Um travesti de 42 anos é suspeito de ter matado o companheiro a facadas na noite de segunda-feira em uma casa de Itapetininga, a 172 km da capital paulista. Ele foi preso em flagrante e, segundo a polícia, confessou o assassinato. O próprio travesti ligou para o resgate depois do crime.
É o terceiro caso com mortes envolvendo homossexuais registrados apenas neste ano na cidade. Em junho, uma denúncia anônima levou a polícia até o local onde estava o corpo de um professor de 47 anos. Como a carteira da vítima estava dentro do carro, e, aparentemente, nada foi furtado, a polícia descartou, na época, a hipótese de latrocínio (roubo seguido de morte).
No fim de janeiro, um homem de 40 anos foi encontrado morto dentro do córrego que passa ao lado da Marginal do Chá. Ele era agente penitenciário e trabalhava na Fundação Casa. Nos três crimes, a arma utilizada pelo assassino foi uma faca.
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