Com a proximidade do fim do ano, quando o movimento em locais de comércio popular da capital como a rua 25 de Março (região central de SP) e o Brás (zona leste) aumenta, sobe também o número de casos do "golpe da carcaça", segundo a Polícia Civil.
Esse tipo de golpe é praticado por ambulantes que colocam pedaços de pedra, de sabão e de sabonete em carcaças de notebooks, celulares e videogames e vendem os aparelhos eletrônicos como verdadeiros por preços até 90% mais baixos que os de mercado.
Só o 1º Distrito Policial (Sé) registrou, entre março e setembro deste ano, 19 casos do golpe. O crime responde por 16% do universo de 114 crimes de estelionato registrados pela delegacia. Segundo a polícia, 8 (42%) das carcaças usadas nos crimes eram de notebooks e outros 4 (21%) eram de celulares.
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