O Ministério Público Federal ofereceu à Justiça denúncia contra os cinco envolvidos no vazamento da prova do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) no final de setembro, às vésperas da aplicação do exame. Eles são acusados dos crimes de peculato (furto cometido por servidor público), corrupção passiva e violação de sigilo funcional.
O vazamento de duas provas provocou o adiamento do Enem, inicialmente previsto para 3 e 4 de outubro, e prejuízo de R$ 45 milhões aos cofres públicos. A prova acabou sendo realizada no último fim de semana, mas muitas faculdades que usariam o resultado para compor a nota de aprovação de seus vestibulares desistiram de usar o resultado.
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