Barbon Filho foi morto a tiros no dia 6 de maio de 2007, em Porto Ferreira. Barbon denunciou o esquema de aliciamento de menores envolvendo quatro empresários, cinco vereadores e um garçom da cidade. Na época, eles foram presos acusados de participar de festas com menores em ranchos às margens do Rio Mogi Guaçu. O caso chocou a cidade e ganhou repercussão nacional.
Rapper Speed é encontrado morto em Niterói
O rapper Cláudio Márcio de Souza Santos, de 37 anos, mais conhecido como Speed, foi encontrado morto na madrugada de sexta, no bairro de São Lourenço, em Niterói, na Região Metropolitana do Rio. A informação é da 76ª DP (Centro).
Segundo a polícia, o corpo de Speed e mais uma pessoa foram encontrados com marcas de tiros em um valão da Rua Capitão Evangelista. A segunda vítima ainda não foi identificada, mas a polícia afirmou que era um homem, aparentando ter 30 anos. Ainda de acordo com a polícia, o caso foi registrado como duplo homicídio.
A polícia ainda não sabe em que circunstâncias os dois morreram. O enterro do rapper está marcado para as 15h30, no cemitério de Maruí, no Barreto, em Niterói.
Speed, ou Speedfreaks (gíria em inglês para viciados em anfetamina), ficou conhecido como um dos artistas precursores do rap no Brasil, gênero musical que fala sobre crime, pobreza e preconceitos. O rapper começou a carreira em Niterói e já gravou com Marcelo D2 e Fernanda Abreu.
No microblog Twitter, amigos do músico expressam mensagens de carinho. “Estou muito triste! O Brasil perde mais um músico genial por conta da violência urbana. Descanse em paz, Speed. Sua vida foi muito intensa”, escreveu o produtor musical Daniel Ganjaman.
Comerciante é morto após comprar pão em padaria de Santos
O comerciante Valdemir Miguel da Silva, de 44 anos, foi assassinado a tiros na manhã desta sexta-feira após comprar pão na Vila Mathias, em Santos. O autor do crime conseguiu fugir.
O homicídio aconteceu na Avenida Senador Feijó, por volta das 6h30. A Polícia Militar foi acionada. A vítima chegou a ser socorrida, mas não resistiu e morreu. O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Santos para realização de exame necroscópico.
Segundo informações de um popular, que preferiu não se identificar, antes do crime o atirador teria tomado um café na padaria e saído pouco antes da vítima. Quando ela saía com o pão foi alvejada.
A polícia descarta que seja um caso de latrocínio (roubo seguido de morte) e irá averiguar se a vítima tinha inimigos.
O homicídio aconteceu na Avenida Senador Feijó, por volta das 6h30. A Polícia Militar foi acionada. A vítima chegou a ser socorrida, mas não resistiu e morreu. O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Santos para realização de exame necroscópico.
Segundo informações de um popular, que preferiu não se identificar, antes do crime o atirador teria tomado um café na padaria e saído pouco antes da vítima. Quando ela saía com o pão foi alvejada.
A polícia descarta que seja um caso de latrocínio (roubo seguido de morte) e irá averiguar se a vítima tinha inimigos.
sexta-feira, 26 de março de 2010
Casal é flagrado fazendo sexo na Câmara Municipal de Campinas
Câmeras de segurança da Câmara Municipal de Campinas, a 93 km de São Paulo, registraram cenas de sexo praticado por dois funcionários de uma empresa terceirizada que cuida da limpeza.
O casal estava no setor de almoxarifado quando foi flagrado por uma das 43 câmeras instaladas no prédio. Eles foram afastados do serviço pela empresa responsável.
O conteúdo não foi divulgado, mas o fato está gerando muito constrangimento, porque há a possibilidade de a mesma funcionária ter mantido relacionamento sexual com um dos vereadores da Casa.
Com o argumento de que o episódio possa prejudicar a imagem de todos os vereadores, alguns partidos já defendem uma investigação detalhada que esclareça se houve falta de decoro nas dependências do Legislativo.
O casal estava no setor de almoxarifado quando foi flagrado por uma das 43 câmeras instaladas no prédio. Eles foram afastados do serviço pela empresa responsável.
O conteúdo não foi divulgado, mas o fato está gerando muito constrangimento, porque há a possibilidade de a mesma funcionária ter mantido relacionamento sexual com um dos vereadores da Casa.
Com o argumento de que o episódio possa prejudicar a imagem de todos os vereadores, alguns partidos já defendem uma investigação detalhada que esclareça se houve falta de decoro nas dependências do Legislativo.
Veredicto pode ser conhecido nesta sexta-feira
Quase dois anos depois da morte da menina Isabella, os brasileiros que acompanham o caso desde o seu início poderão finalmente conhecer o veredicto dos jurados sobre o casal Nardoni, na noite desta sexta-feira ou até na madrugada de sábado. Pelo menos essa é a expectativa após uma semana marcada por depoimentos das testemunhas e interrogatório dos réus. O anúncio do resultado do júri, no entanto, será precedido, durante todo o dia, por um aguardado e caloroso debate entre a acusação e a defesa.
Neste embate entre o promotor Francisco Cembranelli e o advogado de defesa Roberto Podval, cada um terá duas horas e meia para fazer suas apresentações na tentativa de convencer os jurados da culpa ou inocência do casal na morte de Isabella Nardoni na noite de 29 de março de 2008. Em seguida, a acusação terá direito a uma hora e meia de réplica seguida por mais uma hora e meia de tréplica para a defesa.
Depois da decisão do júri, juiz, defesa, acusação e os réus retornam ao plenário para a leitura desta. Se houver condenação, o juiz profere a sentença, com o tempo de prisão. Com a absolvição, eles estarão livres.
4º dia – quinta-feira (25/03)
A quinta-feira começou com as expectativas em torno dos depoimentos de Alexandre Nardoni, o primeiro a falar, e de Anna Carolina Jatobá. O pai de Isabella começou a ser interrogado pelo juiz Maurício Fossen às 10h45. Depois, respondeu às perguntas da acusação e, finalmente, as da defesa.
Durante o depoimento, chorou ao falar da filha. “Foi o pior dia da minha vida. Eu perdi tudo de mais valioso. Perdi a noção do que estava acontecendo”. A emoção de Nardoni durante o interrogatório sensibilizou os jurados.
Ele disse ainda que a polícia sugeriu que ele assumisse o crime durante as investigações. Nardoni se disse “indignado”, porque, para ele, isso demonstrou que a “a polícia não queria descobrir” o que de fato ocorreu no edifício London, onde Isabella morreu. O depoimento dele terminou às 16h25, permeado por um intervalo para almoço.
Anna Carolina Jatobá começou a depor em seguida e seu interrogatório foi encerrado às 20h45. Mais nervosa do que Alexandre, ela já entrou chorando no plenário e chegou a ser advertida pelo juiz para que falasse mais devagar. Bastante emocionada durante o seu depoimento, a madrasta de Isabella continuou chorando em vários momentos diante do júri. Para várias perguntas feitas a ela pela acusação, Jatobá repetiu uma resposta padrão: “Não me recordo”.
Admitiu ter "inventado" e "aumentado" alguns fatos à polícia em depoimento na época da morte da garota.
Questionada pelo promotor Francisco Cembranelli sobre o fato de não ter mencionado em seu primeiro depoimento à polícia que havia perdido a chave do apartamento, ela afirmou que não falou sobre isso porque estava nervosa e porque “esqueceu”. Por diversas vezes, o promotor apontou contradições entre o primeiro e o segundo depoimentos dados por ela à polícia na época da morte de Isabella.
Anna Jatobá também afirmou que não é uma pessoa violenta. “Eu nunca bati em ninguém. Nunca fui violenta”. Ela contou que antes de o filho mais velho nascer, ela e Alexandre brigavam muito. “Depois de ter meu filho, amadureci”, contou.
No depoimento, ela se referiu à mãe de Isabella, Ana Carolina Oliveira, como “Carol”. Mas também afirmou que a mãe da menina vivia a “infernizando”.
Além disso, ela negou que houvesse uma fralda no carro do casal. “Queria deixar uma coisa bem clara: não tinha fralda nenhuma no carro. A bolsa dos meninos estava no porta-malas do carro", afirmou.
Questionada sobre o fato de não ter imediatamente ligado para a polícia, deu resposta similar à de Alexandre. “É de praxe tudo o que acontece eu e o Alexandre ligarmos para nossos pais. Na hora do desespero, a única coisa que pensamos foi ligar para nossos pais”, disse. E completou: “Quando a gente desceu, disseram que já tinham chamado o resgate”.
Antes de encerrar seu interrogatório, Anna Carolina Jatobá disse que até hoje não sabe o que ocorreu no dia da morte de Isabella. “É um mistério para o mundo inteiro e para mim também. Eu me pergunto todos os dias o que aconteceu”, afirmou a madrasta da menina, desatando a chorar logo depois.
3º dia – quarta-feira (24/03)
Na quarta-feira, três testemunhas foram ouvidas no terceiro dia de julgamento do casal. O dia foi marcado pelo depoimento da perita criminal Rosângela Monteiro, que afirmou que as marcas da rede de proteção na camiseta de Nardoni evidenciam que foi ele quem atirou a menina pela janela.
Segundo ela, é impossível que as marcas na camisa tenham sido feitas de outra forma que não seja segurando um peso de 25 kg, com os braços estendidos para fora da janela. A perita também afirmou que o sangue encontrado no apartamento era da menina morta.
Por volta das 19 horas, o julgamento foi interrompido pelo juiz Maurício Fossen. A dispensa de oito das dez testemunhas pela defesa do casal surpreendeu. Alexandre vestia camisa verde e calça jeans e Anna Jatobá camisa rosa e calça preta. Mais uma vez, a avó de Isabella, Rosa Oliveira, não suportou a descrição das condições da morte da menina e deixou o plenário.
A primeira testemunha a depor na quarta-feira foi a perita criminal Rosângela Monteiro, responsável pela elaboração dos laudos sobre a morte da menina Isabella Nardoni em 2008. O depoimento dela começou às 10h25 e durou mais de cinco horas.
Rosângela foi arrolada como testemunha tanto pela defesa quanto pela acusação do casal. Ela disse que a menina foi ferida antes de entrar no apartamento do casal Nardoni e que já entrou sangrando. A perita afirmou ainda que o sangue encontrado no apartamento era da menina morta.
A perita afirmou também que as marcas da rede de proteção na camiseta de Nardoni evidenciam que foi ele quem atirou a menina pela janela. Alexandre e Anna Jatobá permaneceram impassíveis durante todo o testemunho; ele, no entanto, demonstrou mais atenção às explicações da perita do que ela.
Por volta das 17 horas, começou o depoimento do jornalista Rogério Pagnan. Na época da queda de Isabella, ele fez uma entrevista com o pedreiro Gabriel Santos para o jornal "Folha de S.Paulo", em que ele afirmava que uma pessoa havia arrombado uma obra vizinha ao edifício London na noite do crime. O depoimento de Pagnan durou cerca de 40 minutos. Enquanto fazia uma demonstração, o jornalista quebrou um pedaço da maquete.
A terceira testemunha a depor foi o escrivão de polícia Jair Stirbulov. Ele terminou de falar às 18 horas. Em seu depoimento, ele disse que foi chamado para atender uma ocorrência de roubo seguido de morte e que auxiliou a delegada Renata Pontes nas investigações do crime por 30 dias ouvindo vizinhos e colhendo informações. Ele foi a última testemunha a ser convocada pela defesa.
Segundo dia – terça-feira (23/03)
Três testemunhas foram ouvidas no segundo dia de julgamento. Durante os depoimentos, maquetes do edifício London e do apartamento do casal acabaram utilizadas. Os jurados também viram fotografias da menina após a morte.
O julgamento começou às 10h05 (com atraso, em razão da montagem das maquetes) e terminou por volta das 19h30. As três testemunhas que prestaram depoimento foram: a delegada Renata Pontes, o médico-legista Paulo Sergio Tieppo Alves e o perito baiano Luiz Eduardo de Carvalho.
Em seu depoimento, que durou cerca de 4 horas, Renata Pontes afirmou ter “100% de certeza” de que Anna e Alexandre foram os responsáveis pela morte da menina e detalhou sua atuação na noite do dia 29 de março de 2008. A certeza da culpa do casal veio após a constatação de que a menina foi agredida antes de cair da janela. Dessa forma, ela descartou morte acidental e latrocínio (roubo seguido de morte), duas versões sustentadas pela defesa.
Após um recesso para o almoço, o julgamento foi retomado às 15h45. O médico-legista Paulo Sergio Tieppo Alves foi a segunda testemunha a ser ouvida. Alves detalhou todo o processo de necropsia. Sobre a presença de marcas de unhas na nuca e lesões na boca e no rosto de Isabella, ele afirmou que esses detalhes comprovam que houve esganadura.
A avó materna de Isabella, Rosa Oliveira, deixou a sala assim que o médico-legista exibiu fotos do corpo da garota morta. Ao ver as imagens da menina, ela virou o rosto e ficou muito nervosa.
O perito criminal baiano Luiz Eduardo de Carvalho Dória foi o último a ser ouvido na noite de terça-feira. Arrolado pela assistência de acusação, ele analisou manchas de sangue encontradas na cena do crime, como em lençóis no quarto de onde Isabella caiu. Segundo ele, “existem padrões de mancha que permitem estabelecer a altura” da qual ela caiu. De acordo com ele, pela análise é possível concluir que as gotas no local do crime caíram de uma altura superior a 1,25m.
Primeiro dia – segunda-feira (22/03)
O primeiro dia de julgamento, na segunda-feira, foi marcado pelo depoimento emocionado de Ana Carolina Oliveira, mãe de Isabella e considerada testemunha-chave pela acusação, por afirmar que a relação da madrasta com a filha era muito tumultuada, e que havia muito ciúme por parte da mulher de Alexandre Nardoni. Antes do depoimento dela, que teve início às 19h30, houve o sorteio dos jurados.
Durante o depoimento, Ana Carolina mostrou-se muito abalada e chorou em várias ocasiões. Ela se emocionou ao lembrar do momento em que chegou ao edifício London, ao falar da menina sendo levada para ambulância e também ao relatar aos jurados como recebeu a notícia da morte de Isabella.
Segundo a mãe, Alexandre jamais conversou com ela sobre o que ocorreu no apartamento, mesmo no velório da menina. Durante o depoimento, Ana Carolina contou detalhes do relacionamento com Nardoni e disse que ele era violento em algumas ocasiões, chegando, inclusive, a jogar o filho no chão uma vez.
Neste embate entre o promotor Francisco Cembranelli e o advogado de defesa Roberto Podval, cada um terá duas horas e meia para fazer suas apresentações na tentativa de convencer os jurados da culpa ou inocência do casal na morte de Isabella Nardoni na noite de 29 de março de 2008. Em seguida, a acusação terá direito a uma hora e meia de réplica seguida por mais uma hora e meia de tréplica para a defesa.
Depois da decisão do júri, juiz, defesa, acusação e os réus retornam ao plenário para a leitura desta. Se houver condenação, o juiz profere a sentença, com o tempo de prisão. Com a absolvição, eles estarão livres.
4º dia – quinta-feira (25/03)
A quinta-feira começou com as expectativas em torno dos depoimentos de Alexandre Nardoni, o primeiro a falar, e de Anna Carolina Jatobá. O pai de Isabella começou a ser interrogado pelo juiz Maurício Fossen às 10h45. Depois, respondeu às perguntas da acusação e, finalmente, as da defesa.
Durante o depoimento, chorou ao falar da filha. “Foi o pior dia da minha vida. Eu perdi tudo de mais valioso. Perdi a noção do que estava acontecendo”. A emoção de Nardoni durante o interrogatório sensibilizou os jurados.
Ele disse ainda que a polícia sugeriu que ele assumisse o crime durante as investigações. Nardoni se disse “indignado”, porque, para ele, isso demonstrou que a “a polícia não queria descobrir” o que de fato ocorreu no edifício London, onde Isabella morreu. O depoimento dele terminou às 16h25, permeado por um intervalo para almoço.
Anna Carolina Jatobá começou a depor em seguida e seu interrogatório foi encerrado às 20h45. Mais nervosa do que Alexandre, ela já entrou chorando no plenário e chegou a ser advertida pelo juiz para que falasse mais devagar. Bastante emocionada durante o seu depoimento, a madrasta de Isabella continuou chorando em vários momentos diante do júri. Para várias perguntas feitas a ela pela acusação, Jatobá repetiu uma resposta padrão: “Não me recordo”.
Admitiu ter "inventado" e "aumentado" alguns fatos à polícia em depoimento na época da morte da garota.
Questionada pelo promotor Francisco Cembranelli sobre o fato de não ter mencionado em seu primeiro depoimento à polícia que havia perdido a chave do apartamento, ela afirmou que não falou sobre isso porque estava nervosa e porque “esqueceu”. Por diversas vezes, o promotor apontou contradições entre o primeiro e o segundo depoimentos dados por ela à polícia na época da morte de Isabella.
Anna Jatobá também afirmou que não é uma pessoa violenta. “Eu nunca bati em ninguém. Nunca fui violenta”. Ela contou que antes de o filho mais velho nascer, ela e Alexandre brigavam muito. “Depois de ter meu filho, amadureci”, contou.
No depoimento, ela se referiu à mãe de Isabella, Ana Carolina Oliveira, como “Carol”. Mas também afirmou que a mãe da menina vivia a “infernizando”.
Além disso, ela negou que houvesse uma fralda no carro do casal. “Queria deixar uma coisa bem clara: não tinha fralda nenhuma no carro. A bolsa dos meninos estava no porta-malas do carro", afirmou.
Questionada sobre o fato de não ter imediatamente ligado para a polícia, deu resposta similar à de Alexandre. “É de praxe tudo o que acontece eu e o Alexandre ligarmos para nossos pais. Na hora do desespero, a única coisa que pensamos foi ligar para nossos pais”, disse. E completou: “Quando a gente desceu, disseram que já tinham chamado o resgate”.
Antes de encerrar seu interrogatório, Anna Carolina Jatobá disse que até hoje não sabe o que ocorreu no dia da morte de Isabella. “É um mistério para o mundo inteiro e para mim também. Eu me pergunto todos os dias o que aconteceu”, afirmou a madrasta da menina, desatando a chorar logo depois.
3º dia – quarta-feira (24/03)
Na quarta-feira, três testemunhas foram ouvidas no terceiro dia de julgamento do casal. O dia foi marcado pelo depoimento da perita criminal Rosângela Monteiro, que afirmou que as marcas da rede de proteção na camiseta de Nardoni evidenciam que foi ele quem atirou a menina pela janela.
Segundo ela, é impossível que as marcas na camisa tenham sido feitas de outra forma que não seja segurando um peso de 25 kg, com os braços estendidos para fora da janela. A perita também afirmou que o sangue encontrado no apartamento era da menina morta.
Por volta das 19 horas, o julgamento foi interrompido pelo juiz Maurício Fossen. A dispensa de oito das dez testemunhas pela defesa do casal surpreendeu. Alexandre vestia camisa verde e calça jeans e Anna Jatobá camisa rosa e calça preta. Mais uma vez, a avó de Isabella, Rosa Oliveira, não suportou a descrição das condições da morte da menina e deixou o plenário.
A primeira testemunha a depor na quarta-feira foi a perita criminal Rosângela Monteiro, responsável pela elaboração dos laudos sobre a morte da menina Isabella Nardoni em 2008. O depoimento dela começou às 10h25 e durou mais de cinco horas.
Rosângela foi arrolada como testemunha tanto pela defesa quanto pela acusação do casal. Ela disse que a menina foi ferida antes de entrar no apartamento do casal Nardoni e que já entrou sangrando. A perita afirmou ainda que o sangue encontrado no apartamento era da menina morta.
A perita afirmou também que as marcas da rede de proteção na camiseta de Nardoni evidenciam que foi ele quem atirou a menina pela janela. Alexandre e Anna Jatobá permaneceram impassíveis durante todo o testemunho; ele, no entanto, demonstrou mais atenção às explicações da perita do que ela.
Por volta das 17 horas, começou o depoimento do jornalista Rogério Pagnan. Na época da queda de Isabella, ele fez uma entrevista com o pedreiro Gabriel Santos para o jornal "Folha de S.Paulo", em que ele afirmava que uma pessoa havia arrombado uma obra vizinha ao edifício London na noite do crime. O depoimento de Pagnan durou cerca de 40 minutos. Enquanto fazia uma demonstração, o jornalista quebrou um pedaço da maquete.
A terceira testemunha a depor foi o escrivão de polícia Jair Stirbulov. Ele terminou de falar às 18 horas. Em seu depoimento, ele disse que foi chamado para atender uma ocorrência de roubo seguido de morte e que auxiliou a delegada Renata Pontes nas investigações do crime por 30 dias ouvindo vizinhos e colhendo informações. Ele foi a última testemunha a ser convocada pela defesa.
Segundo dia – terça-feira (23/03)
Três testemunhas foram ouvidas no segundo dia de julgamento. Durante os depoimentos, maquetes do edifício London e do apartamento do casal acabaram utilizadas. Os jurados também viram fotografias da menina após a morte.
O julgamento começou às 10h05 (com atraso, em razão da montagem das maquetes) e terminou por volta das 19h30. As três testemunhas que prestaram depoimento foram: a delegada Renata Pontes, o médico-legista Paulo Sergio Tieppo Alves e o perito baiano Luiz Eduardo de Carvalho.
Em seu depoimento, que durou cerca de 4 horas, Renata Pontes afirmou ter “100% de certeza” de que Anna e Alexandre foram os responsáveis pela morte da menina e detalhou sua atuação na noite do dia 29 de março de 2008. A certeza da culpa do casal veio após a constatação de que a menina foi agredida antes de cair da janela. Dessa forma, ela descartou morte acidental e latrocínio (roubo seguido de morte), duas versões sustentadas pela defesa.
Após um recesso para o almoço, o julgamento foi retomado às 15h45. O médico-legista Paulo Sergio Tieppo Alves foi a segunda testemunha a ser ouvida. Alves detalhou todo o processo de necropsia. Sobre a presença de marcas de unhas na nuca e lesões na boca e no rosto de Isabella, ele afirmou que esses detalhes comprovam que houve esganadura.
A avó materna de Isabella, Rosa Oliveira, deixou a sala assim que o médico-legista exibiu fotos do corpo da garota morta. Ao ver as imagens da menina, ela virou o rosto e ficou muito nervosa.
O perito criminal baiano Luiz Eduardo de Carvalho Dória foi o último a ser ouvido na noite de terça-feira. Arrolado pela assistência de acusação, ele analisou manchas de sangue encontradas na cena do crime, como em lençóis no quarto de onde Isabella caiu. Segundo ele, “existem padrões de mancha que permitem estabelecer a altura” da qual ela caiu. De acordo com ele, pela análise é possível concluir que as gotas no local do crime caíram de uma altura superior a 1,25m.
Primeiro dia – segunda-feira (22/03)
O primeiro dia de julgamento, na segunda-feira, foi marcado pelo depoimento emocionado de Ana Carolina Oliveira, mãe de Isabella e considerada testemunha-chave pela acusação, por afirmar que a relação da madrasta com a filha era muito tumultuada, e que havia muito ciúme por parte da mulher de Alexandre Nardoni. Antes do depoimento dela, que teve início às 19h30, houve o sorteio dos jurados.
Durante o depoimento, Ana Carolina mostrou-se muito abalada e chorou em várias ocasiões. Ela se emocionou ao lembrar do momento em que chegou ao edifício London, ao falar da menina sendo levada para ambulância e também ao relatar aos jurados como recebeu a notícia da morte de Isabella.
Segundo a mãe, Alexandre jamais conversou com ela sobre o que ocorreu no apartamento, mesmo no velório da menina. Durante o depoimento, Ana Carolina contou detalhes do relacionamento com Nardoni e disse que ele era violento em algumas ocasiões, chegando, inclusive, a jogar o filho no chão uma vez.
Tenente é assassinado ao deixar sede de batalhão da PM
Atingido por pelo menos dez tiros de pistola calibre 380, o segundo-tenente PM Renato Machado Telesca, de 30 anos, foi assassinado, por volta das 19h30 desta quinta-feira, após deixar a sede do 45º Batalhão, na Mooca, zona leste de São Paulo.
Já à paisana e vestindo uma camiseta branca, o oficial foi surpreendido quando se aproximava de seu Ford Focus prata, estacionado na Rua Hippia. Os tiros, segundo testemunhas, partiram de um desconhecido que, escondido atrás de um poste, esperou pela chegada da vítima.
Um comparsa esperava pelo atirador em uma moto Honda CG Titan azul no final da rua. Dois PMs, que ocupavam um Escort Wagon e chegavam para trabalhar, testemunharam o crime e ainda tentaram prender a dupla. Após um rápido tiroteio, os dois criminosos, ambos negros, conseguiram fugir.
Mesmo levado pelos bombeiros para o Hospital Dr. Ignácio Proença de Gouvêa, o policial militar não resistiu aos ferimentos e morreu. Nada foi levado da vítima. O caso foi registrado no 8º Distrito Policial (Brás/Belém).
Já à paisana e vestindo uma camiseta branca, o oficial foi surpreendido quando se aproximava de seu Ford Focus prata, estacionado na Rua Hippia. Os tiros, segundo testemunhas, partiram de um desconhecido que, escondido atrás de um poste, esperou pela chegada da vítima.
Um comparsa esperava pelo atirador em uma moto Honda CG Titan azul no final da rua. Dois PMs, que ocupavam um Escort Wagon e chegavam para trabalhar, testemunharam o crime e ainda tentaram prender a dupla. Após um rápido tiroteio, os dois criminosos, ambos negros, conseguiram fugir.
Mesmo levado pelos bombeiros para o Hospital Dr. Ignácio Proença de Gouvêa, o policial militar não resistiu aos ferimentos e morreu. Nada foi levado da vítima. O caso foi registrado no 8º Distrito Policial (Brás/Belém).
Dois moradores de rua são encontrados mortos na Zona Leste de SP
Dois moradores de rua foram assassinados a pauladas na noite desta quinta-feira, na Praça Presidente Kennedy, zona leste da capital paulista. Eles dormiam em colchões em uma área protegida por árvores, ao lado da Radial Leste, quando foram atacados.
Conhecidos como Paulo e Edson, ambos morreram no local. Paulo, conhecido por "Tiozão", era alcoólatra e Edson, usuário eventual de drogas, segundo moradores de rua que preferiram não se identificar. As vítimas moravam na praça há cerca de seis meses.
Do outro lado da avenida, a 200 metros do local do crime, fica o albergue "Arsenal da Esperança". O horário limite de entrada - 21 horas - e a suposta insegurança do local, segundo um dos moradores de rua, teriam levado alguns a preferir a praça como abrigo. O caso foi registrado no 8º DP, do Brás, e será investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
Conhecidos como Paulo e Edson, ambos morreram no local. Paulo, conhecido por "Tiozão", era alcoólatra e Edson, usuário eventual de drogas, segundo moradores de rua que preferiram não se identificar. As vítimas moravam na praça há cerca de seis meses.
Do outro lado da avenida, a 200 metros do local do crime, fica o albergue "Arsenal da Esperança". O horário limite de entrada - 21 horas - e a suposta insegurança do local, segundo um dos moradores de rua, teriam levado alguns a preferir a praça como abrigo. O caso foi registrado no 8º DP, do Brás, e será investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
Incêndio em barraco na Alemoa pode ter sido causado após briga entre vizinhos
Ciúmes pode ter sido a causa do incêndio que atingiu um barraco na Vila dos Criadores, na Alemoa, Zona Noroeste de Santos, na tarde desta quarta-feira. A polícia trabalha para localizar o suspeito identificado apenas como Foguinho.
O fogo começou por volta das 18 horas na Rua Projetada R. De acordo com as informações de uma testemunha, que preferiu não se identificar, os vizinhos Foguinho e o motorista João Miranda, de 54 anos, teriam brigado em um bar nas imediações, por ciúmes de uma mulher.
A popular, que chegou a ser agredida pelo acusado, disse que após a briga com o vizinho, Foguinho pegou álcool em sua casa e ateou fogo no barraco do motorista, que estava vazio. O suspeito está foragido.
O fogo começou por volta das 18 horas na Rua Projetada R. De acordo com as informações de uma testemunha, que preferiu não se identificar, os vizinhos Foguinho e o motorista João Miranda, de 54 anos, teriam brigado em um bar nas imediações, por ciúmes de uma mulher.
A popular, que chegou a ser agredida pelo acusado, disse que após a briga com o vizinho, Foguinho pegou álcool em sua casa e ateou fogo no barraco do motorista, que estava vazio. O suspeito está foragido.
Polícia prega armadilha e detém homem acusado de estuprar menina de 11 anos
Um homem de 41 anos, acusado de sequestrar uma menina de 11 anos, embriagá-la e estuprá-la em uma casa no Campo da Aviação, em Praia Grande, foi preso um dia após o crime. Ele confessou que tentou violentar a menina, mas desistiu, porém exames preliminares confirmaram o abuso.
O crime aconteceu na segunda-feira. A criança foi pega na porta da escola por um homem que portava uma faca. Ela foi levada de carro para uma casa na Vila Tupi, onde foi obrigada a consumir bebidas alcoólicas e manter relações sexuais com o acusado.
Abandonada próximo a um cemitério, a menina voltou para casa e contou para a mãe o que havia acontecido. A vítima foi levada ao pronto-socorro, onde o médico de plantão constatou o estupro e informou que ainda havia esperma na genitália da menina.
No mesmo dia do crime, a equipe da Delegacia de Defesa da Mulher, chefiada pela delegada Rosemar Cardoso Fernandes, foi até o hospital Irmã Dulce, para onde a menina foi encaminhada, e conversou com ela.
A garota conseguiu lembrar de uma padaria, próxima à casa onde ocorreu o abuso. Os policiais conheciam o comércio e conseguiram chegar até o imóvel, no Campo da Aviação, que foi reconhecido pela menina.
No dia seguinte, os policiais levaram a vítima novamente na casa e ela reafirmou que foi estuprada naquele local, onde havia uma placa de aluga-se.
Enquanto a criança era interrogada na delegacia, simultaneamente, passando-se por “clientes”, os policiais ligaram para o telefone indicado na placa de aluga-se e disseram que estavam interessados no imóvel.
O suspeito concordou em ir até a casa e, assim que os policiais chegaram, viram que o homem possuía as mesmas características do estuprador, passadas pela vítima. Sem que ele percebesse, foi tirada uma foto.
Os policiais combinaram de ir buscar o dinheiro para a suposta locação e pediram que ele aguardasse. Imediatamente levaram a foto à menina, que reconheceu o agressor.
O crime aconteceu na segunda-feira. A criança foi pega na porta da escola por um homem que portava uma faca. Ela foi levada de carro para uma casa na Vila Tupi, onde foi obrigada a consumir bebidas alcoólicas e manter relações sexuais com o acusado.
Abandonada próximo a um cemitério, a menina voltou para casa e contou para a mãe o que havia acontecido. A vítima foi levada ao pronto-socorro, onde o médico de plantão constatou o estupro e informou que ainda havia esperma na genitália da menina.
No mesmo dia do crime, a equipe da Delegacia de Defesa da Mulher, chefiada pela delegada Rosemar Cardoso Fernandes, foi até o hospital Irmã Dulce, para onde a menina foi encaminhada, e conversou com ela.
A garota conseguiu lembrar de uma padaria, próxima à casa onde ocorreu o abuso. Os policiais conheciam o comércio e conseguiram chegar até o imóvel, no Campo da Aviação, que foi reconhecido pela menina.
No dia seguinte, os policiais levaram a vítima novamente na casa e ela reafirmou que foi estuprada naquele local, onde havia uma placa de aluga-se.
Enquanto a criança era interrogada na delegacia, simultaneamente, passando-se por “clientes”, os policiais ligaram para o telefone indicado na placa de aluga-se e disseram que estavam interessados no imóvel.
O suspeito concordou em ir até a casa e, assim que os policiais chegaram, viram que o homem possuía as mesmas características do estuprador, passadas pela vítima. Sem que ele percebesse, foi tirada uma foto.
Os policiais combinaram de ir buscar o dinheiro para a suposta locação e pediram que ele aguardasse. Imediatamente levaram a foto à menina, que reconheceu o agressor.
Bandidos roubam armas de sócio de clube de tiro no interior
Seis homens invadiram na quarta-feira uma residência no bairro Cidade Jardim, em Rio Claro, cidade do interior de São Paulo, e roubaram seis espingardas, além de 100 cartuchos. Segundo a Polícia Militar (PM), as armas são do dono da casa, que faz parte de um clube de tiro. Ninguém ficou ferido.
Os bandidos, entre eles um armado, invadiram a casa após renderem a empregada. Eles fugiram em um veículo da vítima. Além das armas, foram levados um computador e diversas joias.
Os bandidos, entre eles um armado, invadiram a casa após renderem a empregada. Eles fugiram em um veículo da vítima. Além das armas, foram levados um computador e diversas joias.
quinta-feira, 25 de março de 2010
Marido é suspeito de roubar a própria mulher, de 75 anos, em São José dos Campos
A aposentada Jordelina, de 79 anos, namorava com Gregório, desempregado, 13 anos mais jovem. O amor que começou num forró da terceira idade foi parar na delegacia. Ela chamou a polícia quando ele foi embora de casa, mesmo dia em que sumiram as economias dela: R$ 9 mil escondidos numa caixinha.
No distrito policial do bairro Santana, em São José dos Campos, o delegado não deixou que os dois se encontrassem. Dona Jordelina estava um pouco aliviada, já que R$ 7,3 mil foram recuperados.
Em depoimento a aposentada disse que só ela e o ex-companheiro sabiam exatamente onde estava guardado o dinheiro. O que, segundo o delegado que cuida do caso, torna Gregório o principal suspeito pelo plano de furto.
Por medo da polícia ou puro arrependimento, ele devolveu parte das economias, mas ainda assim pode responder pelo crime na Justiça. Ele nega que tenha planejado o furto.
Para o delegado e a família de Jordelina, não há dúvida de que houve más intenções dele, mas ela ainda tem esperança de que não foi traída.
A polícia ainda vai ouvir os filhos de Dona Jordelina.
No distrito policial do bairro Santana, em São José dos Campos, o delegado não deixou que os dois se encontrassem. Dona Jordelina estava um pouco aliviada, já que R$ 7,3 mil foram recuperados.
Em depoimento a aposentada disse que só ela e o ex-companheiro sabiam exatamente onde estava guardado o dinheiro. O que, segundo o delegado que cuida do caso, torna Gregório o principal suspeito pelo plano de furto.
Por medo da polícia ou puro arrependimento, ele devolveu parte das economias, mas ainda assim pode responder pelo crime na Justiça. Ele nega que tenha planejado o furto.
Para o delegado e a família de Jordelina, não há dúvida de que houve más intenções dele, mas ela ainda tem esperança de que não foi traída.
A polícia ainda vai ouvir os filhos de Dona Jordelina.
Trio é preso ao roubar comerciante e fugir levando vítima em São Paulo
Três pessoas foram presas, na madrugada desta quinta-feira, após dominarem um comerciante e roubarem da vítima cerca de R$ 20 mil no momento em que ela saía de casa, na Rua Almirante Barroso, no Brás, região central de São Paulo.
Após ser amarrado dentro de casa, o comerciante começou a gritar para chamar a atenção dos vizinhos. Os criminosos então resolveram fugir com a vítima, colocando-a no mesmo carro em que chegaram. A Polícia Militar foi acionada e localizou o veículo na Marginal do Tietê, tendo início a perseguição
Na Avenida Salim Farah Maluf, próximo da Avenida Regente Feijó, na Água Rasa, já com o apoio de outras viaturas, os PMs conseguiram interceptar o veículo, prender os ladrões, apreender uma arma e libertar a vítima.
Após ser amarrado dentro de casa, o comerciante começou a gritar para chamar a atenção dos vizinhos. Os criminosos então resolveram fugir com a vítima, colocando-a no mesmo carro em que chegaram. A Polícia Militar foi acionada e localizou o veículo na Marginal do Tietê, tendo início a perseguição
Na Avenida Salim Farah Maluf, próximo da Avenida Regente Feijó, na Água Rasa, já com o apoio de outras viaturas, os PMs conseguiram interceptar o veículo, prender os ladrões, apreender uma arma e libertar a vítima.
Marido acusado de molestar sexualmente a filha agride a mulher
Ao ser questionado pela esposa por ter molestado sexualmente a filha, um operador de máquinas de Barueri, na Grande São Paulo, reagiu violentamente - segurou a mulher pelos cabelos e a agrediu. Depois, ameaçou-a com uma faca. Detido terça-feira, por policiais militares, o suspeito foi autuado em flagrante por estupro de vulnerável e violência doméstica.
Uma doméstica começou a desconfiar que seu marido, um operador de máquinas de 33 anos, molestava a filha do casal, de apenas 8 anos. Algumas atitudes do marido e o comportamento retraído da filha, que vinham ocorrendo havia algum tempo, levaram a mulher a desconfiar de que algo de anormal estava acontecendo. Ao se convencer que o marido molestava sexualmente a menina, ela o questionou sobre os fatos.
Quando foi confrontado com as evidências coletadas pela mulher, o operador não negou nem confirmou que havia molestado a filha, mas ficou furioso e agarrou a doméstica pelos cabelos, passando a agredi-la com socos, tapas e empurrões. Depois, pegou uma faca e a ameaçou de morte.
Ao se desvencilhar do agressor, a mulher ligou para o serviço 190 do Centro de Operações da Polícia Militar (Copom), que enviou uma viatura até a residência do casal. Com a chegada dos policiais, o operador saiu correndo pelos fundos do imóvel, mas acabou sendo detido e levado para a Delegacia de Polícia de Barueri.
Uma doméstica começou a desconfiar que seu marido, um operador de máquinas de 33 anos, molestava a filha do casal, de apenas 8 anos. Algumas atitudes do marido e o comportamento retraído da filha, que vinham ocorrendo havia algum tempo, levaram a mulher a desconfiar de que algo de anormal estava acontecendo. Ao se convencer que o marido molestava sexualmente a menina, ela o questionou sobre os fatos.
Quando foi confrontado com as evidências coletadas pela mulher, o operador não negou nem confirmou que havia molestado a filha, mas ficou furioso e agarrou a doméstica pelos cabelos, passando a agredi-la com socos, tapas e empurrões. Depois, pegou uma faca e a ameaçou de morte.
Ao se desvencilhar do agressor, a mulher ligou para o serviço 190 do Centro de Operações da Polícia Militar (Copom), que enviou uma viatura até a residência do casal. Com a chegada dos policiais, o operador saiu correndo pelos fundos do imóvel, mas acabou sendo detido e levado para a Delegacia de Polícia de Barueri.
quarta-feira, 24 de março de 2010
Dois são baleados no Rio do Ouro
Eram 19:40 da noite de ontem 23/03, quando dois individuos que estavam em uma moto chegaram no "Bar do Preguiça", e efetuaram vários disparos contra Anderson Romão dos Santos de 31 anos e o aposentado Antonio Bento Oliveira de 58 anos.
As vitimas jogavam baralho quando foram alvejadas pelos criminosos que fugiram em seguida.
O bar que fica na rua. Felix Jonas de Amorim no bairro Rio do Ouro, estava cheio de pessoas na hora do ataque que saíram correndo para fugir dos disparos.
Segundo a policia Anderson Romão dos Santos seria o alvo do atirador, ele possui passagem por assalto e já esteve preso por tráfico de drogas.
O aposentado Antonio Bento Oliveira, que jogava baralho com "Anderson" e outros frequentadores do bar, não possui antecedentes criminais e é aposentado da prefeitura de Caraguatatuba.
As vitimas foram socorridas por populares ao hospital Stella Maris.
Anderson foi alvejado no pescoço, ombro e na perna , já o aposentado conhecido por "Toninho" foi alvejado no tórax e nas nádegas.
Familiares e amigos lamentaram o ocorrido com "Toninho", que é um homem honesto e trabalhador e de familia tradicional do bairro.
As vitimas jogavam baralho quando foram alvejadas pelos criminosos que fugiram em seguida.
O bar que fica na rua. Felix Jonas de Amorim no bairro Rio do Ouro, estava cheio de pessoas na hora do ataque que saíram correndo para fugir dos disparos.
Segundo a policia Anderson Romão dos Santos seria o alvo do atirador, ele possui passagem por assalto e já esteve preso por tráfico de drogas.
O aposentado Antonio Bento Oliveira, que jogava baralho com "Anderson" e outros frequentadores do bar, não possui antecedentes criminais e é aposentado da prefeitura de Caraguatatuba.
As vitimas foram socorridas por populares ao hospital Stella Maris.
Anderson foi alvejado no pescoço, ombro e na perna , já o aposentado conhecido por "Toninho" foi alvejado no tórax e nas nádegas.
Familiares e amigos lamentaram o ocorrido com "Toninho", que é um homem honesto e trabalhador e de familia tradicional do bairro.
Centro Esportivo é assaltado durante a madrugada
O centro esportivo municipal "Ubaldo Gonçalves", foi assaltado por volta das 2:00 da madrugada desta quarta-feira 24/03.
O vigia do local J.B.S de 59 anos, estava na guarita que fica na entrada do local, quando dois individuos armados renderam o funcionário e o amarraram cor cordas.
Após render o vigia, a dupla entrou no prédio público com um veículo não identificado e após abrir a secretária de esportes roubaram 9 computadoresw.
A policia militar foi chamada horas depois, e os criminosos conseguiram fugir.
O vigia do local J.B.S de 59 anos, estava na guarita que fica na entrada do local, quando dois individuos armados renderam o funcionário e o amarraram cor cordas.
Após render o vigia, a dupla entrou no prédio público com um veículo não identificado e após abrir a secretária de esportes roubaram 9 computadoresw.
A policia militar foi chamada horas depois, e os criminosos conseguiram fugir.
Procurado é capturado no Morro do Algodão
Por volta das 21:17 da noite de ontem 23/03, os policiais militares Sd feminino Quérico e soldado Vidal, prenderam o presidiário Paulo Roberto Alves de Oliveira de 45 anos, que era foragido da justiça.
Os militares foram informados por denúncia anónima ao 190, que o homem procurado estaria numa pizzaria na Rua. Guilherme de Almeida no bairro Morro do Algodão.
Após ser abordado, o homem teve seus antecedentes criminais pesquisado sendo constatado passagens por homicídio e procurado pelo art. 214 (atentado violento ao pudor).
Os militares foram informados por denúncia anónima ao 190, que o homem procurado estaria numa pizzaria na Rua. Guilherme de Almeida no bairro Morro do Algodão.
Após ser abordado, o homem teve seus antecedentes criminais pesquisado sendo constatado passagens por homicídio e procurado pelo art. 214 (atentado violento ao pudor).
Após quase duas semanas de investigação, casal de empresários é preso acusado de pedofilia em Taubaté
Um empresário, de 53 anos, e a mulher dele, de 26, foram detidos na noite desta terça-feira (23), em Taubaté, suspeitos de pedofilia. Duas crianças já passaram por exame de corpo de delito, que comprovou que elas não são mais virgens.
Na casa do casal foram apreendidas fotos de menores, artigos de sex shop, uma câmera de vídeo, aparelho de DVD e dois vídeos cassetes. Além de vários disquetes de computador, a maioria escrito "menores.com" nas etiquetas.
Os pais de pelo menos três meninas já confirmaram que as filhas foram vítimas do casal. O caso está sendo investigado pela polícia há 14 dias, quando foi registrado o primeiro boletim de ocorrência.
A polícia determinou a prisão temporária do casal que, segundo a delegada, negou todas as acusações. O homem foi encaminhado para o Centro de Triagem de Taubaté e a mulher para a cadeia feminina de Pindamonhangaba.
Na casa do casal foram apreendidas fotos de menores, artigos de sex shop, uma câmera de vídeo, aparelho de DVD e dois vídeos cassetes. Além de vários disquetes de computador, a maioria escrito "menores.com" nas etiquetas.
Os pais de pelo menos três meninas já confirmaram que as filhas foram vítimas do casal. O caso está sendo investigado pela polícia há 14 dias, quando foi registrado o primeiro boletim de ocorrência.
A polícia determinou a prisão temporária do casal que, segundo a delegada, negou todas as acusações. O homem foi encaminhado para o Centro de Triagem de Taubaté e a mulher para a cadeia feminina de Pindamonhangaba.
Polícia apura estupro de garota dentro de hospital psiquiátrico
O 87º Distrito Policial, em Pirituba (zona oeste de SP), investiga denúncia de estupro da adolescente 23225, 15 anos, dentro do Hospital Psiquiátrico Pinel. O crime teria sido cometido em 21 de fevereiro pelo segurança da guarita nº 2 do complexo manicomial.
23225 é o número do prontuário médico da menina, que foi internada no Pinel aos 11 anos com diagnóstico de "transtorno de conduta" e continua lá, quatro anos e três meses após ter alta, conforme revelou a "Folha de S.Paulo" no domingo.
A mãe de 23225 está presa por tráfico e roubo, a avó não a quer e a prefeitura não conseguiu, nestes quatro anos, achar um abrigo em condições de acolhê-la. O delegado João Batista Filogônio registrou a ocorrência como "estupro de vulnerável", que se caracteriza por manter "conjunção carnal com alguém que, por enfermidade ou deficiência mental, não tem o necessário discernimento".
A reportagem apurou junto a funcionários do hospital psiquiátrico que 23225 os avisou do ocorrido ao ser vista na guarita do acusado. Na ocasião, dizem os funcionários, o suspeito admitiu. O acusado trabalha em uma empresa terceirizada. "Sumiu" depois do BO.
A menina foi levada ao Hospital Pérola Byington, onde fez exame de corpo de delito. O resultado ainda não saiu. O diretor do Pinel, Eduardo Guidolin, não deu entrevista, alegando que o caso corre em segredo de Justiça. A Secretaria de Estado da Saúde disse que o Pinel "afastou o profissional."
O promotor Francismar Lameza, da Vara da Infância e da Juventude do Foro Regional da Lapa, disse que "tem feito todos os esforços no sentido de obter vaga (...) em instituição que possa abrigá-la adequadamente". A prefeitura afirmou que conseguiu vaga num abrigo e a transferência "está em fase de preparação".
23225 é o número do prontuário médico da menina, que foi internada no Pinel aos 11 anos com diagnóstico de "transtorno de conduta" e continua lá, quatro anos e três meses após ter alta, conforme revelou a "Folha de S.Paulo" no domingo.
A mãe de 23225 está presa por tráfico e roubo, a avó não a quer e a prefeitura não conseguiu, nestes quatro anos, achar um abrigo em condições de acolhê-la. O delegado João Batista Filogônio registrou a ocorrência como "estupro de vulnerável", que se caracteriza por manter "conjunção carnal com alguém que, por enfermidade ou deficiência mental, não tem o necessário discernimento".
A reportagem apurou junto a funcionários do hospital psiquiátrico que 23225 os avisou do ocorrido ao ser vista na guarita do acusado. Na ocasião, dizem os funcionários, o suspeito admitiu. O acusado trabalha em uma empresa terceirizada. "Sumiu" depois do BO.
A menina foi levada ao Hospital Pérola Byington, onde fez exame de corpo de delito. O resultado ainda não saiu. O diretor do Pinel, Eduardo Guidolin, não deu entrevista, alegando que o caso corre em segredo de Justiça. A Secretaria de Estado da Saúde disse que o Pinel "afastou o profissional."
O promotor Francismar Lameza, da Vara da Infância e da Juventude do Foro Regional da Lapa, disse que "tem feito todos os esforços no sentido de obter vaga (...) em instituição que possa abrigá-la adequadamente". A prefeitura afirmou que conseguiu vaga num abrigo e a transferência "está em fase de preparação".
Delegados iniciam greve com operação padrão
Delegados iniciaram ontem uma ação de greve para forçar o governo estadual a abrir negociações sobre planos de carreira e reestruturação da Polícia Civil. Não haverá paralisação dos serviços nas delegacias, mas uma operação padrão deve tornar mais lento o atendimento.
Os delegados pedem diminuição no número de carreiras, readequação na carga horária, promoção baseada em mérito e menos burocracia na contratação de policiais, entre outras reivindicações.
Durante a operação padrão, os grevistas pretendem cumprir apenas as atribuições previstas em lei. Entre as determinações, deverão permitir que carros saiam em serviço somente com todos os equipamentos em condições de uso, que investigadores deixem a delegacia para diligências apenas com ordem assinada pelo delegado e que profissionais cedidos por prefeituras e estagiários sejam dispensados.
Os delegados pedem diminuição no número de carreiras, readequação na carga horária, promoção baseada em mérito e menos burocracia na contratação de policiais, entre outras reivindicações.
Durante a operação padrão, os grevistas pretendem cumprir apenas as atribuições previstas em lei. Entre as determinações, deverão permitir que carros saiam em serviço somente com todos os equipamentos em condições de uso, que investigadores deixem a delegacia para diligências apenas com ordem assinada pelo delegado e que profissionais cedidos por prefeituras e estagiários sejam dispensados.
Adolescente é morto pela amiga durante festa de aniversário
O adolescente Luiz Guilherme das Neves, de 16 anos, foi morto com um tiro na cabeça durante uma festa de aniversário, na madrugada desta terça-feira, em Votorantim, a 110 km de São Paulo. O disparo foi feito por uma amiga do garoto, a estudante Aline Oliveira da Silva, de 20 anos. À Polícia Civil, ela disse que foi um acidente.
Aline pediu para ver a arma que estava com outro garoto e o tiro saiu quando ela a manuseava. Após o disparo, o garoto que teria levado a arma pegou o revólver da mão de Aline e fugiu.
A estudante prestou depoimento e foi levada à cadeia feminina da cidade. A polícia procura a arma do crime para realizar perícia e ouvirá testemunhas para confrontar a versão da acusada.
Aline pediu para ver a arma que estava com outro garoto e o tiro saiu quando ela a manuseava. Após o disparo, o garoto que teria levado a arma pegou o revólver da mão de Aline e fugiu.
A estudante prestou depoimento e foi levada à cadeia feminina da cidade. A polícia procura a arma do crime para realizar perícia e ouvirá testemunhas para confrontar a versão da acusada.
terça-feira, 23 de março de 2010
Quadrilha é surpreendida ao tentar roubar caixas eletrônicos
A Polícia Militar conseguiu prender uma quadrilha que tentava roubar os caixas eletrônicos que ficam no supermercado Compre Bem, na Avenida Ademar de Barros, em Guarujá. Durante perseguição e troca de tiros, um assaltante morreu e outro ficou ferido.
A tentativa de assalto ocorreu na madrugada desta terça-feira. Ao serem surpreendidos, os marginais tentaram fugir em dois veículos roubados. Os bandidos resistiram e dispararam contra os policiais, que revidaram, atingindo dois dos oito integrantes do grupo.
Marcos Roberto da Cruz, de 38 anos, não resistiu aos ferimentos e morreu. Edimilson Mendes Souza foi baleado e encaminhado para o Hospital Santo Amaro. Além dos carros roubados, os policiais apreenderam maçaricos, um fuzil, três pistolas e munição.
A tentativa de assalto ocorreu na madrugada desta terça-feira. Ao serem surpreendidos, os marginais tentaram fugir em dois veículos roubados. Os bandidos resistiram e dispararam contra os policiais, que revidaram, atingindo dois dos oito integrantes do grupo.
Marcos Roberto da Cruz, de 38 anos, não resistiu aos ferimentos e morreu. Edimilson Mendes Souza foi baleado e encaminhado para o Hospital Santo Amaro. Além dos carros roubados, os policiais apreenderam maçaricos, um fuzil, três pistolas e munição.
Três são mortos em chacina na capital paulista
Três jovens morreram e um ficou ferido, por volta das 23h30 desta segunda-feira, após serem baleados por dois desconhecidos em frente a um bar na Rua Tasmânia, no Jardim Três Marias, região do Socorro, na zona sul de São Paulo.
Rafael Alves da Silva, Tiago de Jesus Silva Pessoa, Luciano de Jesus Machado, e Sidney de Oliveira, todos de 22 anos, foram levados para o Hospital Regional Sul, onde apenas Sidney sobreviveu e continua internado. Luciano já tinha passagem pela polícia.
A dupla armada, segundo testemunhas, ao abordar os quatro jovens ordenou que todos os clientes do bar entrassem no estabelecimento e baixassem a porta, exceto as vítimas, que foram baleadas na calçada.
O caso foi registrado no 102º Distrito Policial, do Socorro, e será investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Essa é a segunda chacina registrada este ano na capital e a quarta na região metropolitana de São Paulo, com um total de 13 mortos.
Rafael Alves da Silva, Tiago de Jesus Silva Pessoa, Luciano de Jesus Machado, e Sidney de Oliveira, todos de 22 anos, foram levados para o Hospital Regional Sul, onde apenas Sidney sobreviveu e continua internado. Luciano já tinha passagem pela polícia.
A dupla armada, segundo testemunhas, ao abordar os quatro jovens ordenou que todos os clientes do bar entrassem no estabelecimento e baixassem a porta, exceto as vítimas, que foram baleadas na calçada.
O caso foi registrado no 102º Distrito Policial, do Socorro, e será investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Essa é a segunda chacina registrada este ano na capital e a quarta na região metropolitana de São Paulo, com um total de 13 mortos.
segunda-feira, 22 de março de 2010
Supostos membros do PCC são presos por tráfico de drogas em Caraguá
Dois supostos membros da facção criminosa PCC, foram presos por tráfico de drogas no final de semana em Caraguatatuba.
O primeiro flagrante ocorreu por volta das 00h20min do ultimo sábado 20/03, os policiais Tenente Gonzalez, e os soldados Kelermann, Leite e Carvalho, faziam operação saturação pelo bairro Poiares, quando um veículo Fiat Pálio de cor prata empreendeu fuga ao avistar as guarnições.
O veículo foi interceptado pela Avenida Marechal Floriano Peixoto no Poiares, e revistado foi localizado com o desocupado V.S.S de 33 anos, vulgo “Derlei”, 117 porções de cocaína e 16 porções de maconha que estavam dentro de uma sacola no carro. No bolso do acusado, os militares localizaram mais 5 porções de cocaína e R$40,00 em espécies.
Conhecido pela alcunha de irmão “Derlei”, o homem que é morador do bairro Jardim Gaivotas acabou preso por tráfico de drogas.
Segundo a policia o mesmo seria membro do PCC, e teria dito aos militares que foi batizado na ultima vez que foi preso.
O segundo suposto membro da facção, conhecido por “Cegonha”, foi preso na noite de domingo 21/03, quando os policiais da Força Tática equipe do Tenente Monteiro, Cabo Henrique e Sd Eimert, em conjunto equipe Sub-tenente Lazzari, e os soldados Marcelo e Lopes, patrulhavam pela Rua. Quinze no Vapapesca.
Dois supostos membros da facção criminosa PCC, foram presos por tráfico de drogas no final de semana em Caraguatatuba.
Ao avistar a viatura, o desocupado G.B.R de 38 anos, (foto) demonstrou nervosismo ao avistar as viaturas.
Abordado foi localizado com o suspeito 3 porções de cocaína e R$103,00 em espécies.
Em diligências na casa onde ele estava em frente, os militares localizaram mais 38 porções de cocaína e 44 pedras de crack.
Além das drogas, os militares localizaram 3 celulares, e comprovantes de depósitos bancários com valores diversos, sendo alguns deles em nome de uma mulher chamada “Quitéria”, esta segundo o acusado seria a fornecedora de droga.
Com passagens por assalto e tráfico de drogas, “Cegonha”, seria integrante da facção criminosa PCC, este teria migrado do bairro Olaria na região Norte, para a região Sul da cidade onde a facção também possui lideranças.
Conduzido à delegacia, o acusado acabou preso por tráfico de drogas.
Rapaz é executado no Travessão
Por volta das 23h20min do ultimo domingo 21/03, a policia militar foi acionada para comparecer na Avenida José da Costa Pinheiro Júnior no Travessão, onde segundo populares haveria uma pessoa baleada.
No local foi localizado o ajudante David da Silva Corrêa de 23 anos, que estava caído ao solo com perfurações nas costas e cabeça, e segundo os bombeiros já sem vida.
Segundo informações de populares a vitima vinha sofrendo ameaças de morte, o autor do crime fugiu em uma moto tomando rumo ignorado.
No local foi localizado o ajudante David da Silva Corrêa de 23 anos, que estava caído ao solo com perfurações nas costas e cabeça, e segundo os bombeiros já sem vida.
Segundo informações de populares a vitima vinha sofrendo ameaças de morte, o autor do crime fugiu em uma moto tomando rumo ignorado.
Cozinheira é roubada na SP-55
Após mais um dia de trabalho a cozinheira J.B.S de 37 anos estava a caminho de sua casa no Jardim Santa Rosa, mas quando passava pela SP-55 no bairro Olaria, teve sua bicicleta roubada no meio da escuridão da rodovia.
Eram 19h00min do ultimo sábado 20/03, quando um indivíduo branco, magro que trajava bermuda e camisa do Corinthians, que mediante uso de força física, roubou da mulher sua bicicleta Poti de cor roxa.
Após roubar a mulher o criminoso fugiu sentido bairro Olaria.
Eram 19h00min do ultimo sábado 20/03, quando um indivíduo branco, magro que trajava bermuda e camisa do Corinthians, que mediante uso de força física, roubou da mulher sua bicicleta Poti de cor roxa.
Após roubar a mulher o criminoso fugiu sentido bairro Olaria.
Estudante é roubado na “Cracolândia de Caraguá”
A “Cracolândia de Caraguá”, assim é conhecida a Praça Diógenes Ribeiro de Lima no centro da cidade.
Tráfico e consumo de drogas é uma coisa fácil de observar no local, e agora os usuários passaram a roubar as pessoas que por lá estiverem.
Eram 21h20min da ultima sexta-feira 19/03, quando o estudante M.R.B.N de 16 anos, foi roubado por um indivíduo mediante ameaças.
O jovem foi obrigado a entregar aos criminosos uma corrente de prata, relógio de pulso e o par de tênis da marca Nike.
Indignado o pai do estudante participou do programa Plantão Policial desta segunda-feira 22/03, e criticou a falta de policiamento no local.
Indignado o pai relatou que irar recuperar os objetos roubados do filho por si próprio, e passará a freqüentar a praça.
A policia militar chegou a fazer buscas aos criminosos após o crime, mas não obtiveram êxito em localizar-los e segundo testemunhas seriam menores.
Tráfico e consumo de drogas é uma coisa fácil de observar no local, e agora os usuários passaram a roubar as pessoas que por lá estiverem.
Eram 21h20min da ultima sexta-feira 19/03, quando o estudante M.R.B.N de 16 anos, foi roubado por um indivíduo mediante ameaças.
O jovem foi obrigado a entregar aos criminosos uma corrente de prata, relógio de pulso e o par de tênis da marca Nike.
Indignado o pai do estudante participou do programa Plantão Policial desta segunda-feira 22/03, e criticou a falta de policiamento no local.
Indignado o pai relatou que irar recuperar os objetos roubados do filho por si próprio, e passará a freqüentar a praça.
A policia militar chegou a fazer buscas aos criminosos após o crime, mas não obtiveram êxito em localizar-los e segundo testemunhas seriam menores.
Pai e madrasta de Isabella chegam ao Fórum de Santana
Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, madrasta e pai da menina Isabella Nardoni, chegaram às 8h25 desta segunda-feira ao Fórum de Santana, na Zona Norte de São Paulo, onde serão julgados pela morte da menina, ocorrida em março de 2008. Os dois deixaram as penitenciárias onde estão presos em Tremembé, a 147 de São Paulo, pouco antes das 6h30. Eles seguiram em dois carros separados, em comboio escoltado pela Polícia Militar.
O júri popular que começa às 13 horas desta segunda é previsto em crimes contra a vida, como homicídio, tentativa de homicídio e auxílio ao suicídio. Nele, cidadãos comuns escolhidos por sorteio decidem se os réus são culpados ou inocentes.
A poucas horas do início do julgamento, o pedreiro Gabriel dos Santos Neto, uma das testemunhas de defesa, ainda não foi localizado. Na época da morte de Isabella, ele chegou a dizer que um ladrão invadiu uma obra, que fica nos fundos do Edíficio London, onde o casal morava. Depois, ele negou tudo. O pedreiro não foi encontrado para receber a convocação do júri.
Essa situação abriu a possibilidade da defesa pedir o adiamento do júri, antes ou depois do início do julgamento. Entretanto, Roberto Podval, advogado de defesa, já afirmou que não deve pedir o adiamento.
Apesar de o Código de Processo Penal prever que 25 jurados devem ser sorteados para estarem presentes no dia marcado para o júri, serão 40 no caso do julgamento do casal Nardoni. O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) diz que foram sorteados 15 a mais por garantia. Desses, 23 são mulheres e 17, homens. Os integrantes do júri precisam ter mais de 18 anos, nenhum antecedente criminal e morar na cidade de São Paulo.
Apenas sete jurados irão compor o conselho de sentença. O sorteio ocorre no dia do julgamento. A defesa e acusação têm o direito de, cada uma, recusar três jurados sorteados. Depois da escolha, os outros jurados presentes são dispensados. Durante os dias de julgamento – estão previstos até cinco – os integrantes do conselho ficam incomunicáveis. Eles irão dormir e fazer as refeições dentro do Fórum de Santana.
A lei 11.689, de junho de 2008, fez algumas alterações no Código de Processo Penal. Agora, o interrogatório dos réus é feito após o depoimento das testemunhas. Até então, os acusados do crime eram ouvidos primeiro. Isso foi feito, segundo os juristas, para garantir a ampla defesa dos réus.
O júri popular que começa às 13 horas desta segunda é previsto em crimes contra a vida, como homicídio, tentativa de homicídio e auxílio ao suicídio. Nele, cidadãos comuns escolhidos por sorteio decidem se os réus são culpados ou inocentes.
A poucas horas do início do julgamento, o pedreiro Gabriel dos Santos Neto, uma das testemunhas de defesa, ainda não foi localizado. Na época da morte de Isabella, ele chegou a dizer que um ladrão invadiu uma obra, que fica nos fundos do Edíficio London, onde o casal morava. Depois, ele negou tudo. O pedreiro não foi encontrado para receber a convocação do júri.
Essa situação abriu a possibilidade da defesa pedir o adiamento do júri, antes ou depois do início do julgamento. Entretanto, Roberto Podval, advogado de defesa, já afirmou que não deve pedir o adiamento.
Apesar de o Código de Processo Penal prever que 25 jurados devem ser sorteados para estarem presentes no dia marcado para o júri, serão 40 no caso do julgamento do casal Nardoni. O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) diz que foram sorteados 15 a mais por garantia. Desses, 23 são mulheres e 17, homens. Os integrantes do júri precisam ter mais de 18 anos, nenhum antecedente criminal e morar na cidade de São Paulo.
Apenas sete jurados irão compor o conselho de sentença. O sorteio ocorre no dia do julgamento. A defesa e acusação têm o direito de, cada uma, recusar três jurados sorteados. Depois da escolha, os outros jurados presentes são dispensados. Durante os dias de julgamento – estão previstos até cinco – os integrantes do conselho ficam incomunicáveis. Eles irão dormir e fazer as refeições dentro do Fórum de Santana.
A lei 11.689, de junho de 2008, fez algumas alterações no Código de Processo Penal. Agora, o interrogatório dos réus é feito após o depoimento das testemunhas. Até então, os acusados do crime eram ouvidos primeiro. Isso foi feito, segundo os juristas, para garantir a ampla defesa dos réus.
Assaltante dispara cinco vezes contra policial feminina
Uma policial feminina foi baleada na noite de domingo, após reagir a uma tentativa de assalto a uma pizzaria na Rua Artur de Azevedo, 740, Pinheiros, zona oeste da Capital. Rosineide Alves, 40 anos, estava desarmada e à paisana, comprando uma pizza, quando o assaltante entrou no estabelecimento e anunciou o roubo.
Segundo a Polícia Militar, Rosineide reagiu e iniciou uma luta corporal com o criminoso, que atirou cinco vezes. Três balas a atingiram, duas na região do pulmão e uma na virilha.
O assaltante fugiu a pé até na Rua Lisboa, onde outro homem o esperava em um veículo Celta. Uma testemunha os seguiu até a Avenida Rebouças e comunicou o crime a uma viatura, que iniciou a perseguição. O Celta foi interceptado na Marginal Pinheiros, sob a ponte Engenheiro Ari Torres, no Morumbi.
Segundo a PM, a arma do crime foi atirada pela janela do carro na Avenida Rebouças e localizada após a captura dos assaltantes. Rafael Santana Gurgel, de 20 anos, que dirigia o veículo, e um adolescente de 17 anos, que seria autor dos disparos, teriam confessado o crime, segundo a Polícia.
Eles foram detidos em flagrante e encaminhados ao 14º DP, na Rua Lacerda Franco. Rosineide foi levada para o Hospital das Clínicas.
Segundo a Polícia Militar, Rosineide reagiu e iniciou uma luta corporal com o criminoso, que atirou cinco vezes. Três balas a atingiram, duas na região do pulmão e uma na virilha.
O assaltante fugiu a pé até na Rua Lisboa, onde outro homem o esperava em um veículo Celta. Uma testemunha os seguiu até a Avenida Rebouças e comunicou o crime a uma viatura, que iniciou a perseguição. O Celta foi interceptado na Marginal Pinheiros, sob a ponte Engenheiro Ari Torres, no Morumbi.
Segundo a PM, a arma do crime foi atirada pela janela do carro na Avenida Rebouças e localizada após a captura dos assaltantes. Rafael Santana Gurgel, de 20 anos, que dirigia o veículo, e um adolescente de 17 anos, que seria autor dos disparos, teriam confessado o crime, segundo a Polícia.
Eles foram detidos em flagrante e encaminhados ao 14º DP, na Rua Lacerda Franco. Rosineide foi levada para o Hospital das Clínicas.
Adolescente que assaltou casa é espancado e morre
Um rapaz menor de idade foi espancado e morreu após assaltar uma casa em João Pessoa, na Paraíba, na madrugada deste domingo, de acordo com a polícia. Ele e outros dois homens invadiram uma casa onde estava sendo realizada uma festa.
Segundo a polícia, eles renderam os convidados, cerca de 15 pessoas, e recolheram objetos pessoais, como carteiras e celulares.
Ainda conforme o relato da polícia, quando o bando se preparava para deixar a casa, as vítimas reagiram. Um dos assaltantes, que estava armado, conseguiu fugir. Os outros dois foram espancados. O adolescente morreu. O outro assaltante, um rapaz de 19 anos, foi levado para um hospital, teve alta e está preso.
Segundo a polícia, eles renderam os convidados, cerca de 15 pessoas, e recolheram objetos pessoais, como carteiras e celulares.
Ainda conforme o relato da polícia, quando o bando se preparava para deixar a casa, as vítimas reagiram. Um dos assaltantes, que estava armado, conseguiu fugir. Os outros dois foram espancados. O adolescente morreu. O outro assaltante, um rapaz de 19 anos, foi levado para um hospital, teve alta e está preso.
domingo, 21 de março de 2010
Aluna é torturada em banheiro de escola
Uma aluna de 17 anos foi amarrada anteontem com tiras de roupa e arame farpado em um banheiro da Escola Estadual Parque Primavera, no Jardim Primavera, em Guarulhos (Grande SP). Ela foi encontrada por uma professora, que ouviu gritos durante o intervalo e chamou a polícia.
A professora contou aos policiais militares que, quando chegou ao banheiro, por volta das 9h20, a aluna estava inconsciente, com as mãos amarradas por tiras feitas com pedaços de roupa e arame farpado ao redor da boca. Ela tinha arranhões no braço. No hospital, a estudante recebeu atendimento. Ela passa bem.
A professora contou aos policiais militares que, quando chegou ao banheiro, por volta das 9h20, a aluna estava inconsciente, com as mãos amarradas por tiras feitas com pedaços de roupa e arame farpado ao redor da boca. Ela tinha arranhões no braço. No hospital, a estudante recebeu atendimento. Ela passa bem.
sexta-feira, 19 de março de 2010
Três morrem e chacina no Canto do Mar em São Sebastião
Três homens foram encontrados mortos a tiros, em uma casa, no bairro Canto do Mar, na costa norte de São Sebastião.
A polícia chegou ao local depois de uma denúncia anônima. Os corpos foram levados para o Instituo Médico Legal. Ninguém foi preso.
A chacina ocorreu na noite de ontem 18/03, e as vitimas foram identificadas por Michel, Michael e Wilian conhecido por "Zóinho", este morador do bairro Tinga em Caraguatatuba.
Ainda segundo a policia, mais duas pessoas estariam na casa mas conseguiram fugir dos atiradores que executaram cada vitima com dois tiros na cabeça.
A principal hipótese para o crime é de acerto de contas, ou disputa por ponto de drogas.
A polícia chegou ao local depois de uma denúncia anônima. Os corpos foram levados para o Instituo Médico Legal. Ninguém foi preso.
A chacina ocorreu na noite de ontem 18/03, e as vitimas foram identificadas por Michel, Michael e Wilian conhecido por "Zóinho", este morador do bairro Tinga em Caraguatatuba.
Ainda segundo a policia, mais duas pessoas estariam na casa mas conseguiram fugir dos atiradores que executaram cada vitima com dois tiros na cabeça.
A principal hipótese para o crime é de acerto de contas, ou disputa por ponto de drogas.
Homem é preso após tentar atear fogo na namorada
Um homem foi preso no bairro Jardim Paraíso, em Cruzeiro, depois de tentar colocar fogo na namorada.
Segundo a polícia, inconformado com o fim do relacionamento, o rapaz de 28 anos chegou a jogar álcool no corpo da mulher, mas os filhos chamaram a polícia e ele foi preso.
Ele deve ser liberado ainda hoje se pagar fiança de R$ 310,00.
Segundo a polícia, inconformado com o fim do relacionamento, o rapaz de 28 anos chegou a jogar álcool no corpo da mulher, mas os filhos chamaram a polícia e ele foi preso.
Ele deve ser liberado ainda hoje se pagar fiança de R$ 310,00.
Vendedor é detido em São Francisco Xavier com roupas e acessórios da Políca Civil de Minas
Um homem foi detido em São Francisco Xavier por vestir indevidamente uniformes da Polícia Civil. Na casa dele foram encontradas mais de 100 peças entre roupas e acessórios policiais.
Na casa do suspeito, em São Francisco Xavier, a polícia encontrou mais de 100 peças de uniformes com inscrição da Polícia Civil de Minas Gerais. São roupas e acessórios, incluindo cacetetes, rádios de comunicação e esse tipo de luz, usado em viaturas. Quando ele foi abordado pela Polícia Militar, ele usava um uniforme.
O material foi apreendido e o homem foi levado para a delegacia para ser interrogado. Ele contou que comprou as peças pela internet. E alegou que venderia a mercadoria para policias no sul de Minas. “É um material que eu ia apresentar em Paraisópolis, que estava indo para fazer um serviço em Minas, para o doutor em Itajubá. Eu ia passar por lá, mostrar pra eles a calça que saiu e o tipo da camiseta que está saindo agora”, conta o autônomo, Paulo Nogueira Rosa.
De acordo com a polícia nenhum crime foi cometido. O homem vai responder por contravenção penal pelo uso ilegítimo de uniforme e distintivo policial. Depois do interrogatório, ele é liberado. O delegado diz que a pena é pequena para o risco que a venda e o uso indevido de uniformes podem causar. “É aplicada apenas multa... esse material pode ser feito um uso deturpado dele, inclusive por autores de crimes, falsas blitz e outras autuações”, diz o delegado Edson Bimbi.
O acusado já tem passagem por porte ilegal de arma e receptação. Na delegacia de Paraisópolis, a informação é que uniformes extras só são comprados de um empresa de Belo Horizonte.
Já a delegacia de Itajubá confirmou que ele faria uma demonstração de produtos para policiais nesta semana. E Paulo Rosa já teria sido repreendido por aparecer por lá vestido de policial.
Na casa do suspeito, em São Francisco Xavier, a polícia encontrou mais de 100 peças de uniformes com inscrição da Polícia Civil de Minas Gerais. São roupas e acessórios, incluindo cacetetes, rádios de comunicação e esse tipo de luz, usado em viaturas. Quando ele foi abordado pela Polícia Militar, ele usava um uniforme.
O material foi apreendido e o homem foi levado para a delegacia para ser interrogado. Ele contou que comprou as peças pela internet. E alegou que venderia a mercadoria para policias no sul de Minas. “É um material que eu ia apresentar em Paraisópolis, que estava indo para fazer um serviço em Minas, para o doutor em Itajubá. Eu ia passar por lá, mostrar pra eles a calça que saiu e o tipo da camiseta que está saindo agora”, conta o autônomo, Paulo Nogueira Rosa.
De acordo com a polícia nenhum crime foi cometido. O homem vai responder por contravenção penal pelo uso ilegítimo de uniforme e distintivo policial. Depois do interrogatório, ele é liberado. O delegado diz que a pena é pequena para o risco que a venda e o uso indevido de uniformes podem causar. “É aplicada apenas multa... esse material pode ser feito um uso deturpado dele, inclusive por autores de crimes, falsas blitz e outras autuações”, diz o delegado Edson Bimbi.
O acusado já tem passagem por porte ilegal de arma e receptação. Na delegacia de Paraisópolis, a informação é que uniformes extras só são comprados de um empresa de Belo Horizonte.
Já a delegacia de Itajubá confirmou que ele faria uma demonstração de produtos para policiais nesta semana. E Paulo Rosa já teria sido repreendido por aparecer por lá vestido de policial.
Bandido é linchado após tentativa de assalto a motorista em São Paulo
Policiais militares do 39º Batalhão livraram, na noite de quinta-feira, um assaltante de um linchamento na região de Itaquera, zona leste de São Paulo. Armado de um revólver calibre 38, Kélperson Roberto de Souza Riquete, de 20 anos, e um comparsa tentaram roubar o carro de um casal.
O ataque ocorreu por volta das 21 horas em frente ao número 45 da Rua Leila, no Jardim Liderança. As vítimas - um motorista, de 26 anos, e a mulher dele, de 23 - saíam de casa, em um Corsa Classic, quando os criminosos surgiram e exigiram o carro. Eles entregaram, mas o motorista percebeu que o bandido colocou a arma no banco para manobrar o veículo e decidiu reagir.
Quando o morador segurou o volante e agarrou o ladrão, a arma caiu no assoalho, e o comparsa dele, assustado com os gritos da mulher, fugiu a pé.
Cerca de 25 moradores saíram para ver o que estava ocorrendo e passaram a agredir o assaltante, que foi salvo graças à chegada da Polícia Militar. Souza, que estava em liberdade condicional, foi encaminhado ao 64º Distrito Policial, em A.E. Carvalho, e autuado em flagrante. PM disse que o motorista teve sorte, mas orienta as vítimas a não reagir.
O ataque ocorreu por volta das 21 horas em frente ao número 45 da Rua Leila, no Jardim Liderança. As vítimas - um motorista, de 26 anos, e a mulher dele, de 23 - saíam de casa, em um Corsa Classic, quando os criminosos surgiram e exigiram o carro. Eles entregaram, mas o motorista percebeu que o bandido colocou a arma no banco para manobrar o veículo e decidiu reagir.
Quando o morador segurou o volante e agarrou o ladrão, a arma caiu no assoalho, e o comparsa dele, assustado com os gritos da mulher, fugiu a pé.
Cerca de 25 moradores saíram para ver o que estava ocorrendo e passaram a agredir o assaltante, que foi salvo graças à chegada da Polícia Militar. Souza, que estava em liberdade condicional, foi encaminhado ao 64º Distrito Policial, em A.E. Carvalho, e autuado em flagrante. PM disse que o motorista teve sorte, mas orienta as vítimas a não reagir.
Policiais se passaram por traficantes para conseguir prisão
Agentes da 1ª Delegacia Seccional, do Centro da capital paulista, apreenderam nesta quinta-feira, 18, cerca de 200 quilos de cocaína na cidade de Cabreúva, interior do estado. A droga chegou ao 3º Distrito Policial, de Santa Ifigênia, em cujo prédio fica a Seccional, em caixas de papelão e em barris.
Parte do entorpecente estava guardada em tabletes; e, segundo a polícia, veio do Paraguai. Produtos usados na mistura da cocaína para aumentar a quantidade também foram apreendidos. Os policiais se passaram por traficantes e negociaram a compra da cocaína durante três meses. Para despistar os bandidos e mostrar que tinham como pagar pela droga, os agentes mostraram escrituras de casas e de outros bens.
Carlos Garcia, de 64 anos, foi preso na Rodovia Anhanguera quando transportava a droga em um caminhão. Ele levou os investigadores até um sítio em Cabreúva onde estariam os outros traficantes. Lá houve tiroteio e os demais membros da quadrilha conseguiram fugir. No local, os policiais encontram um fuzil, uma metralhadora e quatro granadas.
Parte do entorpecente estava guardada em tabletes; e, segundo a polícia, veio do Paraguai. Produtos usados na mistura da cocaína para aumentar a quantidade também foram apreendidos. Os policiais se passaram por traficantes e negociaram a compra da cocaína durante três meses. Para despistar os bandidos e mostrar que tinham como pagar pela droga, os agentes mostraram escrituras de casas e de outros bens.
Carlos Garcia, de 64 anos, foi preso na Rodovia Anhanguera quando transportava a droga em um caminhão. Ele levou os investigadores até um sítio em Cabreúva onde estariam os outros traficantes. Lá houve tiroteio e os demais membros da quadrilha conseguiram fugir. No local, os policiais encontram um fuzil, uma metralhadora e quatro granadas.
Ladrão rouba moto e mata motoboy em SP
O motoboy Rodrigo da Silva Soares, de 24 anos, teve a moto roubada e foi morto por bandidos, por volta das 20h30 desta quinta-feira, quando realizava uma entrega na Rua Curiangos, em Cidade a.E. Carvalho, na zona leste de São Paulo.
Dois desconhecidos, em uma moto, se aproximaram da vítima. O garupa sacou a arma e anunciou o assalto, pois queria a moto Honda CG Titan prata de Soares, que foi atingido por dois tiros, na cabeça e nas costas.
Não se sabe ainda se a vítima tentou reagir ou se falou algo que levou o assaltante a atirar. Mesmo encaminhado para o Hospital Planalto, o motoboy não resistiu e morreu. A moto foi levada pelos criminosos. O caso foi registrado como roubo seguido de morte no 64º Distrito Policial.
Dois desconhecidos, em uma moto, se aproximaram da vítima. O garupa sacou a arma e anunciou o assalto, pois queria a moto Honda CG Titan prata de Soares, que foi atingido por dois tiros, na cabeça e nas costas.
Não se sabe ainda se a vítima tentou reagir ou se falou algo que levou o assaltante a atirar. Mesmo encaminhado para o Hospital Planalto, o motoboy não resistiu e morreu. A moto foi levada pelos criminosos. O caso foi registrado como roubo seguido de morte no 64º Distrito Policial.
STF solta acusados do caso Celso Daniel
Três homens acusados do assassinato do prefeito Celso Daniel (PT), ocorrido em janeiro de 2002 em Juquitiba (72 km de SP), devem ser libertados hoje, após terem passado quase oito anos cumprindo prisão preventiva. A liberdade foi concedida pelo STF (Supremo Tribunal Federal) em caráter liminar (provisório).
José Edson da Silva, Elcid Oliveira Brito, o John, e Marcos Ribeiro Bispo dos Santos, o Marquinhos, cumpriam prisão preventiva por coautoria no assassinato do prefeito, segundo o advogado deles Sidney Luiz da Cruz.
Sérgio Gomes da Silva, o Sombra, então segurança de Celso Daniel, também havia sido preso preventivamente, mas ganhou a liberdade em 2004 por decisão do STJ (Superior Tribunal de Justiça).
José Edson da Silva, Elcid Oliveira Brito, o John, e Marcos Ribeiro Bispo dos Santos, o Marquinhos, cumpriam prisão preventiva por coautoria no assassinato do prefeito, segundo o advogado deles Sidney Luiz da Cruz.
Sérgio Gomes da Silva, o Sombra, então segurança de Celso Daniel, também havia sido preso preventivamente, mas ganhou a liberdade em 2004 por decisão do STJ (Superior Tribunal de Justiça).
Justiça devolve a criança retirada à força da mãe cigana
O juiz da Vara da Infância e da Juventude de Jundiaí (58 km de SP), Jefferson Barbin Torelli, decidiu ontem à tarde que o bebê de um ano e dois meses retirado à força do colo da mãe na segunda-feira seja devolvido a ela.
Cumprindo determinação judicial do próprio juiz Torelli, guardas municipais retiraram a criança da mãe. O fato foi registrado por câmeras da "TV Tem" --afiliada da Rede Globo. As imagens mostram o desespero da mãe no momento em que é agarrada por um guarda, dentro de uma delegacia, enquanto outro guarda puxa a criança para levá-la a um abrigo.
O bebê saiu do local aos prantos e continuou chorando horas depois do episódio.
A decisão do juiz ocorreu porque a mãe, Delvana Dias, 24 anos, que é cigana, foi acusada de usar a filha para pedir esmolas. Durante audiência de conciliação, realizada ontem à tarde, Torelli aceitou os argumentos da defesa. A mãe alegou que não usava o bebê para isso. A família, porém, terá acompanhamento social e psicológico, conforme a decisão judicial.
Durante a manhã, a cigana, e seus familiares, já haviam sido autorizados a visitar a criança no abrigo municipal. A mãe se emocionou ao reencontrar a filha, pouco antes da audiência.
Cumprindo determinação judicial do próprio juiz Torelli, guardas municipais retiraram a criança da mãe. O fato foi registrado por câmeras da "TV Tem" --afiliada da Rede Globo. As imagens mostram o desespero da mãe no momento em que é agarrada por um guarda, dentro de uma delegacia, enquanto outro guarda puxa a criança para levá-la a um abrigo.
O bebê saiu do local aos prantos e continuou chorando horas depois do episódio.
A decisão do juiz ocorreu porque a mãe, Delvana Dias, 24 anos, que é cigana, foi acusada de usar a filha para pedir esmolas. Durante audiência de conciliação, realizada ontem à tarde, Torelli aceitou os argumentos da defesa. A mãe alegou que não usava o bebê para isso. A família, porém, terá acompanhamento social e psicológico, conforme a decisão judicial.
Durante a manhã, a cigana, e seus familiares, já haviam sido autorizados a visitar a criança no abrigo municipal. A mãe se emocionou ao reencontrar a filha, pouco antes da audiência.
Preso suspeito de sequestrar pai de dono de bar
A Polícia Civil prendeu um comerciante de 26 anos acusado de ter sequestrado o pai do empresário Juarez Alves, 48 anos, dono da rede Bar do Juarez, e o segurança dele. O crime foi em 20 de janeiro.
Segundo a polícia, Daniel Nogueira da Silva foi motorista da rede de bares por seis meses e havia sido demitido pelo empresário havia cerca de um ano. O motivo da demissão do rapaz não foi informado.
Silva foi preso, no último sábado, em São Miguel Paulista (zona leste de SP), onde tem um bar que funciona em um lava-rápido. De acordo com investigadores, o suspeito estava com outros dois ex-motoristas da rede quando sequestrou Ernesto Osório Alves, 72 anos, e João José da Luz, 42 anos. Os outros suspeitos estavam foragidos.
Segundo a polícia, Daniel Nogueira da Silva foi motorista da rede de bares por seis meses e havia sido demitido pelo empresário havia cerca de um ano. O motivo da demissão do rapaz não foi informado.
Silva foi preso, no último sábado, em São Miguel Paulista (zona leste de SP), onde tem um bar que funciona em um lava-rápido. De acordo com investigadores, o suspeito estava com outros dois ex-motoristas da rede quando sequestrou Ernesto Osório Alves, 72 anos, e João José da Luz, 42 anos. Os outros suspeitos estavam foragidos.
quinta-feira, 18 de março de 2010
Assaltante mata caseiro a facadas; índio pode estar envolvido
O caseiro Paulo Feliciano de Moura, 41, foi assassinado a facadas no final da tarde da última terça-feira, por volta das 17h, dentro do condomínio Prumirim, situado às margens do km 30 da Rodovia Governador Mario Covas (BR-101), trecho do bairro Prumirim, na Região Norte do município.
O crime, de acordo com a Polícia Civil, foi praticado por Samuel Alves Rodrigues, 21 anos, detido em flagrante por homens da Polícia Rodoviária Federal e que já teve passagem por assalto em Belo Horizonte (MG). Um índio, atualmente foragido e identificado por Leôncio, estava junto ao indiciado e também é suspeito de participar da ação.
No entanto, informações obtidas pela reportagem dão conta que a ocorrência teria iniciado antes. No mesmo dia, porém, pelo período da manhã, Rodrigues juntamente ao suposto índio teriam se dirigido à portaria do condomínio e solicitado ao responsável pelo setor para que entrassem e verificassem a casa em que fariam uma obra. Ambos, contudo, teriam entrado em um imóvel de veraneio de propriedade de um alemão e furtado alguns objetos, entre eles, um controle remoto de um televisor de plasma e diversas bebidas importadas.
O caseiro, de acordo com a Polícia Civil, teria visto o assaltante pular o muro da casa invadida para a residência em que trabalhava. Ao perceber que foi avistado, Rodrigues o teria ameaçado e fugido em sentido a um rio que corta o condomínio, onde foi abordado pela vítima. Lá, o caseiro, após discussões e agressões, foi alvo de sete golpes de facas, sendo dois na face, dois nos braços, um no ombro, um na barriga e um no pescoço, sendo este, segundo análise do Instituto Médico Legal (IML), que se dirigiu ao local, o responsável pela morte.
A detenção do assaltante foi realizada por homens da Polícia Rodoviária Federal (PRF), que foram acionados pela própria vítima momentos antes de ser assassinado.
Segundo dados fornecidos pela corporação, do local onde foi encontrado, o autor do crime foi levado à delegacia, no Centro da cidade, onde prestou depoimentos e foi enquadrado por latrocínio (roubo seguido de morte). PRF ainda frisou que, após recolhimento de informações sobre o caso com populares, uma patrulha foi iniciada com vistas a localização do suposto índio, residente na aldeia Boa Vista, porém, não foi obtido êxito.
Já de acordo com a Polícia Civil, Rodrigues permaneceu na Cadeia Pública durante a noite de terça-feira e madrugada de ontem. Pela manhã, por sua vez, o mesmo foi encaminhado ao Centro de Detenção Provisória (CDP), em Caraguatatuba.
O crime, de acordo com a Polícia Civil, foi praticado por Samuel Alves Rodrigues, 21 anos, detido em flagrante por homens da Polícia Rodoviária Federal e que já teve passagem por assalto em Belo Horizonte (MG). Um índio, atualmente foragido e identificado por Leôncio, estava junto ao indiciado e também é suspeito de participar da ação.
No entanto, informações obtidas pela reportagem dão conta que a ocorrência teria iniciado antes. No mesmo dia, porém, pelo período da manhã, Rodrigues juntamente ao suposto índio teriam se dirigido à portaria do condomínio e solicitado ao responsável pelo setor para que entrassem e verificassem a casa em que fariam uma obra. Ambos, contudo, teriam entrado em um imóvel de veraneio de propriedade de um alemão e furtado alguns objetos, entre eles, um controle remoto de um televisor de plasma e diversas bebidas importadas.
O caseiro, de acordo com a Polícia Civil, teria visto o assaltante pular o muro da casa invadida para a residência em que trabalhava. Ao perceber que foi avistado, Rodrigues o teria ameaçado e fugido em sentido a um rio que corta o condomínio, onde foi abordado pela vítima. Lá, o caseiro, após discussões e agressões, foi alvo de sete golpes de facas, sendo dois na face, dois nos braços, um no ombro, um na barriga e um no pescoço, sendo este, segundo análise do Instituto Médico Legal (IML), que se dirigiu ao local, o responsável pela morte.
A detenção do assaltante foi realizada por homens da Polícia Rodoviária Federal (PRF), que foram acionados pela própria vítima momentos antes de ser assassinado.
Segundo dados fornecidos pela corporação, do local onde foi encontrado, o autor do crime foi levado à delegacia, no Centro da cidade, onde prestou depoimentos e foi enquadrado por latrocínio (roubo seguido de morte). PRF ainda frisou que, após recolhimento de informações sobre o caso com populares, uma patrulha foi iniciada com vistas a localização do suposto índio, residente na aldeia Boa Vista, porém, não foi obtido êxito.
Já de acordo com a Polícia Civil, Rodrigues permaneceu na Cadeia Pública durante a noite de terça-feira e madrugada de ontem. Pela manhã, por sua vez, o mesmo foi encaminhado ao Centro de Detenção Provisória (CDP), em Caraguatatuba.
A Polícia precisa da participação popular para melhor proteger o idoso
A Lei 10.741, de 1º de outubro de 2003, mais conhecida como Estatuto do Idoso representa uma mudança significativa no sistema protetivo dessa vulnerável camada social, contudo, apesar de contar com mais de seis anos em vigor continua sendo pouco divulgada e não muito respeitada por parte considerada da população brasileira.
É obrigação da família, da sociedade e do poder público, zelar e assegurar com absoluta prioridade o efetivo direito à vida do idoso, assim como a sua saúde, alimentação, educação, cultura, cidadania, esporte, lazer, trabalho, liberdade, dignidade, respeito e a convivência familiar e comunitária, além da prioridade no atendimento público e privado.
Apesar desses direitos e garantias constituídos, do rigor penal do Estatuto do Idoso e do próprio Código repressivo brasileiro que complementa as diversas punições para os seus transgressores, essa classe social continua sendo desrespeitada e vítima dos mais diversos tipos de violência e maus tratos, tanto no âmbito social e familiar quanto na área das entidades públicas e privadas diversas que agem como se estivessem acima da Lei.
O idoso é vítima fácil para todas as espécies de marginais. Constantemente sofre lesões corporais, injúrias, homicídios, latrocínios, roubos, furtos e golpes de estelionatos ou fraudes diversas.
No âmbito familiar não é diferente. Por vezes os próprios filhos, netos ou parentes próximos dos idosos, além da prática dos maus tratos físicos e psicológicos, usando de artifícios e fraudes, de posse de procurações ardilosas passam a administrar os seus bens e proventos ou realizam empréstimos em nome desses desviando o dinheiro em benefícios próprios.
Resta ainda a problemática freqüente em que muitos familiares ao saírem de casa, trancam os idosos sozinhos que por vezes estão acamados, em cadeiras de rodas ou seriamente doentes, tratando-os como verdadeiros animais inclusive deixando-os a passar fome ou em situação de higiene totalmente subumanas.
A Polícia está atenta a qualquer tipo de ocorrência envolvendo o idoso, não só na esfera familiar, como nas ruas, em bancos, transporte coletivo e outros locais públicos, entretanto precisa ainda mais da ajuda de toda a população para tomar conhecimento de tais ilícitos. Os olhos do povo têm que ser a extensão dos olhos da Polícia.
Deve, cada vez mais, a população por uma questão de Justiça e respeito, abandonar a postura passiva frente a tal problemática tomando para si o sofrimento e maus tratos que ainda se praticam contra essa classe social, agindo com mais sensibilidade, consciência, para denunciar com mais freqüência as diversas ilicitudes pelas quais passam os nossos idosos que por vezes preferem calar e até desmentir as suas próprias dores para não prejudicar outras pessoas.
Espoliados, vilipendiados e humilhados, na condição de dependência daqueles com quem vive, ou sobrevive, muitos idosos recuam e omitem informações por medo, resquícios de amor para com seus familiares, falta de amor a sua própria vida, ou até mesmo por impossibilidade absoluta de fazê-lo como é o caso dos idosos prostrados em leito sendo maltratados ou aqueles deficientes mentais e certos deficientes físicos mantidos em família como espécie de cárcere privado.
Todas as Polícias podem receber as denúncias das ilicitudes praticadas contra os idosos para as primeiras providencias, entretanto, para cumprimento e iniciação dos procedimentos investigativos criminais, temos nas principais cidades do país as Delegacias Especializadas de Proteção ao Idoso, e quando não, as Delegacias de Policia comuns que dão conhecimento dos fatos devidamente apurados ao Judiciário para punição aos transgressores.
As denuncias também podem ser feitas para o Ministério Público, OAB, Defensoria Pública, Guardas municipais, Conselhos Estaduais ou Conselho Nacional do idoso, Igrejas, Associações de classes inerentes ou para os diversos órgãos municipais que realizam o trabalho social, que por certo endereçarão o problema para a Polícia Judiciária iniciar a investigação pertinente.
Não bastasse toda essa problemática que vai de encontro as Leis e aos direitos do Idoso, ainda existe a questão da luta pela reposição das perdas salariais que são frequentemente desrespeitadas, com aposentadorias ínfimas e com Projetos de Lei que visam melhoria para a classe que se arrastam no Legislativo por anos sem solução, bem como da falta de educação e sensibilidade do povo que frequentemente o descrimina em diversas áreas sociais.
Todo idoso tem a sua história de vida, experiências diversas e, os seus conselhos e ensinamentos também devem ser mais observados e seguidos. O idoso é antes de tudo um sobrevivente desse mundo tão conturbado, um exemplo para todos. O respeito aos seus direitos é o mínimo que podemos ofertá-los.
Só uma luta vigilante e permanente das entidades de classe inerentes com mobilizações constantes e ajuda do povo para cobrança de providencias pelo poder público, além da exaltação e amor próprio no âmbito dessa camada social são capazes de configurar um novo olhar, um olhar dignificante e merecedor para os nossos queridos idosos que são os nossos irmãos, pais, tios, avós, parentes, amigos, cidadãos e, seremos nós num futuro próximo, se tivermos sorte, caso a morte não antes nos leve.
Autor: Archimedes Marques (Delegado de Policia no Estado de Sergipe. Pós-Graduado em Gestão Estratégica de Segurança Pública pela UFS) – archimedesmarques@infonet.com.br - archimedes-marques@bol.com.br - archimedesmelo@bol.com.br
Fonte: www.infonet.com.br
Corpos encontrados em poço de Taubaté são identificados
Os dois corpos encontrados na manhã desta quarta-feira (17) foram identificados nesta tarde. As vítimas são Éverton Luiz de Alvarenga e Cleiton Lopes de Moraes. Éverton tinha 24 anos e estava em liberdade condicional. Já Cleiton, de 23 anos, não tinha passagem pela polícia.
Os corpos foram encontrados com tiros na nuca dentro de uma cacimba, um poço artesanal sem água, no bairro Cataguá. Do lado de fora uma moto foi localizada. A polícia chegou até o local depois de denúncias anônimas e o caso está sendo investigado.
Os corpos foram encontrados com tiros na nuca dentro de uma cacimba, um poço artesanal sem água, no bairro Cataguá. Do lado de fora uma moto foi localizada. A polícia chegou até o local depois de denúncias anônimas e o caso está sendo investigado.
Corpo carbonizado é encontrado no Parque do Tietê
A polícia encontrou na madrugada desta quinta-feira um corpo carbonizado no Parque Ecológico do Tietê, na zona leste de São Paulo.
O corpo estava dentro de um carro incendiado, em uma estrada próxima à Rodovia Ayrton Senna. Os bombeiros foram apagar o fogo e encontraram a vítima no porta-malas.
O carro não tinha queixa de roubo. A vítima não foi identificada e a polícia ainda investiga o caso.
O corpo estava dentro de um carro incendiado, em uma estrada próxima à Rodovia Ayrton Senna. Os bombeiros foram apagar o fogo e encontraram a vítima no porta-malas.
O carro não tinha queixa de roubo. A vítima não foi identificada e a polícia ainda investiga o caso.
Homem é assassinado com quatro tiros na cabeça em Praia Grande
Um homem não identificado foi assassinado com quatro tiros na cabeça no Tude Bastos, em Praia Grande. O crime aconteceu na noite de terça-feira e a polícia trabalha para descobrir a identidade da vítima.
O homicídio aconteceu por volta das 21 horas na esquina das ruas Armando Filho com Mário Ianelli. Uma equipe da Polícia Militar foi até o endereço e encontrou o homem caído no chão. Ele foi socorrido ainda com vida ao PS Central mas não resistiu.
A polícia constatou que a vítima estava com um pacote de fraldas, um isqueiro, R$ 3,95 e um walkman. O homem foi descrito como pardo, cerca de 40 anos, magro, cabelos pretos e encaracolados. Ele tinha uma tatuagem no pé direito que aparentava ser um rosto. O corpo foi levado ao Instituto Médico Legal (IML) de Praia Grande para realização de exame necroscópico.
O homicídio aconteceu por volta das 21 horas na esquina das ruas Armando Filho com Mário Ianelli. Uma equipe da Polícia Militar foi até o endereço e encontrou o homem caído no chão. Ele foi socorrido ainda com vida ao PS Central mas não resistiu.
A polícia constatou que a vítima estava com um pacote de fraldas, um isqueiro, R$ 3,95 e um walkman. O homem foi descrito como pardo, cerca de 40 anos, magro, cabelos pretos e encaracolados. Ele tinha uma tatuagem no pé direito que aparentava ser um rosto. O corpo foi levado ao Instituto Médico Legal (IML) de Praia Grande para realização de exame necroscópico.
Equipamento vai rastrear traficantes em favelas
Saber a localização exata dos criminosos e dos policiais durante as operações em favelas dominadas pelo tráfico. A ideia pode parecer fantasiosa, mas o pessoal do Batalhão de Operações Especiais (Bope), do Rio, garante que ela está bem perto de se tornar real. Um equipamento com GPS, importado da Holanda, está sendo testado pela Polícia Militar há três meses.
O custo estimado dos rádios e amplificadores é de 300 mil euros, o equivalente a cerca de R$ 760 mil. Segundo a polícia, o primeiro teste em uma comunidade dominada pelo tráfico será em abril. Por enquanto, o equipamento tem sido usado em "ambientes seguros", como a favela Tavares Bastos, em Laranjeiras, na Zona Sul, onde fica o quartel do Bope.
“A ideia é usar a arma como último recurso, poupar moradores e evitar mortes”, explica o major Fábio Rocha Bastos Cajueiro, chefe do Centro de Comunicações e Informática da PM e um dos responsáveis pelo projeto. “O policial em incursão terá acesso a informações privilegiadas do andamento da operação”, acrescenta Cajueiro.
Localização por intermédio da voz
“O equipamento de 50 quilos, que ficará acoplado ao carro do Bope, vai permitir que se trace um mapa da localização da equipe e dos criminosos. Tudo é feito através da voz. Primeiro, saberemos a posição dos nossos homens. Com o decorrer do confronto, vamos identificar os traficantes por meio do sinal emitido por seus celulares e rádios”, detalha. Será possível desenhar o mapa em uma área de até 3 Km.
A estação rádio base móvel, no carro do Bope, funcionará como ponto zero. Um amplificador, de 9 Kg, será carregado por um dos policiais em uma mochila - para ampliar as ondas - enquanto os demais homens ficarão com seus rádios transmissores e fones de ouvido sem fio.
“Se um agente sussurrar, seu colega poderá escutá-lo. Hoje a comunicação é feita por sinal, o que é um absurdo em se tratando de século XXI”, diz o major. Cajueiro lembra ainda que o equipamento vai evitar o fogo amigo, quando um militar atira no outro por engano.
Em teste há três meses dentro do próprio quartel do Bope, em Laranjeiras, Zona Sul do Rio, e na favela Tavares Bastos, no mesmo bairro, o equipamento passará pela prova final em abril, quando será usado pelo tropa de elite da PM do Rio em favela ocupada pelo tráfico. “Não podemos revelar o nome da comunidade por motivos de segurança”, afirma o major Cajueiro.
Para aprimorar ainda mais as técnicas e aprender com militares que já utilizam o material, o major e sua equipe do Centro de Comunicações e Informática estão na Europa. Os especialistas já passaram por Espanha, Holanda e Inglaterra, onde estão nesta terça-feira. Antes de voltar ao Rio, os policiais ainda visitam Bélgica, França e Israel, onde vão aprimorar técnicas de guerra.
O custo estimado dos rádios e amplificadores é de 300 mil euros, o equivalente a cerca de R$ 760 mil. Segundo a polícia, o primeiro teste em uma comunidade dominada pelo tráfico será em abril. Por enquanto, o equipamento tem sido usado em "ambientes seguros", como a favela Tavares Bastos, em Laranjeiras, na Zona Sul, onde fica o quartel do Bope.
“A ideia é usar a arma como último recurso, poupar moradores e evitar mortes”, explica o major Fábio Rocha Bastos Cajueiro, chefe do Centro de Comunicações e Informática da PM e um dos responsáveis pelo projeto. “O policial em incursão terá acesso a informações privilegiadas do andamento da operação”, acrescenta Cajueiro.
Localização por intermédio da voz
“O equipamento de 50 quilos, que ficará acoplado ao carro do Bope, vai permitir que se trace um mapa da localização da equipe e dos criminosos. Tudo é feito através da voz. Primeiro, saberemos a posição dos nossos homens. Com o decorrer do confronto, vamos identificar os traficantes por meio do sinal emitido por seus celulares e rádios”, detalha. Será possível desenhar o mapa em uma área de até 3 Km.
A estação rádio base móvel, no carro do Bope, funcionará como ponto zero. Um amplificador, de 9 Kg, será carregado por um dos policiais em uma mochila - para ampliar as ondas - enquanto os demais homens ficarão com seus rádios transmissores e fones de ouvido sem fio.
“Se um agente sussurrar, seu colega poderá escutá-lo. Hoje a comunicação é feita por sinal, o que é um absurdo em se tratando de século XXI”, diz o major. Cajueiro lembra ainda que o equipamento vai evitar o fogo amigo, quando um militar atira no outro por engano.
Em teste há três meses dentro do próprio quartel do Bope, em Laranjeiras, Zona Sul do Rio, e na favela Tavares Bastos, no mesmo bairro, o equipamento passará pela prova final em abril, quando será usado pelo tropa de elite da PM do Rio em favela ocupada pelo tráfico. “Não podemos revelar o nome da comunidade por motivos de segurança”, afirma o major Cajueiro.
Para aprimorar ainda mais as técnicas e aprender com militares que já utilizam o material, o major e sua equipe do Centro de Comunicações e Informática estão na Europa. Os especialistas já passaram por Espanha, Holanda e Inglaterra, onde estão nesta terça-feira. Antes de voltar ao Rio, os policiais ainda visitam Bélgica, França e Israel, onde vão aprimorar técnicas de guerra.
“Alguém teria de fazer”, diz guarda que arrancou criança da mãe
Mãe de dois filhos e avó de três netos, a inspetora da Guarda Civil Metropolitana de Jundiaí Isis Regina de Abreu Fernandes, de 52 anos, foi filmada na segunda-feira arrancando um bebê com a mesma idade de sua neta mais nova dos braços da mãe, uma cigana. Apesar dos gritos da mãe e da criança, Isis cumpriu a determinação judicial. Ela reconheceu que as cenas impressionam, mas disse que, apesar da dor naquele momento, ela estava apenas realizando o seu trabalho.
"Ninguém acredite realmente que existe algum prazer neste ato. A gente se coloca no lugar, tem aquela empatia pela mãe, mas infelizmente estava lá como profissional. Havia uma determinação que eu tinha que cumprir. A gente se sente no último", disse ela.
Há 18 anos na Guarda Civil e recém-promovida a inspetora, Isis afirmou que todos os cuidados foram tomados para tranquilizar a mãe durante uma hora antes de a criança ser levada.
"Não teve acerto de ela ceder espontaneamente a criança, o que é até natural, mas infelizmente a gente teve que retirar essa criança dela. Deu para transparecer na imagem que eu fiquei transtornada. Não é agradável para quem vê e muito menos para quem participa. A gente não levanta de manhã acreditando que vai fazer isso durante o dia, mas alguém teria de fazer".
Isis contou que ao chegar em casa foi recebida pela neta de 17 anos. "Ela me disse: eu vi que você estava triste, avó", afirmou. "Cheguei em casa, abracei minhas netinhas e fiquei pensando no que aquela mãe estaria sentindo. A dor da mãe é bem maior", reconheceu.
A inspetora da Guarda Civil afirmou que, embora as separações sejam dolorosas para a criança, muitas vezes as livram de situações injustas.
"As pessoas não têm noção. Isso ocorre diariamente. O ato de proteger uma criança do próprio pai e da própria mãe é assim. E a criança, até sendo uma criança vítima de agressão, tem o mesmo tipo de sentimento que teve esse bebê que foi filmado, porque o agressor é a única referência que ela tem. Ela vai entrar em pânico porque vai cair no desconhecido. O que deu azar é que foi gravado", afirmou.
O comandante da guarda, Paulo Sérgio de Lemos Giacomelli Stel, reconheceu. "É bem verdade que aquela imagem, que fala por si só, é constrangedora. Foi certo, foi errado, não sei. Mas estávamos cumprindo uma ordem judicial. As imagens não foram agradáveis, mas ela sabe que cumpriu o dever dela".
O juiz Jefferson Barbin Torelli, da Vara da Infância e Juventude de Jundiaí, marcou para as 16h a primeira audiência de conciliação do processo que trata da guarda da menina de um ano e dois meses.
A mãe, que teve a filha levada a um abrigo, negou que tenha usado a menina para pedir esmolas. “Eu estava lendo sorte, lendo mão. Aí me pegou, colocou dentro do carro e trouxe na viatura”, disse Dervana Dias. Ela foi até o abrigo na quarta-feira, mas não conseguiu ver a filha. Ela foi orientada a voltar depois porque a menina estava muito agitada.
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