Resultados preliminares da perícia do IC (Instituto de Criminalística) paulista apontam que não foram encontrados vestígios de pólvora nem na mochila nem no uniforme --que teriam sido lavados antes de serem apreendido-- do menino de nove anos suspeito de ter matado com um disparo acidental Miguel Ricci dos Santos, da mesma idade, na Escola Adventista do Embu (Grande SP).
A detecção de pólvora seria uma prova técnica de que o menino suspeito atirou. Ontem, o delegado Carlos Eduardo Ceroni, que preside o inquérito, pediu um levantamento feito por um psicólogo forense que indique se o menino já esteve em contato com uma arma de fogo.
A Escola Adventista do Embu (Grande SP) reiniciou as aulas ontem. A turma da 4ª série, onde Miguel estudava, fez atividades em outra unidade.
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