A adolescente de 16 anos atingida por um projétil na coluna, anteontem, em um tiroteio no cemitério Necrópole do Campo Santo, em Guarulhos (Grande SP), sentiu dor na barriga e formigamento nas pernas, segundo familiares e amigos da jovem.
Inicialmente, os médicos do Complexo Hospitalar Padre Bento disseram que ela ficaria paraplégica e que o quadro era irreversível, diz a avó da menina, Elza Soares Damasceno, 65 anos. "Ela estava rezando no túmulo do pai, assassinado havia seis anos, quando foi baleada."
A avó afirma que a neta gosta de jogar futebol e que quer voltar a praticar o esporte. "É o maior lazer dela. Ela vai para as quadras e se diverte",
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