O empresário Gildásio Siqueira Santos, o Gil, devia cerca de R$ 1,2 milhão em 2007 ao preso W.R.C., o Rabugento, apontado como líder local da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) no ABC, segundo denúncia da Promotoria oferecida à Justiça contra ambos em maio daquele ano.
A denúncia, à qual a reportagem teve acesso, também diz que despesas pessoais da mulher de Rabugento, além das do próprio preso, eram pagas com dinheiro levantado com a venda de combustível adulterado feita sob o comando de Santos.
Constam ainda da acusação, oferecida por promotores do Gaeco (grupo responsável por investigar o crime organizado) ABC, que o casal já morou em um apartamento pertencente ao empresário, localizado na avenida São Pedro, na Praia Grande (71 km de SP), litoral de São Paulo.
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