Um barraco no final da Rua Sete, na favela da Vila Selma, em Guarujá, servia como quartel-general do crime organizado. Além de drogas, no local foi apreendida farta munição, inclusive de armamento de grosso calibre. Dois homens que estavam no rústico imóvel de madeira conseguiram fugir, abrindo fogo contra policiais civis.
Os investigadores escaparam ilesos, mas identificaram os dois marginais que atiraram em sua direção. Um deles é conhecido apenas pelo nome de Flávio. O outro, procurado da Justiça, trata-se de Silvio Luiz dos Santos, o Toupeira, de 30 anos. Eles deverão ser indiciados pelos crimes de tráfico, associação para o tráfico, posse ilegal de munições e tentativa de homicídio.
Após receberem informações de que o barraco da Rua Sete era usado como laboratório de refino de drogas e depósito de entorpecentes, policiais da Delegacia de Guarujá se dirigiram até lá. Porém, quando caminhavam por um beco, eles foram recebidos a tiros pelos acusados. Em poucos minutos, outros investigadores chegaram para dar apoio, mas a dupla escapou.
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