O Ministério Público (MP) do Estado de São Paulo pediu à Justiça a prisão preventiva do delegado responsável pela 305ª Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran) de Peruíbe, Bruno Jacintho de Almeida Júnior, e da funcionária do órgão Cláudia Maria Gavazzi. Eles são acusados de fraudar o sistema de registro de pontuação de multas de trânsito em troca de vantagens pessoais. Os dois são acusados de formação de quadrilha, falsidade ideológica e inserção de dados falsos em sistema de informações. O esquema beneficiaria motoristas de Praia Grande.
Segundo a denúncia, a funcionária da Ciretran utilizava a senha pessoal e intransferível do delegado de Polícia para transferir para o seu nome a pontuação relativa a motoristas autuados por infrações de trânsito. Em seguida, excluía a pontuação para que sua carteira nacional de habilitação não tivesse nenhum ponto registrado. A fraude, praticada diariamente, foi descoberta pela Unidade de Inteligência Policial do Detran (Departamento Estadual de Trânsito).
Grande parte dos veículos multados e dos condutores beneficiados com a fraude sequer era de Peruíbe. A funcionária denunciada jamais poderia transferir pontos de veículos com origem em outras circunscrições de trânsito.
Ainda segundo a denúncia, o esquema fraudulento era intermediado por um despachante do Litoral e permitiu o recebimento de vantagens indevidas pela funcionária da Ciretran e pelo delegado, que tinha conhecimento da utilização irregular de sua senha.
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