Um crime parou por vários minutos uma das maiores galerias comerciais de Cubatão, na Avenida Nove de Abril, no coração da Cidade. O vigilante da Prefeitura Rino Lorusso, de 31 anos, morreu após atirar contra a própria cabeça, por volta das 14 horas, dentro de um escritório de contabilidade na Galeria Angelina, após, segundo a Polícia, ter feito a sua companheira refém.
De acordo com informações do delegado do 1º DP de Cubatão, Gilvan Marcílio de Freitas Júnior, Lorusso entrou na galeria e foi direto ao 3º andar, onde fica o escritório no qual sua mulher trabalha. Na sala, passou a discutir com a sua companheira e sacou um revólver calibre 38 e uma pequena faca. A Polícia Militar foi acionada. Além da mulher de Lorusso, pelo menos outras duas funcionárias estavam no escritório.
Dois policiais militares chegaram no local do crime e conseguiram dominar o vigilante. Conforme relatou o delegado, Lorusso foi desarmado e, no momento em que era algemado, conseguiu sacar a arma de um dos policiais e ir para uma outra sala do escritório junto com a mulher.
Antes de ingressar na sala o vigilante ainda atirou contra os PMs e, logo em seguida, atirou contra a sua própria cabeça.
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