A Justiça decidiu ontem que a advogada Carla Cepollina, 42 anos, acusada pelo assassinato do coronel da Polícia Militar e deputado estadual pelo PTB, Ubiratan Guimarães, 63 anos, será levada a júri popular.
A decisão foi tomada pela 9ª Câmara Criminal do TJ (Tribunal de Justiça) de São Paulo depois de analisar uma apelação feita pelo Ministério Público. A defesa ainda pode recorrer da decisão.
O crime aconteceu no dia 9 de setembro de 2006. O coronel Ubiratan que comandou a ação que conteve uma rebelião de presos no extinto presídio do Carandiru em 1992 e deixou 111 mortos foi achado morto em seu apartamento nos Jardins (zona oeste) com um tiro no abdome disparado por sua própria arma. A investigação policial apontou a namorada dele, Carla, como a principal suspeita do crime.
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