terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Lider do PCC no Litoral Norte é preso no centro de Caraguá

O desocupado Euclides Moreira Domiciano de 31 anos, vulgo “Tio”, foi preso pela policia militar na tarde de segunda-feira 22/02.

Acusado de assassinato do policial militar Theodoro Bastos Leite, ocorrido em Maio de 2006 durante a onda de ataques do PCC, “Tio” teria dito aos policias que efetuaram sua prisão ser líder da facção, o chamado “disciplina”, e contou ter sido batizado na facção em 2006 numa unidade prisional de Taubaté, logo após o assassinato do policial militar ocorrido em Caraguatatuba.

O criminoso foi preso por volta das 16h30min, quando estava próximo ao supermercado Shibata, em um veiculo Gol de cor prata, que ao avistar a viatura da policia passou a empreender fuga, porém acabou interceptado e abordado.

Durante a abordagem ao acusado que estava na companhia dos desempregados M.J.C de 24 anos e M.B.A.J de 18 anos, os policiais Tenente Gonzalez, Aspirante Rafael Brito e soldado Quirino,vieram a localizar 1porção de maconha e R$407,00 em dinheiro.

“Tio” chegou a oferecer R$7.000,00 em troca de sua liberdade, mas não foi aceito o acordo com os policiais, que diligenciaram na casa do acusado localizada na Rua.Manoel Gaspar no Morro do Algodão, onde os militares localizaram um tijolo com peso de 1 kilo de maconha e 1 carregador de pistola .40.

Indagado sobre a droga, o mesmo relatou que seria entregue no bairro Tinga, para um individuo de alcunha “irmão BG”, e a encomenda teria vindo de São Sebastião onde o distribuidor seria um traficante também ligado ao PCC de nome Pablo.

Conduzido à delegacia Central, o suposto líder do PCC no Litoral Norte e os comparsas, acabaram presos pelo delegado de plantão Orley Siqueira, por tráfico de drogas e corrupção Ativa.

Um comentário:

  1. Parabéns aos policiais do feito. Há tempos esse criminoso já deveria estar de volta atrás das grades. Neste momento me entristece saber que o destino será a pós-graduação em criminalidade e as regalias que, pessoas como ele, possuem nas penitenciárias.

    ResponderExcluir