Em Jundiaí, um padre montou uma central de vigilância na casa paroquial para tentar acabar com os assaltos. Os portões já não são suficientes para garantir a segurança da igreja. Nas janelas, plantas com espinhos tentam impedir a entrada dos ladrões. Um vigia também foi contratado, ao custo de R$ 3 mil mensais.
O investimento também foi feito em tecnologia. As câmeras de monitoramento que já eram usadas foram substituídas por novas e em maior quantidade. Elas estão por toda parte: nas entradas, na recepção, na sacristia e até dentro da capela.
As imagens são monitoradas de dentro da casa do padre. Um sistema gravado e monitorado 24 horas por dia mostra o movimento dentro e fora da igreja. Desde que chegou à paróquia, há cinco anos, o padre conta que a igreja foi alvo de vários furtos. “Já levaram tapete, ventilador, duas cruzes. Até hoje não deixamos mais a cruz lá, ela sobe e desce a cada celebração”, conta o padre João Estevão da Silva.
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