O guarda-civil Ataíde Oliva de Araújo, 53 anos, de Osasco (Grande São Paulo), foi assassinado na noite de domingo por três policiais militares. O guarda estava de folga e se envolveu em uma briga com cinco pessoas. Acabou sendo morto por PMs chamados ao local para conter a briga.
Os policiais militares afirmam que o guarda foi morto porque atirou contra a eles primeiro. Já o comandante da Guarda Civil de Osasco, Gilson Menezes, afirmou suspeitar que os PMs tenham cometido um erro.
"As evidências levam a crer que aconteceu uma execução. Quando você dá 17 tiros de pistola.40 e depois descobre que a vítima era um guarda-civil, você tem de contar a história da melhor maneira para não ser culpado", disse Menezes.
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