Rompimento do lacre, alarme falso, equipamentos largos e constrangimentos foram os principais problemas na primeira saída temporária com a tornozeleira eletrônica no Estado.
O monitoramento que inicialmente será feito por 30 meses custou R$ 50 milhões ao Estado. Dos cerca de 23 mil presidiários beneficiados para passar o Natal e o Ano-Novo em casa, 4.635 tiveram de usar o equipamento. Os detentos começam a voltar hoje às cadeias de origem.
Um dos problemas com tornozeleiras ocorreu com uma presa tailandesa e outra sul-africana. Ambas cumprem pena por tráfico na PFC (Penitenciária Feminina da Capital) e ficaram hospedadas com outras 28 estrangeiras em uma igreja evangélica na Vila Munhoz (zona norte de SP).
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