O STJ (Superior Tribunal de Justiça) mandou reabrir as investigações sobre o suposto envolvimento do ex-secretário da Segurança Pública Saulo de Castro Abreu Filho (atual titular de Estado dos Transportes no governo Geraldo Alckmin) e dos juízes Octávio Augusto Machado de Barros Filho e Maurício Lemos Porto Alves no caso que ficou conhecido como Operação Castelinho a morte de 12 supostos integrantes do PCC (Primeiro Comando da Capital), em 5 de março de 2002, na rodovia José Ermírio de Moraes.
A investigação recai sobre as ações executadas pelo Gradi (Grupo de Análise aos Delitos de Intolerância) das quais a Castelinho foi uma delas.
Segundo investigações da Polícia Civil e do Ministério Público Estadual, o Gradi, coordenado na época por oficiais da Polícia Militar, agiu inconstitucionalmente ao retirar presos de penitenciárias para infiltrá-los em ações do PCC. Os detentos eram levados para quartel e faziam interceptações telefônicas de supostos integrantes da facção.
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