Um desembargador do Tribunal de Justiça de Minas Gerais negou ontem uma liminar de habeas corpus (pedido de liberdade) ao goleiro Bruno Fernandes, 25 anos, suspenso do Flamengo, e a outros seis suspeitos de envolvimento na morte de Eliza Samudio, 25, ex-amante do atleta.
Os advogados Ércio Quaresma e sua mulher, Claudineia Calabund, solicitaram a liberação até de um primo de Bruno, Sérgio Rosa Sales, de quem não são defensores.
Os outros habeas corpus são para Dayanne Souza (mulher de Bruno), Elenilson Silva (caseiro do sítio do jogador) e os amigos do atleta Luiz Romão (o Macarrão), Flávio Araújo e Wemerson Souza (o Coxinha).
Na semana que vem, um conjunto de desembargadores vai analisar o mérito dos pedidos dos advogados.
Na solicitação, os defensores falam no princípio da presunção da inocência dos seus clientes e dizem que a carreira de Bruno está sendo prejudicada "em virtude da segregação de sua liberdade, que não se mostra necessária".
Chegou ainda à Justiça um pedido de habeas corpus para Bruno vindo por e-mail do Rio. O autor é João Carlos Augusto Melo, qualquer cidadão pode fazer a solicitação.
Também ontem, a Justiça quebrou os sigilos telefônicos do ex-policial Marcos Aparecido dos Santos (o Bola), suspeito de matar Eliza, do caseiro Silva, de Coxinha, de Araújo e de um adolescente que está apreendido em Minas.
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