Um escrivão da Polícia Civil, lotado em Praia Grande, está sendo apontado como autor do tiro que matou a comerciante Thaís Geane Domingues, de 25 anos, na Vila Atlântica, em Mongaguá, no final do mês passado. O disparo ocorreu enquanto o policial perseguia dois homens que tinham tentado roubar o ônibus onde ele estava. O nome do escrivão não foi divulgado e o inquérito será encaminhado para a Corregedoria da Polícia Civil.
A jovem foi baleada no rosto por volta das 21h30 do último dia 25, na Rua XV de Novembro. A vítima caminhava com uma colega quando dois homens vieram em sua direção. Em seguida apareceu outro, armado, correndo atrás da dupla. Ele deu três tiros e um atingiu a comerciante.
Os três homens foram embora sem serem identificados. A mulher foi socorrida, mas não resistiu e morreu cinco dias depois.
De acordo com o relatório da Delegacia Sede de Mongaguá, durante investigação, os policiais foram informados sobre uma provável tentativa de roubo contra um ônibus onde um passageiro reagiu. Os dados indicavam que o assalto foi na Avenida Monteiro Lobato e que quem reagiu perseguiu os autores do roubo e atirou. Os locais seriam próximos e o horário coincidente.
A equipe de Mongaguá foi até a sede da empresa de ônibus, em Praia Grande, e confirmou a tentativa de assalto ocorrido na linha São Vicente-Peruíbe. Os investigadores apuraram que o crime foi impedido por um passageiro que se identificou como policial.
Posteriormente foi encontrada uma pessoa que estava no coletivo. Ela contou que quando o veículo parou em um ponto na Avenida Monteiro Lobato apareceram dois homens correndo e foi anunciado o assalto. Foi quando outro passageiro, que afirmou ser policial, tentou rendê-los.
Os ladrões, sem nada levar, fugiram e o policial os perseguiu. Logo depois a testemunha ouviu barulho de tiros. O policial retornou para o coletivo e disse que não conseguiu deter a dupla.
A jovem foi baleada no rosto por volta das 21h30 do último dia 25, na Rua XV de Novembro. A vítima caminhava com uma colega quando dois homens vieram em sua direção. Em seguida apareceu outro, armado, correndo atrás da dupla. Ele deu três tiros e um atingiu a comerciante.
Os três homens foram embora sem serem identificados. A mulher foi socorrida, mas não resistiu e morreu cinco dias depois.
De acordo com o relatório da Delegacia Sede de Mongaguá, durante investigação, os policiais foram informados sobre uma provável tentativa de roubo contra um ônibus onde um passageiro reagiu. Os dados indicavam que o assalto foi na Avenida Monteiro Lobato e que quem reagiu perseguiu os autores do roubo e atirou. Os locais seriam próximos e o horário coincidente.
A equipe de Mongaguá foi até a sede da empresa de ônibus, em Praia Grande, e confirmou a tentativa de assalto ocorrido na linha São Vicente-Peruíbe. Os investigadores apuraram que o crime foi impedido por um passageiro que se identificou como policial.
Posteriormente foi encontrada uma pessoa que estava no coletivo. Ela contou que quando o veículo parou em um ponto na Avenida Monteiro Lobato apareceram dois homens correndo e foi anunciado o assalto. Foi quando outro passageiro, que afirmou ser policial, tentou rendê-los.
Os ladrões, sem nada levar, fugiram e o policial os perseguiu. Logo depois a testemunha ouviu barulho de tiros. O policial retornou para o coletivo e disse que não conseguiu deter a dupla.
escrivão de qual batalhao?
ResponderExcluirseria melhor ter deixado roubar o onibus!
ResponderExcluir2° batalhão
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