As primeiras perícias da Polícia Civil na sala de aula da Escola Adventista do Embu (Grande SP), onde o garoto Miguel Cestari Ricci dos Santos, 9, foi baleado anteontem, apontam que o local foi lavado antes mesmo da chegada das autoridades.
Os testes realizados pelos peritos com o reagente químico luminol confirmam que a sala de aula foi limpa antes de a perícia ter sido feita. O luminol revelou o local das manchas, já limpas.
Peritos e médicos-legistas também concluíram ontem que Miguel foi morto com um tiro à queima-roupa e que partiu de um revólver calibre 38. Nas horas seguintes ao crime, existia dúvida sobre como o garoto foi ferido. A camiseta usada por Miguel tem marcas de chamuscamento causado por pólvora, bem como a sua pele apresenta a chamada "tatuagem", marca que confirma o tiro a curta distância.
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