A Polícia Federal do Rio Grande do Sul investiga a suposta participação de integrantes do PCC (Primeiro Comando da Capital) no roubo de US$ 6,5 milhões (cerca de R$ 10,7 milhões) do Banco Província, de Buenos Aires, ocorrido no último dia 31. Os agentes foram colocados em alerta nos postos da fronteira gaúcha com a Argentina.
Segundo o delegado Ildo Gasparetto, superintendente da PF no Rio Grande do Sul, nomes, fotos e dados de assaltantes de bancos ligados ao PCC, todos de São Paulo, foram passados aos agentes federais nos sete postos da fronteira gaúcha com a Argentina e Uruguai. '"Não posso passar mais detalhes dos suspeitos para não prejudicar as investigações", disse Gasparetto.
Ele disse que o modo de agir dos ladrões na Argentina é parecido ao do roubo de R$ 164,7 milhões do Banco Central de Fortaleza, em agosto de 2005, e à tentativa de furto a banco em Porto Alegre, em setembro de 2006, atribuídos ao PCC. Outra possível ação da facção é investigada em outro tentativa contra uma agência no Paraguai.
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